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DETRAN/Ac alardeia redução em 58% nas mortes no trânsito, mas não revela estatística dos valores arrecadados com multas

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DETRAN-AC afirma que Acre reduziu em 58% as mortes no trânsito nos últimos sete anos, mas o destino da arrecadação das multas continua sendo um ‘mistério’.

O Acre registrou nos últimos sete anos, uma redução de 58% no número de acidentes com vítimas fatais, como resultado das ações de fiscalização da Operação Álcool Zero, implantada na gestão de Tião Viana, desde 2011.

Em nove anos, 22.776 condutores foram autuados no Art. 165 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). De 2010 a 2018, 15.993 condutores tiveram a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa no Acre por dirigir alcoolizados.

Os esforços da equipe de fiscalização do Detran e parceiros, somadas à Lei seca, possibilitaram uma redução histórica no índice de mortes no trânsito do estado registrando 76 mortes em 2017.

Lei tem como intuito diminuir os acidentes de trânsito causados por condutores alcoolizados (Foto: Fhaidy Acosta)

“As mortes no trânsito vêm diminuindo desde 2011 no Acre, período em que se iniciaram as atividades da Operação Álcool Zero, e em 2017, esta redução chegou ao seu melhor resultado”, afirma a diretora-geral da autarquia, Shirley Torres.

A Lei 11.705, conhecida popularmente como Lei seca, reduziu a tolerância no nível de álcool no organismo de quem dirige e proíbe a venda de produtos alcoólicos ao longo das rodovias federais. Nesta terça-feira, 19, comemora-se 10 anos desde que essa medida entrou vigor e tem como principal intuito diminuir os acidentes de trânsito causados por condutores alcoolizados.

No Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista que for atuado no Art. 165 dirigindo sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa, é penalizado com multa gravíssima de R$ 293,47, mas com a Lei Seca esse valor é multiplicado por 10, chegando a R$ 2.934,70.

Além da multa, o veículo é retido até que outro condutor habilitado se apresente, outra penalidade é suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por 12 meses. Caso o condutor seja reincidente, a CNH será cassada por dois anos. Com informações do DETRAN/Ac.

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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