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Filhos de Vladimir Herzog e Zuzu Angel acompanham…

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Filhos de Vladimir Herzog e Zuzu Angel acompanham...

Valentina Rocha

O primeiro dia de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados por tentativa de Golpe de Estado contou com a presença, na primeira fila, de Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, e Hildegard Angel, filha da estilista Zuzu Angel, símbolos de resistência e vítimas da Ditadura Militar Brasileira.

Ao todo, o primeiro dia de julgamento, nesta terça-feira, 25, está sendo acompanhado por 15 convidados, entre eles, o ex-preso político da Ditadura Militar e ex-ministro de Direitos Humanos de Lula, Paulo Vannuchi. A sessão segue até amanhã, quarta-feira, 26.

Vladimir Herzog

A presença do filho de Herzog no julgamento acontece no ano que marca 5 décadas da morte do jornalista, que foi assassinado em 1975 nas dependências do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (antigo Doi-Codi), em São Paulo. Na época, Herzog teve sua morte forjada como suicídio.

Herzog
Vladimir Herzog, jornalista da TV Cultura, morto nos porões do DOI-CODI durante a ditadura (Wilson Ribeiro/Cláudia/Dedoc)

Zuzu Angel

Foi uma das principais estilistas da história do Brasil e ficou amplamente conhecida pela busca por seu filho Stuart Angel, assassinado durante a ditadura militar. Ela teve papel importante nas denúncias contra o regime e foi morta na noite de 14 de maio de 1971 em um acidente de carro arquitetado por agentes da ditadura.

Estilista Zuzu Angel, assassinada pela Ditadura Militar
Estilista Zuzu Angel, assassinada pela Ditadura Militar (dvulgação/Divulgação)



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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