CRISE
COVID-19: caso de americano com 2ª vez mais grave levanta questões sobre imunidade

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3 anos atrásem

Casos de reinfecção têm sido raros até agora, mas um estudo publicado na revista científica Lancet Infectious Diseases levantou questões sobre quanta imunidade pode ser constituída para o vírus.
Um homem nos Estados Unidos contraiu o novo coronavírus novamente, com a segunda infecção sendo bem mais grave do que a primeira, segundo os médicos.
O paciente de 25 anos precisou de tratamento hospitalar porque seus pulmões não conseguiam captar oxigênio suficiente para o corpo. Depois de um tempo, ele conseguiu se recuperar novamente.
Casos de reinfecção têm sido raros até agora, mas um estudo publicado na revista científica Lancet Infectious Diseases levantou questões sobre quanta imunidade pode ser constituída para o vírus.
Antes da Covid-19, esse paciente de 25 anos não tinha comorbidades ou problemas de imunidade que o tornassem particularmente vulnerável para a doença.
O caso dele se desenvolveu assim:
Cientistas afirmam que o paciente contraiu o novo coronavírus duas vezes, e descartaram que a infecção original tenha se tornado dormente e depois retornado.
Uma comparação do código genético do vírus em cada uma das ondas de sintomas se mostraram diferentes demais para terem sido causados pela mesma infecção.
“Nossos achados apontam que a infecção anterior pode não necessariamente proteger contra futuras infecções”, afirma Mark Pandori, médico da Universidade de Nevada.
“A possibilidade de reinfecções pode acarretar implicações significativas para o nosso entendimento da imunidade contra a Covid-19.”
Ele afirmou que mesmo pessoas que se recuperaram deveriam continuar a seguir as orientações de autoridades e especialistas em torno de distanciamento social, máscaras de proteção e higiene constante das mãos.
Enquanto isso, cientistas continuam intrigados com a complexa questão do novo coronavírus e a imunidade contra ele.
Alguém de fato se torna imune? E as pessoas que desenvolveram sintomas brandos da doença? Quanto tempo essa proteção dura?
Essas são algumas das mais importantes questões para entendermos como o vírus vai afetar as pessoas a longo prazo, e pode ter implicações para as vacinas e as ideias de imunidade coletiva (grosso modo, quando tantas pessoas já contraíram o vírus que ele passa a ter tanta dificuldade de se espalhar que perde força com o tempo).
- Esperar imunidade de rebanho ‘é absurdo e antiético’, diz líder de estudo que investiga quantos tiveram Covid-19 no Brasil
Até agora, as reinfecções parecem ser raras. Há apenas alguns poucos registros dentre os mais de 37 milhões de casos confirmados no mundo desde o início da pandemia, em dezembro de 2019.
Os registros de reinfecção em Hong Kong, Bélgica e Holanda apontaram casos que não se tornaram mais graves da segunda vez. Outro no Equador se tornou mais grave, como o dos Estados Unidos, mas o paciente não precisou ser internado no hospital.
Entretanto, ainda é muito cedo em termos de pandemia para termos respostas conclusivas, e a história de outros tipos de coronavírus aponta que a proteção do corpo deve diminuir mesmo.
Respostas mais claras devem surgir agora que diversos países estão enfrentando uma segunda onda da doença.
Até agora, estima-se que a segunda infecção por Covid-19 seria mais branda, à medida que o corpo já teria aprendido a combater a doença da primeira vez.
Mas ainda não está claro por que os pacientes dos Estados Unidos e do Equador, por exemplo, desenvolveram uma forma mais grave da doença.
Uma hipótese é que eles tenham sido expostos a uma carga viral maior.
Outra possibilidade é que a resposta inicial do sistema imunológico pode ter piorado a segunda infecção. Esse tipo de situação já ocorreu com doenças como a dengue, quando a resposta a uma cepa do vírus da dengue pode causar problemas se houver infecção por outra cepa.
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CRISE
MPF entra com recurso para que Estado pague indenização em ação que pede reativação do Conselho Penitenciário no AC

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2 semanas atrásem
28 de novembro de 2023
Em outubro, Justiça Federal julgou parcialmente procedente argumento do MPF, ordenando pela reativação do conselho, mas negando pagamento de indenização. MPF considera que pagamento é necessário por conta de dano a direito coletivo.
Capa: Com a decisão, governo deverá reativar Conselho Penitenciário, desativado desde 2015 — Foto: Asscom/Iapen-AC.
O Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC) entrou com um recurso na Justiça Federal em uma ação que pede a reativação do Conselho Penitenciário, desativado há 10 anos, e pagamento de indenização por danos morais coletivos em R$ 1 milhão. Em outubro, a ação foi julgada parcialmente procedente, concordando com a reativação do conselho, mas negando a indenização.
A Justiça Federal manteve uma decisão que obriga o estado do Acre a reativar o Conselho Penitenciário e dá 15 dias para o cumprimento da medida. O novo parecer faz parte de uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF-AC), iniciada em 2022.
Ainda naquele ano, uma decisão em caráter liminar deu 30 dias para cumprimento das medidas, como apoio logístico, garantia de acesso aos locais e informações, à estrutura física e o acesso aos sistemas administrativos. Segundo o MPF, o estado não cumpriu a primeira decisão, e por isso o órgão voltou a recorrer à Justiça.
“A falta de um Conselho Penitenciário Estadual atuante contribui para a manutenção de um quadro de violação maciça, generalizada e sistemática de direitos fundamentais dos reclusos e para uma estrutura de ressocialização falha e decadente”, afirmou o procurador Lucas Costa Almeida Dias, autor da ação.
O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para saber se o estado já foi notificado da decisão, que informou estar apurando a informação.
Além da reativação do conselho, a ação também pede que o estado esclareça porque descumpriu a primeira decisão, estabelece multa de R$ 20 mil em caso de novo descumprimento, e pede pagamento de indenização por danos morais coletivos em R$ 1 milhão. O pedido de indenização foi negado pela Justiça Federal.
Ação
Em julho de 2022, o MPF-AC informou que ajuizou ação civil pública para obrigar o governo do Acre a implementar o conselho, que está desativado desde 2015. Em agosto de 2020, o MPF acompanhou o Mecanismo Nacional de Combate à Tortura em vistoria nas unidades prisionais e constatou que os presídios estavam condições precárias e insalubres. Já naquela visita, o procurador Lucas Costa Almeida Dias já havia alertado para a falta do comitê no estado.
Desde aquele ano, o MPF informou que fez diversas tentativas, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, para tentar resolver a questão extrajudicialmente, mas não teve sucesso. Por isso, decidiu entrar com a ação na justiça.
Após recomendações, a Secretaria de Segurança Pública, em junho de 2021 fez um nova designação dos membros do conselho.
Apesar da nomeação, somente uma reunião do Conselho aconteceu desde então, e nenhuma providência foi realizada, o que na prática, significa que o colegiado continua sem cumprir suas atribuições legais e acompanhar a política carcerária do Estado.
Quase um mês depois a Justiça Federal acolheu parcialmente o pedido e deu um prazo de 30 dias para que a gestão reative o conselho, que está desativado desde 2015.
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CRISE
Empresa assume U:Verse e convoca comunidade acadêmica para audiência pública em Rio Branco

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2 semanas atrásem
28 de novembro de 2023
Mais de 500 alunos foram prejudicados com encerramento das atividades da instituição de ensino, em junho deste ano. Audiência pública está marcada para esta quarta-feira (29), na Sala de Mestrado da instituição.
Capa: Empresa assume U:Verse e convoca comunidade acadêmica para audiência pública em Rio Branco — Foto: Divulgação instituição U:Verse.
Após o encerramento das atividades do Centro Universitário U:Verse, em Rio Branco, uma nova empresa assumiu a faculdade e convocou a comunidade acadêmica para uma audiência pública. O debate está marcado para as 11h desta quarta-feira (29), na sala de mestrado da instituição, na capital acreana.
A faculdade encerrou as atividades no dia 30 de junho. Entre os motivos que levaram ao fechamento, a direção da instituição citou a pandemia de Covid-19 e grande evasão de alunos. À época do anúncio, o centro universitário informou que os estudantes seriam transferidos para a Unimeta.
Em um comunicado publicado no site da instituição, a nova empresa responsável disse que o objetivo da audiência é tratar sobre a continuidade dos estudos no Centro Universitário.
“Sabemos que os últimos meses foram difíceis para todos nós, e que alguns alunos foram impactados de forma mais significativa. A nova mantenedora tem o compromisso de garantir a qualidade do ensino e aprendizagem de todos os nossos alunos, independentemente das circunstâncias. Na reunião, os novos gestores estarão disponíveis para atender todos aqueles que foram impactados, de alguma forma, com a interrupção das atividades presenciais. Também estarão disponíveis para responder a perguntas e ouvir as sugestões dos alunos. Acreditamos que, juntos, possamos encontrar soluções para que todos possam continuar seus estudos com tranquilidade e segurança”, disse a nota.
Em setembro, o Ministério Público Federal (MPF-AC) pediu à Justiça Federal para atuar na ação civil pública movido pelo Ministério Público Estadual (MP-AC) para ajudar os alunos.
A atribuição do caso passou para a esfera federal, já que é uma obrigação do Ministério da Educação (MEC) supervisionar as instituições privadas de ensino superior. Com isso, o MPF enviou uma manifestação à Justiça Federal para a atuar no processo. O documento foi assinado pelo procurador da República Lucas Costa Almeida Dias.
Audiência pública
No dia 28 de agosto, a situação dos ex-alunos foi discutida em uma audiência pública em Brasília (DF). O debate foi proposto pela deputada federal Socorro Neri (Progressistas).
De Rio Branco, foram enviadas reclamações de estudantes com mais variados problemas. O representante do Ministério da Educação, Rafael Furtado, disse que a assessoria jurídica do MEC já trabalha no caso.
O reitor da U:Verse foi convidado a participar da audiência em Brasília, contudo, não compareceu, avisou que tinha outro compromisso e não enviou representante.
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Alunos do 5º ano de direto reivindicaram garantia da colação de grau — Foto: Arquivo pessoal
Na época, a deputada federal Socorro Neri disse que foram identificadas várias falhas na legislação, que busca dar garantias aos estudantes e segurança jurídica de que seriam amparados na conclusão dos cursos.
Segundo a parlamentar, dos 525 estudantes afetados, mais da metade são beneficiários do Programa Universidade Para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os prejuízos são muitos.
“A situação dos estudantes do curso de arquitetura, que no Acre nenhuma outra instituição particular de ensino oferece presencialmente e no nível que esses estudantes já estavam. Teriam que voltar e estudar mais três anos”, lamentou a deputada.
Os alunos do centro universitário também chegaram a fazer protestos em frente à instituição. As turmas alegavam que a U:Verse não estava cumprindo com as normas da transferência assistida feita nesses casos.
Polêmica
Os prejuízos causados a alunos com o encerramento das atividades do Centro Universitário U:Verse, em Rio Branco, também foi tema de audiência pública do Ministério Público do Acre (MP-AC) no dia 27 de julho. Com a presença de autoridades e dos alunos prejudicados, a 1ª Promotoria Especializada de Defesa do Consumidor discutiu sobre a situação enfrentada por centenas de estudantes da instituição.
O promotor responsável, Dayan Moreira, disse ainda que o MP entraria com uma ação civil pública contra a instituição.
O Ministério da Educação (MEC) também foi acionado para apurar os prejuízos causados pela U:Verse. O assessor especial do ministério e ex-deputado estadual do Acre, Léo de Brito, havia anunciado nas redes sociais que abriu um procedimento e encaminhou para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) para acompanhar a situação.
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CRISE
Conflitos que Desestabilizam: A Complexa Realidade Global

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2 meses atrásem
26 de outubro de 2023
Conflitos Territoriais – A complexa tapeçaria de crises globais que ameaçam desestabilizar as bases da paz e de segurança
O mundo contemporâneo encontra-se em meio a uma complexa tapeçaria de crises globais que ameaçam desestabilizar as bases da paz e da segurança internacionais. Além da guerra na Ucrânia que mantém o planeta em alerta, várias outras crises estão em curso, gerando aumentos de violência, mortes e deslocamentos em diferentes continentes.
Atualmente, o mundo enfrenta vários conflitos ativos que vêm desafiando a estabilidade global. O confronto entre Israel e Hamas, com suas raízes históricas e contemporâneas, representa uma dessas crises em destaque.
Entre os conflitos mais devastadores e emergências humanitárias que afligem o mundo neste momento, destaca-se a prolongada guerra na Síria. O confronto entre israelenses e palestinos, uma questão persistente desde 1948, ganhou um novo capítulo com o ataque realizado no último sábado (7) pelo grupo palestino Hamas contra a população no sul de Israel, tornando-se o mais recente conflito global.
Em 1947, a ONU projetou dois estados independentes: um para judeus (Israel) e outro para árabes (Gaza e Cisjordânia). Os árabes não aceitaram, liderando a Guerra árabe-israelense de 1948. Gaza foi ocupada pelos egípcios. Em 1967, Israel dominava a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. O conflito persiste, marcado por tensões e revoltas.
Os Acordos de Oslo (1993) foram realizados pela ANP, mas Israel só saiu de Gaza em 2005. O impasse persiste, com o Hamas não reconhecendo Israel e buscando território israelense para Palestina. A Palestina pede suspensão da colonização e fim do bloqueio israelense em Gaza, enquanto Israel exige reconhecimento como estado judeu.
Os números são alarmantes: até o momento pelo menos 1000 israelenses perderam suas vidas no ataque do Hamas, enquanto mais de 900 palestinos morreram nos bombardeios retaliatórios de Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prevê que essa guerra será “longa e difícil”. Com mais de 11 anos de guerra, a Síria liderou o número de deslocados internos globalmente, com 6,8 milhões de pessoas nessa situação segundo dados da ONU.
O chefe do escritório da Ocha no Sudão do Sul, Joseph Inganji, salientou a importância das parcerias sólidas para auxiliar as pessoas que enfrentam diversas necessidades e aliviam o sofrimento. Essa chamada para cooperação ganha ainda mais relevância diante das crises e conflitos que assolam diferentes regiões do mundo.
Em setembro, há menos de um mês, o Exército do Azerbaijão lançou uma ofensiva em Nagorno-Karabakh, refletindo a continuação de um conflito que se estende desde 2020, deixando um rastro de desafios humanitários e políticos.
ONU Alerta sobre crises Humanitárias Urgentes em 2023
No início deste ano, agências da ONU e parceiros humanitários bateram um recorde, solicitando um empréstimo de US$ 51,5 bilhões para assistir 230 milhões de pessoas necessitadas em 68 países.
Afeganistão é um dos países em situação de urgência. A tomada de poder no Afeganistão pelo Talibã, em agosto de 2021, gerou uma grande deterioração nos direitos humanos e na situação humanitária do país, com áreas rurais e urbanas em crise. O Afeganistão é agora um dos piores lugares para mulheres e meninas, impedidas de frequentar escolas e universidades, locais de trabalho e a sociedade.
Além disso, Iêmen é outro lugar com anos de conflito, destroçaram a vida e os meios de subsistência das pessoas. A pobreza, a fome e as doenças são desenfreadas, enquanto a saúde, a educação e outros serviços básicos estão por um fio.
O conflito prolongado custou ao Iêmen cerca de US$ 120 bilhões em crescimento econômico, levando a uma economia em colapso e uma inflação crescente, que intensificaram as necessidades humanitárias.
Os dados do Our World in Data demonstram que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, houve uma redução nas mortes em conflitos armados, com picos nas décadas de 1960 e 1970, decorrentes de guerras como a do Vietnã.
No entanto, desde 2012, com a eclosão de guerras civis, principalmente no Oriente Médio, houve um aumento no número de mortes, destacando a necessidade de esforços renovadores para promover a paz.
O perigo de uma possível eclosão de uma Terceira Guerra Mundial preocupa o especialista em política externa e defesa da Rússia, Sergei Karaganov, que enfatiza que, caso se consiga evitar um conflito de grande escala, é possível construir um sistema mundial mais equitativo e multipolar.
Karaganov alerta que a situação tende a se deteriorar nos próximos tempos. Cada novo pronunciamento dos líderes ocidentais é mais irracional, imprudente e carregado de ideologia do que o anterior, tornando-o ainda mais perigoso para o mundo. Ele aponta que esses líderes estão alimentando puramente a desintegração de suas próprias sociedades para promover valores contrários à humanidade.
Além disso, o especialista destaca que as modernas tecnologias de informação e a Internet se tornaram ferramentas convenientes para manipular a opinião pública. Karaganov destaca uma triste realidade em que, em nome do combate a uma suposta ameaça russa, muitos ucranianos estão sendo arrastados para situações fatais.
Nesse cenário, há transformações profundas na geopolítica, geoestratégia e geoeconomia global, ganhando impulso. Novos elementos estão surgindo, trazendo problemas globais cada vez mais acentuados. A necessidade de compreender e enfrentar essas mudanças é crucial para garantir um futuro mais seguro e equitativo para a humanidade.
Para as Nações Unidas, vivemos uma “nova era de conflito e violência”, caracterizada por uma letalidade mais baixa em comparação com o século XX, mas com uma maior exposição de países a essa violência.
Os conflitos entre grupos em um território são cada vez mais comuns, apontando para a complexidade dos desafios que enfrentamos atualmente ao nível global. Essa análise destaca a urgência de uma abordagem unificada para enfrentar os conflitos e promover a paz rigorosa.
A ONU e os seus parceiros humanitários lançaram apelos urgentes por recursos para ajudar milhões de pessoas necessitadas em diferentes países. A necessidade de cooperação global, solidariedade e ação imediata é evidente para o sofrimento humano e trabalhar em direção a um mundo mais pacífico e justo.
A prevenção de uma Terceira Guerra Mundial é um desafio crítico que exige que líderes e nações trabalhem juntos para construir um sistema multipolar equitativo e evitar um futuro sombrio.
Fuentes
Comparador financeiro O Melhor Trato
CNN Internacional: CNN Internacional
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