POLÍTICA
Eliziane Gama volta ao Senado com foco em CPI das…
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1 ano atrásem
Nicholas Shores
Depois de três meses à frente da Secretaria de Estado da Juventude do Maranhão, Eliziane Gama (PSD) retomou o mandato no Senado nesta quinta-feira com duas prioridades.
A primeira é participar da CPI das Bets, que vai investigar o impacto das apostas esportivas on-line no orçamento das famílias brasileiras. O líder do PSD, Otto Alencar (BA), deve indicá-la como suplente da comissão.
Nos moldes de sua atuação na CPMI do 8 de Janeiro, Eliziane está determinada a travar uma “luta implacável” contra o crescimento das bets no país.
Além disso, a senadora, evangélica da Assembleia de Deus, quer contribuir com o esforço de reaproximação do presidente Lula com adeptos dessas denominações religiosas.
Para ela, a sanção, pelo petista, do projeto de lei que cria o Dia Nacional da Música Gospel foi um “gol de letra”.
Em junho, Eliziane participou de cerimônia no Palácio da Cidade, sede da prefeitura do Rio de Janeiro, em que Eduardo Paes (PSD) celebrou a emissão de um selo dos Correios pelo centenário da Assembleia de Deus no Brasil.
O evento foi um dos símbolos da aproximação do prefeito carioca com o eleitorado evangélico.
Agora, a senadora vai procurar ministros do Palácio do Planalto para convencer Lula a fazer uma cerimônia em Brasília para festejar o lançamento do selo nacionalmente.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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8 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.


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