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Donald Trump e Kamala Harris conquistam os patrões

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Há, claro, o elefante na sala: Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que continua a fazer campanha por Donald Trump, com milhões de dólares (75, até agora, ou 59 milhões de euros) mas também reuniões e incessantes mensagens em sua rede social em 2016, ou o chefe do Pershing Hedge Fund, Bill Ackman, que se tornou trumpista após o ataque terrorista do Hamas contra Israel. Por fim, encontramos herdeiros, como a israelo-americana Miriam Adelson, viúva de um magnata dos casinos e grande defensora de Benjamin Netanyahu.

Mas, por trás desses protagonistas habituais, existe uma calma mortal. O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, “chefe” de Wall Street, preparou o terreno para o retorno de Trump em janeiro. “Seja honesto. Ele estava certo sobre a OTAN. Ele estava certo sobre a imigração, ele fez a economia crescer muito bem. A reforma tributária funcionou. Ele estava parcialmente certo sobre a China”disse Dimon, durante o Fórum de Davos, na Suíça. Desde então, ele tem tido o cuidado de não apoiá-lo. O chefe do Hedge Fund Citadel, Ken Griffin, que apoiou os seus oponentes republicanos nas primárias, o governador da Florida, Ron DeSantis, e então a ex-embaixadora nas Nações Unidas Nikki Haley, em última análise, não ajudou Trump.

E quando deixamos o mundo das finanças para grandes empresas industriais e de serviços americanas, o silêncio é ensurdecedor. “Quase nenhum grande CEO americano apoia Donald Trump. E se a ideia contrária se repete na imprensa internacional é por causa da sua propaganda. Mas peça-lhes que digam cinco, três, dois. Não há um único CEO na lista das 100 maiores empresas do mundo. Fortuna quem apoia Trump », nos conta Jeffrey Sonnenfeld, professor da prestigiosa escola de administração de Yale e presidente fundador do Chief Executive Leadership Institute, especializado em líderes empresariais.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Nos Estados Unidos, a mobilização dos chefes em apoio a Donald Trump

Esperava-se que Donald Trump vencesse Joe Biden, mas o duelo com seu sucessor exige cautela. Kamala Harris não é Joe Biden. O presidente cessante fez um discurso operário, muito favorável aos sindicatos. Ele estava determinado a enfrentar empresas com uma política antitruste agressiva, uma denúncia de suas margens consideradas excessivas e o desejo de aumentar seus impostos. Mesmo que dificilmente tenha alterado o programa mais esquerdista de Joe Biden em meio século, Kamala Harris pretende encarnar a ascensão social das classes médias e é mais favorável ao mundo empresarial, invocando as suas raízes californianas quando se dirige às empresas tecnológicas . Ela pode não renomear Lina Kahn, chefe antitruste de extrema esquerda, odiada no Vale do Silício, inclusive por grandes doadores do Partido Democrata, como o cofundador do LinkedIn, Reid Hoffman.

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Mumuzinho nota fã cego na plateia e realiza o sonho dele: cantar com o ídolo; vídeo

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

Ser ídolo é mais do que ser talentoso, é ter empatia e gentileza. É o caso do cantor Mumuzinho, de 41 anos. Ao perceber um fã cego muito próximo ao palco, ele pega na mão do jovem e pede para a plateia dar moral que os dois cantariam juntos. E, cantam. Lindo demais, quanta sensibilidade e carinho. O vídeo compartilhado nas redes conquistou a web.

Daniel Pedroso Barbosa, que mora em Brasília, adora pagode e é fã incondicional do Mumuzinho. A irmã, Maria Paula, sabendo da paixão, fez de tudo para o jovem chegar bem pertinho do palco e do ídolo, neste fim de semana, mas jamais imaginaria a surpresa que iria ter.

“Feliz por estar cantando e dividindo o palco com um dos meus maiores ídolos do pagode Mumuzinho, que noite mágica nesse samba Prime, incrível, sensacional, especial”, afirmou Daniel, nas redes sociais.

Grande show em Brasília

Mumuzinho, nome artístico de Márcio da Costa Batista, é ator, cantor e compositor, mas, sobretudo um ser humano especial. Ele fez uma descrição para o Daniel:

“Eu estou de camisa preta, sapato preto e calça azul. Também uso óculos escuros, quando eu apertar sua mão, o público vai cantar”, disse o artista, segurando a mão de Daniel.

O jovem se derreteu nas redes sociais. “Foi o melhor evento sem palavras a ficha ainda não caiu e poder cantar e conhecer uma das referências do Pagode, que é o Mumuzinho, algo inexplicável sem palavras”, reagiu.

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Fãs, admiradores e amigos aplaudem

Nas redes sociais, mais elogios a Mumuzinho e à sensibilidade com Daniel, sem deixar de lado, claro, a “participação especial” de Daniel.

“Foi de arrepiar”, comentou uma internauta.

“Arrasou demais”, completou uma seguidora.

A turnê do cantor segue para Seropédica, RJ, dia 30.

Depois, Rio de Janeiro, dia 1º, e Santana do Riacho, em MG, no sábado (3).

Foi lindo Mumuzinho. Aplausos!

O vídeo do Daniel, de Brasília, cantando com Mumuzinho no show, arrebentou. Foto: @danielpedrosob O vídeo do Daniel, de Brasília, cantando com Mumuzinho no show, arrebentou. Foto: @danielpedrosob

Veja que emoção o momento raro do Daniel com Mumuzinho:

Um pouco mais do show do Mumuzinho em Brasília:



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Mineira de 25 anos é a juíza federal mais jovem do Brasil. Já tomou posse; vídeo

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

Aos 25 anos, a mineira Luísa Militão Vicente Barroso já faz história no país. Ela é a juíza federal mais jovem a tomar posse no Brasil. Detalhe: foi aprovada em segundo lugar para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A Constituição Federal não estabelece idade mínima para ser juiz federal, apenas faz exigências: experiência de, pelo menos, três anos na advocacia e idoneidade moral (nada na história de vida que desabone).

Nas redes sociais, a juíza comemorou a vitória e postou imagens com a família também muito orgulhosa da realização da mais nova magistrada do país. “Realização do sonho de uma vida, sonhado comigo pelas pessoas que amo. quanta honra poder regressar a esse tribunal magnífico, onde tive a alegria de estagiar ainda na graduação”, disse.

Dedicação, muito estudo e trabalho

Formada em Direito há apenas quatro anos, Luísa organizou a rotina para alcançar o que havia se determinado: passar em concurso público. Logo, conseguiu. Inicialmente, foi aprovada para a Defensoria Pública, em seguida, veio o Ministério Público.

Para atingir os objetivos que se estabeleceu, conciliou trabalho com muito estudo. Eram aulas e videoaulas, leituras e resolução de questões.

“Deus escolheu com muito carinho e as bênçãos vieram”, afirmou a jovem juíza. “Minha relação com esse concurso é metafísica e eu não tenho meios de contar todas as experiências milagrosas e sobrenaturais que vivi.”

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Juízes e juízas no Brasil

O Judiciário se divide em Justiça estadual, federal e superior.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), há no Brasil 18.911 juízes e juízas.

Do total, 59,53% são homens e, em sua maioria, brancos. Até fevereiro de 2025, o Judiciário contava com mais de 7,4 mil magistradas e há um índice de 13,2% de negros e negras.

Há, ainda, a presença de 38 pessoas na magistratura que se declaram indígenas.

Outro esforço, segundo o CNJ, é garantir que pessoas com deficiência também tenham condições de chegar à magistratura.

Bem vinda juíza Luísa!

A juíza Luísa Militão atuou na Defensoria Pública na Promotoria, antes da Magistratura. Foto: @luisamilitaovicentebarroso A juíza Luísa Militão atuou na Defensoria Pública na Promotoria, antes da Magistratura. Foto: @luisamilitaovicentebarroso

A juíza Luísa Militão Vicente Barroso postou nas redes a celebração da posse no TRF1 ao lado da família:



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Cachorrinha é encontrada após 529 dias perdida em ilha; escapou nas férias

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O Brasil concedeu refúgio a mulheres vítimas da mutilação feminina, que infelizmente ainda é praticada em pelo menos 25 países africanos, em partes do Oriente Médio e da Ásia - Foto: Annie Spratt/Unsplash

O pesadelo terminou com final feliz! Esta cachorrinha ficou mais de 1 ano perdida em uma ilha. Depois de vários quilômetros percorridos para achar a pequena Valerie, a família conseguiu.

A cadelinha da raça dachshund miniatura desapareceu na Ilha Kangaroo, no sul da Austrália, em novembro de 2023, durante uma viagem de férias com os tutores. Após escapar do cercado no acampamento, a cadela correu para o mato denso e sumiu sem deixar rastros.

Para atrair o animal, os voluntários usaram brinquedos antigos e até mesmo uma camiseta que ela adorava, como se fosse uma “armadilha”. Quando ela entrou na caixa de transporte, no último dia 25, o grupo conseguiu resgatá-la. “Estamos absolutamente emocionados e profundamente aliviados que Valerie finalmente esteja segura e possa começar sua transição de volta para seus pais amorosos”, escreveu a ONG que a resgatou.

Região difícil

Durante o passeio em Stokes Bay, uma das praias mais famosas da Ilha Kangaroo, Georgia Gardner e Josh Fishlock, tutores de Valerie, jamais esperavam o terror que viveriam.

A região é cercada por mato e áreas agrícolas, o que dificultou muito as buscas pelo animal.

Logo após o desaparecimento, moradores locais e visitantes ajudaram, mas ninguém teve sucesso.

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Sinais de esperança

Os primeiros sinais de esperança apareceram em março deste ano.

Após o sumiço, pessoas contaram que teriam visto a cadelinha. Uma imagem registrou as orelhas de Valerie tímidas no meio de um pasto.

Com a certeza que o animal estava vivo, a Kangala Wildlife Rescue montou uma verdadeira força-tarefa para resgatar a bichinha.

Captura e alívio

Foram usadas armadilhas, câmeras de vigilância e iscas para tentar pegar a Valerie.

Ao todo, o grupo trabalhou mais de 1.000 horas. A notícia boa demorou, mas chegou.

“Após semanas de esforços incansáveis… por voluntários e organizações parceiras, Valerie foi resgatada em segurança e está bem e em forma”, postou o Kangala Wildlife Rescue, no TikTok.

Na internet, o desfecho positivo foi muito comemorado.

Agora, ela vai passar por um momento de transição até voltar para os tutores.

Veja o momento do resgate da cachorrinha perdida na ilha:

Durante o tempo que ficou perdida, ela visitava a “armadilha” diariamente, mas ninguém conseguia capturá-la. Danada!



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