POLÍTICA
Deputada Mara Rocha convida embaixador da China e ministro a investir no Acre

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7 anos atrásem

A deputada Mara Rocha ( PSDB-AC) foi recebida, juntamente com membros da Frente Parlamentar Brasil – China, pelo embaixador Chinês Yang Wanming e pelo Ministro chinês Song Yang. O ministro falou sobre interesse do seu país de investir no Brasil. A China é a maior parceira comercial do Brasil, sendo importadora de carne, frango, grãos e minérios.
Com a perspectiva de investir mais de US$ 100 bilhões no Brasil em 2019, a equipe chinesa está mapeando estados com potencial para receber investimentos e firmar parcerias. A deputada Mara Rocha, falou das potencialidades econômicas do Acre e convidou a equipe da Embaixada e Ministério Chinês, para conhecer e investir no estado. Citou ainda a posição estratégica do Acre devido à proximidade com Oceano Pacífico.
A parlamentar tucana afirmou que tentará levar uma comitiva de empresários chineses ao Acre com o propósito de identificar áreas de cooperação de investimento.
Mara destacou a riqueza do solo, as florestas, a biodiversidade, o potencial madeireiro e a qualidade da carne produzida no Acre. “Temos uma das melhores carnes do mundo, produzida através do boi criado totalmente a pasto, além disso, temos potencial para implantação de pólos de desenvolvimento tecnológico e, principalmente, temos um governo que quer apostar no desenvolvimento econômico. O Acre está de portas abertas ao governo chinês, para que venha investir em nosso estado”, finalizou.
Assessoria
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
4 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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