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DeVonta Smith’s late drop costs Kenny Pickett-led Eagles

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LANDOVER, Md. — DeVonta Smith took about six steps toward Noah Igbinoghene, and the Washington cornerback was backpedaling as Smith cut to his right and looked back at Kenny Pickett. Smith was open, wide-open, as Pickett threw the ball his way.

It was third-and-5 from Washington’s 22-yard line, the Eagles were ahead by two, and the two-minute warning was nearing. Washington had just used its penultimate timeout. It was the type of play every receiver wants to make. Smith later said he was calling for the ball.

“When they put it in my hand I got to make the g— play,” he said.

He didn’t. The dropped pass, a rarity for the sure-handed Smith, gave the Commanders life in their eventual 36-33 victory Sunday at Northwest Stadium.

» READ MORE: Eagles grades: Kenny Pickett good enough in relief, but the coaching wasn’t in a loss to the Commanders

“I just dropped the ball,” Smith said. “I ain’t going to beat myself up over it. That’s life, part of the game. I made all the tough catches today, and then the easiest one I had I dropped. It is what it is. Charge it to the game. Ain’t nobody else’s fault but mine.”

Smith took the blame for the Eagles’ loss, but it was hardly all on him. The Eagles lost for a variety of reasons. Pickett was playing because Jalen Hurts went down with a concussion five minutes into the game. The Eagles gave up more than 23 points for the first time since September. They were undisciplined. They were, as Nick Sirianni said, “sloppy.”

But despite an imperfect game from Pickett, and a rushing attack that, save for Saquon Barkley’s 68-yard scoring scamper, was bottled up, the offense had a chance to seal the game for the Eagles and clinch a division title. If Smith caught the ball, the Eagles would’ve been on the right side of the two-minute warning, first-and-goal from inside the 10-yard line, and with a chance to put the game away with a touchdown. At the very least, they could have taken enough time off the clock to make a last-second drive for Jayden Daniels and the Commanders next to impossible.

“We wouldn’t be in the position in that game without him to begin with,” Pickett said. “He’s an unbelievable player. He knows that we’re going to throw him the football, [and] A.J. [Brown too], no matter what.”

He meant that quite literally. The star Eagles receivers accounted for 23 of the 25 passing targets on the day.

Pickett came onto the field after Hurts left the game after a designed quarterback run for 13 yards ended with his head appearing to hit the turf. Hurts went to the medical tent and then jogged to the locker room, never returning to the sideline. Pickett finished that drive efficiently and connected with Brown on a 4-yard touchdown pass.

Pickett was at times erratic. He overthrew Brown and Smith on some passes and threw behind them on others. With Hurts out of the game, the Commanders dared the Eagles to beat them with Pickett’s arm. They stacked the box and took Barkley out of the game. Take Barkley’s 68-yard touchdown run off his stat line, and he rushed 28 times for 82 yards. That’s fewer than 3 yards per carry.

“A lot of our stuff is built on Jalen being able to run the ball,” Barkley said. “It’s kind of hard to run the same stuff.

“They did a really good job of adjusting. Usually, we’re the team that adjusts better in the second half and we’ve shown that throughout the whole season. We, as a whole, didn’t do enough. When that happens, you tend to lose football games.”

Still, it was winnable. Even after Pickett threw an interception that set Washington up with a short field. Even after the playbook had to change. Even after Barkley dropped a pass on a wheel route one drive before Smith’s drop.

The Eagles offense spent an entire afternoon adjusting on the fly, and it nearly worked.

“They’re two different players,” Brown said. “Kenny was just trying to get situated and get his feet up under him. He hasn’t played all year. He did at times and sometimes he got rattled. There was a lot going on. They were pressuring him a lot, changing the looks up. I feel like he did well to handle everything.”

Pickett finished 14-for-24 for 143 yards. Hurts’ status is not yet known. Pickett, who will have further testing done Monday on a rib injury, said he always prepares like he’s the starter and will continue to do that at the beginning of this week while more is learned about Hurts. That preparation, though, goes only so far.

» READ MORE: Opinion: Jalen Hurts’ concussion shows why he’s so important to the Eagles’ success

“It’s tough,” Pickett said about coming in cold. “You don’t get any physical snaps. I just try to do the best I can, mentally locked into the game plan, understanding the checks and really how these guys run routes because I don’t get a chance to throw it to them.”

Asked if Sunday was a valuable experience, Pickett said it was difficult to frame it that way.

“I’m honestly just sitting here just [ticked] off, man,” he said. “I wanted to win that one bad, point blank.”

He nearly did.

“He played good,” Smith said of Pickett. “I think he settled in well. I think he made the right reads. … It’s just unfortunate I didn’t make the last play.”

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Ufac recebe 3 micro-ônibus por emenda do deputado Roberto Duarte — Universidade Federal do Acre

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Ufac recebe 3 micro-ônibus por emenda do deputado Roberto Duarte — Universidade Federal do Acre

A Ufac recebeu três micro-ônibus provenientes de emenda parlamentar no valor de R$ 8 milhões, alocadas pelo deputado federal Roberto Duarte (Republicanos-AC) em 2024. A entrega ocorreu nessa quinta-feira, 13, no estacionamento A do campus-sede. Os veículos foram estacionados em frente ao bloco da Reitoria, dois ficarão no campus-sede e um irá para o campus Floresta, em Cruzeiro do Sul.

“É sem dúvida o melhor momento para a gestão, entregar melhorias para a universidade”, disse a reitora Guida Aquino. “Quero agradecer imensamente ao deputado Roberto Duarte.” Ela ressaltou outros investimentos provindos dessa emenda. “Serão três cursos de graduação na interiorização.”

Duarte disse que este ano alocou mais R$ 2 milhões para a universidade e enfatizou que os micro-ônibus contribuirão para mobilidade dos alunos e professores da instituição. “Também virá uma van, mais cursos que vamos fazer no interior do Estado do Acre, o que vai ajudar muito a população acreana. Estamos muitos felizes, satisfeitos e honrados em poder contribuir e ajudar cada vez mais no desenvolvimento da Universidade Federal do Acre, que só nos dá orgulho.”

 



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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