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confrontos violentos durante uma caminhada para os aposentados

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confrontos violentos durante uma caminhada para os aposentados

Um defensor do futebol presente em apoio aos aposentados, durante uma demonstração de pensões mais altas e contra as medidas de austeridade implementadas pelo governo do presidente Javier Milei, em Buenos Aires, em 12 de março de 2025.

Helts, entre os mais violentos em quinze meses da presidência de Javier Milei, se opôs na quarta -feira, 12 de março, policiais e manifestantes em Buenos Aires, durante uma marcha para a defesa das pensões. O desfile foi inflado pela presença de numerosos apoiadores de clubes de futebol, que vieram apoiar os aposentados.

A manifestação degenerou no meio da tarde, depois de um longo tempo face a cara, depois os primeiros anos, entre a polícia e várias centenas de manifestantes perto do Parlamento, que estava em sessão.

Várias pedras e projéteis têm como alvo a polícia, que usou balas de borracha, canhões de água e gás lacrimogêneo em inúmeras ocasiões, durante confrontos em movimento, mais de uma batalha de uma briga, que durou mais de duas horas. Trinta pessoas foram presas ao longo do dia e dois policiais ficaram feridos, informou a polícia da capital.

Após os confrontos iniciais, os mais difíceis, a polícia libertou o vasto lugar do Parlamento e empurrou grupos de manifestantes para as ruas adjacentes, em um fundo de nuvens de gás lacrimogêneo, enquanto várias latas de lixo e um carro da polícia foram queimadas, encontraram a agência da France-Presse (AFP).

Logo após as 18h (22h, em Paris) ainda ressoou alguns tiros de bala de borracha enquanto a polícia, incluindo duetos em uma motocicleta, dispersou alguns manifestantes que refletiram em relação ao local de Mai, em frente à presidência.

A presidência denuncia uma marcha “ultras”

Durante anos, toda quarta -feira em Buenos Aires viu uma mobilização de aposentados, às vezes algumas dezenas, às vezes centenas ou mais, para protestar contra a degradação de seu poder de compra de longa data, em particular uma queda brutal nos primeiros meses da pré -presidência do Javier Ultraliberal Milei.

Nos últimos dias, as chamadas se multiplicaram em redes sociais entre apoiadores de clubes de futebol no país, incluindo o Grand River Plate, Boca Juniors, Racing, Independede, para se juntar aos aposentados. Tanto para apoiar suas reivindicações quanto protestar contra a dureza da polícia nas quartas -feiras anteriores. Confrontos relativamente curtos haviam lesionado a luz e levou a prisões, quando a polícia usou gás lacrimogêneo. Alguns sindicatos e organizações radicais de esquerda também estavam presentes na quarta -feira, com frequência ao lado dos aposentados.

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“Eu vim porque não é possível que eles atinjam aposentados, meu pai se aposentou, ele tem 83 anos e ele toca a pensão mínima, ele não tem mais acesso a medicamentos!” »»estava indignado com o AFP Martin Mansilla, motorista de táxi de 33 anos, vestido com a camisa vermelha de Independede.

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“Se eles tocam idosos, que bagunça está se preparando!” »» ou “Milei, lixo, você é a ditadura!” »»cantaram grupos de apoiadores nas ruas que levam ao Parlamento.

O porta -voz presidencial criticou antecipadamente a mobilização como “Nada além de uma caminhada” barrabravas ” (Ultras) Certamente a obediência da esquerda, Kirchnerist ”.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, havia denunciado “Uma marcha desestabilizadora”e alertou os manifestantes diante de possíveis distúrbios. “Deixe -os não arriscar, porque eles nos encontrarão”ela lançou.

Registre a inflação na Argentina

Os aposentados argentinos são os grandes perdedores do primeiro ano de austeridade da presidência de Milei, na realidade perdendo por vários anos de inflação crônica, que culminou em 211 % no ano de 2023.

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Desde meados de 2024, a aposentadoria mínima já foi indexada mensalmente na inflação entre uma revisão periódica e mais aleatória antes. Em março, esse mínimo, que mais da metade dos aposentados percebe, foi para quase 350.000 pesos (328 dólares). Mas, acima de tudo, os aposentados sofreram desde os primeiros seis meses da presidência de Milei, onde uma captura de pensões foi congelada, apesar de uma desvalorização de 52 % no final de 2023 e com um aumento no preço dos medicamentos em paralelo.

“Eu acredito que as pessoas estão acordando, depois de tanto que esse governo bastardo”declarado à AFP, um pouco longe do gás lacrimogêneo, Cristina Delgado, 85 anos, que percebe a aposentadoria mínima e diz que está indignado com a resposta da polícia. “Eu vivi quatro ditaduras, mas aí é pior, porque está em uma democracia. »»

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O mundo com AFP



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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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