POLÍTICA
CPI das Bets prende empresário sob acusação de men…

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Nicholas Shores
A CPI das Bets no Senado prendeu nesta terça-feira o empresário Daniel Pardim Tavares Lima, representante da Peach Blossom River Technology, por falso testemunho ao prestar depoimento à comissão.
Relatora da CPI, Soraya Thronicke (Podemos-MS) deu voz de prisão em flagrante ao empresário, sob muitos protestos dos advogados que o acompanhavam e passaram a questionar o fundamento para a prisão.
“Ele começou mentindo desde o começo que não conhecia os seus sócios. Pode ser que não os conhece pessoalmente, mas ninguém constitui uma sociedade com quem você não fale ao telefone, com que você não conhece”, disse Soraya em entrevista à TV Senado depois da reunião da CPI.
“O que nos parece é que ele é uma interposta pessoa, o chamado ‘laranja’”, acrescentou.

No requerimento em que pediu a convocação de um representante da Peach Blossom River Technology, a relatora da CPI afirmou haver indícios de que a empresa tivesse vínculo societário com a Payflow Processadora de Pagamentos Ltda., que, segundo Soraya, está sob investigação pela Polícia Civil do Distrito Federal.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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