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Família de Barbosa dizia que ele corria o risco de terminar como Teori

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Teoria da conspiração

A família de Joaquim Barbosa jogou pesado para convencê-lo a desistir da candidatura. Em mais de uma ocasião, seus parentes disseram que ele correria o risco de terminar como Teori Zavascki e Eduardo Campos. Com informações de Gabriel Mascarenhas

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POLÍTICA

Ala do governo faz alerta no escândalo do INSS

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Ala do governo faz alerta no escândalo do INSS

Matheus Leitão

A informação de que um relatório de 52 páginas do INSS escancarou, ainda em setembro de 2024, como as entidades agiam para assaltar aposentados e pensionistas da instituição caiu como uma bomba em parte do governo Lula.

Alguns auxiliares do presidente acreditam ser inaceitável que a ordem para interromper a roubalheira só tenha sido dada na semana passada, depois de a Polícia Federal deflagrar a operação sobre o absurdo ocorrido na Previdência com o desvio de mais de R$ 6, bilhões.

Como mostrou a coluna Radar, de VEJA, a PF colocou 700 homens nas ruas na semana passada para cumprir os 200 mandados contra criminosos envolvidos no esquema bilionários de fraudes.

Depois, e somente depois, o ministro da CGU, Vinicius Marques, anunciou a suspensão dos descontos ilegais promovidos por entidades fajutas nos benefícios dos idosos.

Carlos Lupi, o ministro da Previdência, admitiu que sabia de tudo e confessou que foi alertado por uma conselheira da pasta sobre a farra sindical.

Tudo caminha para ser um daqueles escândalos que carimba a ineficiência da quinta gestão petista em combater a corrupção. Um escândalo que reacende velhos fantasmas de governos anteriores do partido.



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POLÍTICA

Líder do PL no Senado diz que, sem anistia, Moraes…

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Líder do PL no Senado diz que, sem anistia, Moraes...

Nicholas Shores

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), afirmou que, se não houver uma anistia “ampla, geral e irrestrita” pelos atos de 8 de janeiro de 2023, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do STF, “vão presos” sob acusação de abuso de autoridade no julgamento de pessoas envolvidas nos ataques às sedes dos Três Poderes.

Para Portinho, o projeto de anistia para o qual o PL busca aprovar o regime de urgência na Câmara englobaria o Supremo. “A direita vai voltar ao poder em 2027. Se não tiver anistia, vai ter CPI do abuso de autoridade, CPI da Lava-Toga e impeachment de ministros, um a um”, disse o senador em jantar da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM).

Estarão em disputa nas eleições de 2026 dois terços das 81 cadeiras no Senado. Uma das prioridades do ex-presidente Jair Bolsonaro é formar uma maioria de direita na Casa, por onde tramitam pedidos de impeachment de ministros do STF.

Moraes é relator de todas as ações relativas ao 8 de Janeiro, que estão sendo julgadas na Primeira Turma. Atual presidente do Supremo, Barroso não participa das turmas, mas sofreu críticas do bolsonarismo por ter rejeitado pedidos para levar ao plenário da Corte o julgamento do chamado “núcleo 1” da investigação sobre uma tentativa de golpe em 2022, no qual está incluído o ex-presidente da República. 

“O maior erro do (ex-presidente do Senado Rodrigo) Pacheco foi arquivar o pedido de impeachment do Alexandre de Moraes”, declarou Portinho, referindo-se a um pedido apresentado por Bolsonaro em 2021, quando ainda era o chefe do Poder Executivo. “Ali, o Pacheco perdeu a chance de colocar o Congresso em pé de igualdade com o Supremo”, acrescentou o líder do PL.



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POLÍTICA

Hugo Motta marca instalação da comissão especial d…

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Hugo Motta marca instalação da comissão especial d...

Nicholas Shores

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), convocou a instalação da comissão especial que vai analisar o projeto de lei da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5.000 reais por mês para a próxima terça-feira, às 14h.

No início de abril, Motta anunciou a escolha do deputado Rubens Pereira Jr. (PT-MA) para presidir o colegiado e Arthur Lira (PP-AL) como relator da proposta, que o governo Lula já elencou como uma de suas prioridades para o primeiro semestre.

No Palácio do Planalto, o projeto da chamada reforma da renda é uma das apostas para alavancar a popularidade de Lula rumo às eleições de 2026.

Um dos empecilhos durante a tramitação do PL na Câmara promete ser a forma de compensação para a renúncia de receita causada pela ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda. 

No projeto elaborado pelo Ministério da Fazenda de Fernando Haddad e enviado pelo governo, a fonte apontada é a criação de uma alíquota extra para tributar os chamados “super-ricos” – pessoas que ganham salário a partir de 50.000 reais por mês.



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