POLÍTICA
Deputado é chamado de ‘desgraçado’ ao votar pela c…
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9 meses atrásem
Nicholas Shores
O deputado Paulo Magalhães (PSD-BA) foi chamado de “desgraçado” por uma mulher que assistia à reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara enquanto apresentava seu voto pela cassação do mandato de Glauber Braga (PSOL-RJ).
Assista ao vídeo abaixo:
Magalhães é o relator da representação do partido Novo contra Braga por ter expulsado um militante do Movimento Brasil Livre (MBL) da Câmara com chutes e xingamentos.
O presidente do Conselho de Ética, Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA), pediu à Polícia Legislativa para retirar a mulher que xingou Magalhães da sala e disse que não admitiria ofensas a nenhum parlamentar, “seja da esquerda, da direita ou qualquer um”.
Em seguida, um grupo de apoiadores do deputado do PSOL alvo da representação entoaram um canto dizendo “Glauber fica, Glauber fica”.
Ao fim da leitura do voto de Paulo Magalhães, Glauber Braga apresentou sua defesa e o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) pediu vista do parecer, encerrando a reunião do Conselho de Ética.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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8 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.


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