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Equipe do Globo Repórter se diverte ao ouvir histórias contadas por Ayres Rocha

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Entre um treino e outro com programas-piloto na preparação da apresentação do Jornal nacional que vai ao ar neste sábado, com a presença do acreano Ayres Rocha e a representante da Bahia, Jéssica Senra, o jornalista acreano diverte a equipe da Globo com suas histórias engraçadas, vividas em seus 30 anos de profissão na TV Acre.

Nessa sexta-feira, Senra publicou em uma rede social a produção do Globo Repórter caindo na gargalhada ao presenciar Ayres contando um se seus “causos jornalísticos”. “Ayres Rocha, que é uma figura, roubou a cena com histórias que acumulou nos 20 anos que tem de TV”, escreveu a jornalista baiana.



Aos colegas de profissão, Rocha contou o dia em que a combinação de um “falso” link ao vivo não deu certo em anos atrás e a galera, ao redor do acreano, caiu na risada.

O Jornal Correio, da Bahia, também destacou o estilo espontâneo e divertido que Ayres Rocha desenvolve em suas redes sociais. “A baiana Jéssica Senra irá dividir a bancada do Jornal Nacional com alguém igualmente autêntico. O acreano Ayres Rocha é bem ativo nas redes sociais e costuma compartilhar pérolas, como ele fazendo cover de “I Will Always Love You” e dançando, sensualmente, com uma vassoura”, escreveu.

O veículo baiano ressaltou que “o apresentador titular do “Jornal do Acre 2ª Edição” não economiza na hora de expor a sua veia artística, acostumado a compartilhar vídeos engraçados em sua rede social”.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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