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Ela chegou! friagem se estabelece no Acre e baixa as temperaturas em todo o estado

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A terceira friagem do ano se estabelece no Acre nesta sexta-feira (24). O Sistema de Proteção da Amazônia (sipam), afirma que a chegada da frente fria vai fazer o tempo variar de encoberto a nublado no centro-leste do estado, onde podem ocorrer chuvas ocasionais, e de nublado a encoberto nas demais regiões do centro-oeste com possibilidade de chuvas a qualquer hora.

Frente fria deve durar pouco, no domingo as temperaturas já devem aumentar/Foto: reprodução



Segundo Friale, o Sol não deve aparecer nesta sexta e o tempo ficará fechado, com chuvas pontuais desde as primeiras horas. No domingo (26), o calor vota a predominar no Acre e nas proximidades.

Temperaturas:

🌩– Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre, mínima, entre 18 e 20ºC, e máxima, entre 20 e 22ºC;

🌩– Sena Madureira e Manuel Urbano, mínima, entre 19 e 21ºC, e máxima, entre 23 e 25ºC;

🌩– Brasileia, Epitaciolândia, Assis Brasil, Xapuri e Capixaba, mínima, entre 16 e 18ºC, e máxima, entre 18 e 20ºC;

🌩– Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Porto Walter, mínima, entre 22 e 24ºC, e máxima, entre 32 e 34ºC;

🌩– Marechal Thaumaturgo e Jordão, mínima, entre 20 e 22ºC, e máxima, entre 32 e 34ºC;

🌩– Tarauacá, Feijó e Santa Rosa do Purus, mínima, entre 21 e 23ºC, e máxima, entre 30 e 32ºC;

🌩– Acrelândia e Plácido de Castro, mínima, entre 18 e 20ºC, e máxima, entre 21 e 23ºC.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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