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Covid-19 matou 33% a mais de pessoas entre 30 e 39 anos no Acre em 2021

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Aumentaram em 33,3% as mortes por Covid-19 na faixa etária dos 30 aos 39 anos no Acre nestes quase cinco meses de 2021 quando comparado com o número de óbitos registrado ao longo do ano passado no Acre.

Em 2020, a Covid-19 matou 65 pessoas, entre homens e mulheres, nessa faixa etária. De janeiro ao dia 11 de maio já são 125 mortos com essa idade.

A mortalidade evoluiu substancialmente na faixa etária dos 40 aos 49 anos quando comparados óbitos de 2020 e 2021: 93,3% de aumento, uma vez que no passado morreram 39 homens e mulheres com essa idade e neste ano –e ainda nem se completaram cinco meses -já são 52 mortos com essa idad

Ou seja: cada vez mais acreanos adultos jovens e de meia idade estão morrendo vítimas do novo coronavírus nesta que ficou conhecida como ´segunda onda´ da pandemia.

O óbito registrado nesta sexta-feira, 14 de maio, foi de uma uma moradora de Feijó de 54 anos, que deu entrada no dia 1° de maio, na Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, vindo a óbito no dia 8 de maio.

Por outro lado, possivelmente devido à vacinação e ao isolamento social, as mortes de idosos de 80 a 89 anos caíram 16,7%. Já entre os que tem 90 a 99 anos a queda é de 7,1%.

Obtidos junto ao Portal da Transparência do Registro Civil, os dados foram compilados pelo ac24horas. Publicado em 2018 e mantido pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais, o portal de Transparência do Registro Civil é um site de livre acesso, desenvolvido para disponibilizar ao cidadão informações e dados estatísticos sobre nascimentos, casamentos e óbitos, entre outros conteúdos relacionados.

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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