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Fernanda Torres e Fernanda Montenegro ganham esculturas perfeitas de artista brasileiro; vídeo
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1 semana atrásem
Simplesmente impressionante. Um artista plástico brasileiro eterniza os rostos das atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro em pequenas esculturas, do tamanho de um dedo polegar.
João Doce, o nome artístico de João Silveira, é um talento raro. O brasileiro transforma cerâmica assada em arte em pouquíssimo tempo. O vídeo com a criação está correndo o mundo.
Com as grandes atrizes Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, mãe e filha, foi assim. De repente os rostos das duas “nasceram” com detalhes dos olhares, do cabelo e das feições. Algo lindíssimo.
Precisão cirúrgica
João Doce usa materiais, como faca, agulha de crochê, para ir modelando os detalhes. Em algumas horas, ele já recria a imagem das homenageadas.
As esculturas das atrizes foram criadas logo depois que Fernanda Torres ganhou o Globo de Ouro, na noite de domingo, consagrando-se como a primeira artista brasileira a receber o troféu na história.
O artista postou nas redes sociais a escultura do rosto dela e da mãe. Antes, o escultor havia feito o mesmo com várias celebridades, como Silvio Santos, personagens da Disney, a querida Moana, os participantes do BBB – Big Brother Brasil. Nada parece ser difícil para ele.
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Redes sociais
Nas redes sociais, os internautas vibraram com o trabalho de João Doce.
“Viva a arte! Bora comemorar muito o talento dos nossos. Viva o Brasil. Viva a nossa arte”, reagiu um seguidor.
Outro acrescentou: “Você tem que ganhar o globo de ouro melhor escultor”.
Para outro seguidor, a definição é simples: “Perfeitas.”
“Bela homenagem. Parabéns! Você é um dos artistas brasileiros que nos dão orgulho”, disse outro.
João Doce fez esculturas, com delicadeza e arte, não só de Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, como de várias outras celebridades, como Silvio Santos. Foto: @joaodoce
Veja que precisão o trabalho do artista “João Doce”:
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MUNDO
Explosão de caminhão-tanque mata pelo menos 60 – DW – 18/01/2025
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17 minutos atrásem
18 de janeiro de 2025Pelo menos 60 pessoas morreram e outras ficaram feridas no norte Nigéria no sábado, depois de um caminhão-tanque a gasolina capotou e explodiu, disse o Federal Road Safety Corps (FRSC).
Kumar Tsukwam, comandante do setor FRSC para o estado do Níger, disse que os residentes locais correram para o caminhão-tanque para recolher a gasolina derramada depois que ele tombou.
“Uma grande multidão de pessoas se reuniu para recolher combustível, apesar dos esforços concentrados para detê-los”, disse Tsukwam em comunicado.
“De repente, o navio-tanque pegou fogo, engolindo outro navio-tanque. Até agora, 60 cadáveres (foram) recuperados do local.”
As autoridades disseram que os bombeiros conseguiram apagar o fogo.
jcg/rm (Reuters, fontes DW)
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MUNDO
SUS distribuirá insulina de ação prolongada em fevereiro – 18/01/2025 – Equilíbrio e Saúde
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18 minutos atrásem
18 de janeiro de 2025 Laiz Menezes
Incorporada ao SUS (Sistema Único de Saúde) em 2019 para o tratamento de diabetes tipo 1, a insulina de ação prolongada começará a ser disponibilizada aos pacientes em fevereiro deste ano, segundo o Ministério da Saúde.
Para ser incluída no SUS, uma terapia, medicamento ou tecnologia em saúde precisa da aprovação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias). A insulina de ação prolongada recebeu parecer favorável para utilização no sistema público de saúde há seis anos.
Em nota enviada à Folha, o Ministério da Saúde informou que a aquisição do medicamento enfrentou dificuldades devido à exigência, estabelecida no relatório de recomendação da Conitec, de que o custo fosse igual ou inferior ao da insulina NPH, já disponibilizada aos pacientes. Foram realizados dois pregões sem sucesso.
“Com o novo contrato firmado em dezembro de 2024, a distribuição na rede SUS está prevista para iniciar em fevereiro de 2025, dentro do prazo contratual de 60 dias. Ressalta-se que a logística de distribuição inclui o envio às secretarias estaduais de Saúde, responsáveis pelo repasse às unidades de dispensação para pacientes cadastrados”, diz a pasta.
As insulinas análogas de ação prolongada possuem um efeito mais duradouro, liberando insulina de forma contínua ao longo do dia e da noite. No Brasil, aprovadas para uso pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), são: a glargina (nome comercial Lantus, Basaglar e Glargilin) e a degludeca (Tresiba).
A companhia farmacêutica Biomm, produtora da Glargilin, venceu em 2024 a licitação para o fornecimento de 3,3 milhões de unidades de insulina em caneta ao Ministério da Saúde.
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Ciência, hábitos e prevenção numa newsletter para a sua saúde e bem-estar
Heraldo Marchezini, CEO da Biomm, afirma que 80 mil canetas foram entregues ao Ministério da Saúde ainda em dezembro. De janeiro a outubro deste ano, a empresa fornecerá o restante do medicamento em refis para caneta.
A Biomm destaca que possui capacidade produtiva de 20 milhões de insulinas em canetas descartáveis e reutilizáveis na fábrica localizada em Minas Gerais, o que seria suficiente para atender à demanda de pessoas com diagnóstico de diabetes tipo 2, por exemplo.
“Temos a fábrica na fase de formulação, então toda a parte de embalagem é feita aqui no Brasil, mas importamos o cristal [de insulina] do nosso parceiro no exterior”, explica Marchezini. Ele acrescenta que a unidade passará a realizar todas as etapas de produção no país quando houver maior demanda pelo produto.
O endocrinologista Clayton Macedo, do Hospital São Paulo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que as insulinas são classificadas principalmente pela duração no organismo. As insulinas de ação prolongada imitam o funcionamento normal do pâncreas, mantendo níveis constantes de insulina no sangue ao longo do dia.
“Essas insulinas são mais previsíveis e estáveis, com menor risco de hipoglicemia, especialmente noturna. Já a insulina NPH, de ação intermediária, dura até 12 horas, sendo necessária uma ou duas aplicações diárias, além de apresentar maior risco de hipoglicemia [queda dos níveis de glicose no sangue abaixo do normal], principalmente se não houver alimentação adequada.”
Tipos de insulina
Existem dois tipos de insulina com funções complementares. A insulina basal é administrada para manter os níveis de glicose sob controle entre as refeições. Já a insulina bolus é usada antes das refeições para controlar o aumento rápido de glicose na corrente sanguínea causado pela ingestão de alimentos.
Mônica Lenzi, farmacêutica especialista em diabetes e integrante do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais, explica que esse aumento ocorre naturalmente durante as refeições, e a insulina bolus é fundamental para prevenir picos de glicose.
“A insulina basal mantém os níveis de glicose estáveis no sangue, evitando a hiperglicemia, que é o aumento excessivo de glicose”, afirma.
Entre as insulinas basais estão as de ação intermediária, como a NPH, e as de ação prolongada, como a glargina e a degludeca, todas disponíveis em versões comerciais por diferentes laboratórios. Já as insulinas bolus podem ser de ação rápida (regular) ou ultrarrápida, também com diferentes nomes comerciais no mercado.
Lenzi destaca que o principal tratamento para o diabetes tipo 1 é a insulina, pois o paciente não produz a substância ou o faz, mas em níveis insuficientes. O diabetes tipo 2 é tratado de outras formas, mas em alguns casos a injeção de insulina também é necessária.
Entidades médicas relatam, desde 2024, um desabastecimento de insulina para o tratamento de diabetes no Brasil. Segundo nota do Ministério da Saúde, o problema seria causado pela falta de insumos para a produção do medicamento em nível global.
O órgão federal afirma, no entanto, que “não há falta de insulinas no Brasil” e que “os estoques de insulinas humanas NPH e regular —em frascos e canetas— estão regulares em toda a rede, com capacidade para atender a demanda de todo o primeiro semestre de 2025”. A população pode acessar o medicamento nas unidades básicas de saúde do SUS, orienta o ministério.
O projeto Saúde Pública tem apoio da Umane, associação civil que tem como objetivo auxiliar iniciativas voltadas à promoção da saúde
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MUNDO
Shaun Murphy atinge 147 soberbos na semifinal do Masters contra Mark Allen | Sinuca
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23 minutos atrásem
18 de janeiro de 2025 PA Media
Shaun Murphy fez um excelente 147 na semifinal do Masters contra Mark Allen no Alexandra Palace, pela sexta quebra máxima na história do torneio.
O ex-campeão mundial perdia por 2 a 0 no início da semifinal, mas recuperou, com o 147 colocando-o à frente por 4 a 2 na batalha do primeiro a seis.
Murphy tinha sido perto de 147 na última rodada contra Neil Robertson na quinta-feira, mas se encaixou atrás do azul depois de encaçapar seu 15º preto.
“Que idiota!” ele disse após a vitória naquela partida. “Em qualquer lugar menos lá! Eu adoraria tentar novamente.”
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