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Fotos: Saída de time tailandês de caverna por mergulho ‘não é aconselhável’

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Situação de risco preocupa socorristas, principalmente após a morte de um mergulhador tailandês.

Na foto de capa, Soldados tailandeses carregam cordas para ajudar no resgate dos 12 jovens jogadores de futebol e seu treinador, presos dentro de uma caverna inundada no complexo de Tham Luang, província de Chiang Rai, na Tailândia – 05/07/2018 (Krit Phromsakla Na Sakolnakorn/ Thai News Pix/AFP).

A saída por mergulho dos 12 meninos e seu treinador de uma caverna inundada na Tailândia “não é aconselhável”, anunciaram nesta sexta-feira (6) as autoridades após a morte de um ex-membro da Marinha tailandesa que trabalhava na operação de resgate.

“As crianças não podem mergulhar por enquanto”, explicou Narongsak Osottanakorn, governador da província de Chiang Rai e que também atua como chefe da célula de crise.

“O problema agora é quando estarão prontos para mergulhar”, acrescentou.

As autoridades reconhecem que o tempo para o resgate do grupo preso na caverna de Thuam Lang, localizada no norte da Tailândia, na fronteira com Mianmar, é limitado. Além disso, a morte do socorrista mostra a dificuldade de um resgate sem colocar em perigo a vida dos meninos e de seu treinador de futebol, presos há 13 dias na caverna.

“A princípio, pensávamos que as crianças poderiam ficar durante muito tempo. Mas a situação mudou, e agora nos resta um tempo limitado”, declarou o comandante da Marinha, Apakorn Yookongkaew, um dos coordenadores da célula de crise.

Yookongkaew também explicou que cilindros de oxigênio foram espalhados ao longo da caverna para tentar abastecer as crianças e seus acompanhantes, incluindo o treinador do time de futebol. Mas ele não citou uma tentativa de resgate nesta sexta-feira, quando a meteorologia prevê o retorno das chuvas de monção nesta região montanhosa da Tailândia.

A informação foi divulgada poucas horas depois da morte do mergulhador tailandês. “Após ter entregue uma reserva de oxigênio, ficou sem ar em seu retorno”, declarou o vice-governador da província de Chiang Rai, Passakorn Boonyaluck.

“Perdeu a consciência no caminho de volta, seu companheiro de mergulho tentou ajudá-lo e carregá-lo”, revelou o oficial da Marinha Apakorn Yookongkaew.

A tragédia recorda a dificuldade do caminho que precisa ser percorrido, debaixo d’água, para chegar aos 12 meninos e seu treinador, bloqueados na caverna inundada.

As equipes de emergência tentavam avançar o máximo em seus preparativos de resgate, antes do retorno da chuva.

Os socorristas esperam conseguir, com a ajuda de máquinas, reduzir o nível da água de modo suficiente para que os meninos consigam sair da caverna sem a necessidade de mergulhar, ou com mergulhos apenas em pontos específicos.

5 horas de mergulho

No momento, um mergulhador experiente precisa de 11 horas para fazer uma viagem de ida e volta até o local em que estão os jovens: seis de ida e cinco para volta, graças à ajuda da corrente.

O trajeto tem vários quilômetros e inclui passagens estreitas e trechos sob a água. Mas os socorristas evitam se pronunciar a favor de um resgate dos meninos através do mergulho.

“Seguimos considerando várias opções”, declarou o general Chalongchai Caiyakam.

Tempo de percurso com mergulho em caverna na Tailândia onde equipe de futebol está presa.

Tempo de percurso com mergulho em caverna na Tailândia onde equipe de futebol está presa. (Arte/VEJA)

No momento, os socorristas dizem que preferem esperar a água baixar e manter o grupo na caverna até que possa ser retirado caminhando, com uma parte mínima de trechos submersos, que seriam percorridos com máscaras.

Esta é a opção privilegiada pelas autoridades, que instalaram um amplo sistema de bombeamento da água, com a ajuda de engenheiros japoneses, e já retiraram da caverna um volume equivalente a mais de 50 piscinas olímpicas.

As tempestades de monção provocaram o bloqueio dos meninos na caverna no dia 23 de junho, quando o grupo decidiu, por um motivo que ainda não está claro, entrar no local depois do treino de futebol.

Ao mesmo tempo, a equipe de resgate procura uma via de entrada a partir do topo da montanha que esteja conectada, ou que seja fácil de conectar com um trabalho de perfuração à parte da caverna em que estão as crianças.

Corte transversal de cavernas na Tailândia onde um time de futebol está preso. Corte transversal de cavernas na Tailândia onde um time de futebol está preso.

Corte transversal de cavernas na Tailândia onde um time de futebol está preso. (Arte/VEJA)

(Com AFP)

Adolescentes da Tailândia presos em caverna são encontrados vivos

Adolescentes da Tailândia presos em caverna são encontrados vivos (EKATOL/Facebook/Reprodução)

Soldados tailandeses carregam cabos para auxiliar no resgate dos 12 jovens jogadores de futebol e seu treinador, presos dentro de uma caverna inundada no complexo de Tham Luang, província de Chiang Rai, na Tailândia - 05/07/2018

Soldados tailandeses carregam cabos para auxiliar no resgate dos 12 jovens jogadores de futebol e seu treinador, presos dentro de uma caverna inundada no complexo de Tham Luang, província de Chiang Rai, na Tailândia – 05/07/2018 (Athit Perawongmetha/Reuters)

Captura de vídeo mostra as crianças desaparecidas dentro da caverna Tham Luang, na província de Chiang Rai, na Tailândia - 02/07/2018

Captura de vídeo mostra as crianças desaparecidas dentro da caverna Tham Luang, na província de Chiang Rai, na Tailândia – 02/07/2018 (Royal Thai Navy/AFP)

Soldados tailandeses entram na caverna de Tham Luang no parque nacional da floresta de Khun Nam Nang Non em Chiang Rai durante a operação de salvamento da equipa de futebol infantil e seu treinador, presos no local - 26/06/2018

Soldados tailandeses entram na caverna de Tham Luang no parque nacional da floresta de Khun Nam Nang Non em Chiang Rai durante a operação de salvamento da equipa de futebol infantil e seu treinador, presos no local – 26/06/2018 (Lillian Suwanrumpha/AFP)

Paramédicos voluntários usam botas no chão lamacento do posto avançado na entrada da caverna de Tham Luang, durante operação de resgate de um time de futebol infantil e seu treinador presos no local - 27/06/2018

Paramédicos voluntários usam botas no chão lamacento do posto avançado na entrada da caverna de Tham Luang, durante operação de resgate de um time de futebol infantil e seu treinador presos no local – 27/06/2018 (Lillian Suwanrumpha/AFP)

Jornalistas trabalham na cobertura do resgate de um time de futebol sub-16 e seu treinador, desaparecidos em um complexo de cavernas na província de Chiang Rai, na Tailândia - 27/06/2018

Jornalistas trabalham na cobertura do resgate de um time de futebol sub-16 e seu treinador, desaparecidos em um complexo de cavernas na província de Chiang Rai, na Tailândia – 27/06/2018 (Soe Zeya Tun/Reuters)

Soldados tailandeses conduzem o cabo elétrico para o interior da caverna de Tham Luang no parque nacional de Khun Nam Nang Non em Chiang Rai durante operação de salvamento de uma equipe de futebol infantil presa no local - 26/06/2018

Soldados tailandeses conduzem o cabo elétrico para o interior da caverna de Tham Luang no parque nacional de Khun Nam Nang Non em Chiang Rai durante operação de salvamento de uma equipe de futebol infantil presa no local – 26/06/2018 (Lillian Suwanrumpha/AFP)

Socorrista desce por escadas cheias de lama na entrada do complexo de cavernas Tham Luang onde uma equipe de futebol infantil e seu treinador se desapareceram, na província de Chiang Rai, norte da Tailândia - 29/06/2018

Socorrista desce por escadas cheias de lama na entrada do complexo de cavernas Tham Luang onde uma equipe de futebol infantil e seu treinador se desapareceram, na província de Chiang Rai, norte da Tailândia – 29/06/2018 (Sakchai Lalit/AP)

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Zeca Pagodinho distribui ovos de Páscoa na comunidade do Rio com ajuda de Fábio Jr; vídeo

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O diagnóstico de câncer terminal provocou uma virada na vida deste homem do Texas, que decidiu viajar o país para fazer trabalho voluntariado. - Foto: Doug Ruch

Todo ano, a meninada de Xerém, em Caxias, no Rio de Janeiro, já espera. É que Zeca Pagodinho distribui ovos de Páscoa para as crianças da região com apoio dos netos, filhos e amigos. É uma tradição de anos.  O sambista sempre comemora a Semana Santa dessa forma e este ano contou com uma ajuda extra. O cantor Fábio Jr. enviou um carregamento de ovos de Páscoa para contribuir com as doações.

E ele agradeceu nas redes: “Páscoa em Xerém! Dia de distribuir ovos e amor para as crianças da região , mantendo uma tradução que existe há décadas na família do Zeca Pagodinho. E esse ano, o amigo FábioJr, enviou também um carregamento de ovos para a doação na comunidade. Valeu grandão”.

A generosidade de Zeca é conhecida na região, quando se veste de Papai Noel, no Natal, e também faz farta distribuição só que de brinquedos. E ele deixou uma mensagem de Páscoa a todos: “Que hoje seja um dia de renovar a fé no amor, espalhar carinho e lembrar que, juntos, a gente é mais forte. Feliz Páscoa, família do samba”.

Aplausos nas redes

Zeca Pagodinho ganhou muitos aplausos, elogios e comentários positivos a respeito da forma como encara a fama e lida com dinheiro.

“Minha religião é a das pessoas que praticam o amor, empatia, carinho e fraternidade. São pessoas diferenciadas e evoluídas, como o Zeca”, afirmou uma seguidora.

Outra complementou: “Que lindo a humanidade e a humildade dele.”

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Instituto Zeca Pagodinho

O sambista mantém um instituto, sem fins lucrativos, que tem o nome dele.

A organização mantém escola e horta comunitária. É um local para o desenvolvimento artístico, mas também de capacitação e educação cidadã.

O trabalho é desenvolvido em Xerém, sempre lá, o bairro do coração e da vida de Zeca Pagodinho, que não abandona por nada o local onde vive.

Que cara incrível!

No fim do ano, no Natal, Zeca Pagodinho põe a toca do Papai Noel e distribui presentes para as crianças de Xerém, outra tradição. Foto: @zecapagodinho No fim do ano, no Natal, Zeca Pagodinho põe a toca do Papai Noel e distribui presentes para as crianças de Xerém, outra tradição. Foto: @zecapagodinho

Zeca Pagodinho reúne familiares e amigos para a distribuição dos ovos de Páscoa em Xerém, no Rio:



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Homem com câncer terminal decide viajar o país para ajudar pessoas pobres; “morrer feliz”

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O gatinho raro foi salvo do compactador de lixo graças ao socorrista John, de Long Island. - Foto: John Debacker

“Morrer feliz”. É o que quer esse homem, após o diagnóstico de câncer terminal. Ele largou o emprego e vai usar os dias que lhe restam para viajar o país e fazer a diferença na vida de pessoas que precisam: Doug decidiu fazer voluntariado.

Diante da perspectiva de ter apenas mais um ano de vida, o norte-americano Doug Ruch, de 55 anos abriu mão do tratamento e começou a missão de levar esperança. Ele vai viajar os 50 estados e por Washington, D.C, nos Estados Unidos, e ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade.

Ao todo, o homem já dirigiu mais de 6.400 quilômetros e dorme em hotéis e Airbnbs. Para manter o sonho de pé, conta com doações. Ele já conseguiu arrecadar mais de US$ 64 mil, equivalente a 370 mil reais. “Se eu puder inspirar centenas ou milhares de pessoas em todo o país a se voluntariar, mesmo que sejam três ou quatro horas por mês, então poderei morrer feliz”, disse ele em entrevista ao Washington Post.

Como teve a ideia

A ideia do projeto “Dying to Serve” (Morrendo para servir) surgiu após dias de reflexão solitária.

Em um caderno, ele começou a fazer várias anotações sobre o que queria no fim da vida. Sem recursos, precisou criar uma vaquinha online para custear as viagens, hospedagens e necessidades básicas.

Recentemente, Doug ajudou no Banco de alimentos de Idaho.

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Virada após diagnóstico

Em janeiro deste ano, Doug foi informado de que o câncer que enfrentava desde 2021 havia se espalhado para o fígado e os ossos.

O prognóstico de vida é de 12 a 18 meses. Como os efeitos colaterais do tratamento são fortes, ele decidiu parar, num ato corajoso.

Doug quer passar o resto dos dias que lhe sobram servindo ao próximo, em especial aqueles que mais precisam.

Mala cheia

Desde então, Doug se jogou nas estradas dos Estados Unidos.

O único companheiro é o Chevrolet Malibu 2017 dele, além de um saco repleto de roupas, remédios e até uma impressora.

A rota começou em San Antonio e o homem já passou por Dallas, Phoenix, Las Vegas, Seattle e Santa Fé. Em todas elas procurava serviço de voluntário.

Apoio de estranhos

Ao longo do caminho, ele recebe ajuda de desconhecidos: descontos em hotéis, refeições gratuitas e até dinheiro doado por quem conhece a história.

Mesmo assim, ele reforça que essa não é a missão principal dele.

“Eu não quero ser uma pseudo celebridade, porque não sou. Sou apenas um cara que precisava equilibrar a balança e fazer algo bom na vida.”

Olha o sorriso dele:

Recentemente, Doug ajudou no Banco de alimentos de Idaho. - Foto: Doug Ruch . – Foto: Doug Ruch



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Papa Francisco deixa legado de humildade, igualdade, paz e generosidade; homenagem

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Na Páscoa, quando se celebra a ressurreição de Cristo, cristãos pelo mundo têm diferentes maneiras de comemorar a data, em comum pratos tradicionais para ocasião e costumes próprio desse período. Foto: ABC Color

Acordamos com o coração partido. A notícia triste de que o Papa Francisco morreu esta madrugada abre uma lacuna e deixa um legado importante neste momento tão tenso no mundo.

O pontífice que revolucionou a Igreja Católica nos últimos anos, partiu aos 88 anos, após lutar bravamente contra a pneumonia dupla e uma infecção. Horas antes, ele apareceu na janela do Vaticano, mesmo debilitado, para deixar sua última mensagem de Páscoa. Era como se ele soubesse que ali, terminaria o que começou.

Reverenciado não só por católicos, Francisco, deixa um legado importante sobre amor, humidade, igualdade, paz e generosidade para a evolução da humanidade. Por meio dele, muitos se aproximaram da religião novamente. A espontaneidade e a afetuosidade acolheram aqueles que se sentiam alijados.

O comunicado Oficial

O Vaticano anunciou a morte do papa, confirmada às 7h35 (horário de Roma) e 2h35 (horário de Brasília) nesta segunda-feira, 21. Coube ao cardeal Joseph Farrell, camarlengo da Santa Igreja Romana e da Casa Santa Marta, contar ao mundo:

“Às 7h35 da manhã, o bipo de Roma regressou à Casa do Senhor. Ele dedicou sua vida ao serviço do Senhor e da Igreja.”

Em prosseguiu: “Ele nos ensinou a viver nos valores do Evangelho com a fidelidade, valentia e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados.”

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A escolha do nome Francisco

Em março de 2013, quando o argentino Jorge Bergoglio foi eleito, em seguida veio a decisão de escolher o nome do São Francisco. Segundo ele, foi influenciado pelo cardeal brasileiro Dom Claudio Hummes que pediu que jamais esquecesse dos mais pobres.

Assim, em homenagem ao santo, que simboliza a humildade, a modéstia, a simplicidade e o amor aos menos favorecidos, ele, Bergoglio, passou a ser conhecido no mundo, como o papa Francisco.

Papa no Brasil

Em 2013, logo após ser empossado, o papa Francisco escolheu o Brasil para a primeira viagem internacional. Participou da Jornada da Juventude no Rio de Janeiro, disse que era devoto de Nossa Senhora Aparecida e fez piada com os jornalistas brasileiros.

Os brasileiros brincaram com ele, afirmando que era desafiador ter um papa “argentino”, ele, mais do rapidamente, respondeu: “Vocês querem tudo? Deus já não é brasileiro?”.

Assim era Francisco que, ao conhecer um brasileiro, lançava a pergunta: “Cachaça não é água, não?”.

Um papa diferente

Desde a posse, Francisco demonstrou que seria diferente. Recusou as vestes tradicionais dedicadas aos pontífices e quis seguir morando na Casa de Santa Marta, não na residência especial. Também mantinha um discurso mais simples, direto e menos formal.

A lista de transformações do papa argentino é tão extensa, que o difícil é selecionar temas, mas entre eles estão:

  • Aproximação das pessoas: informal, comunicativo e sempre sorridente, utilizava as redes sociais e até telefone para falar com os fiéis;
  • Contato com outras religiões: Francisco se reuniu com líderes do islamismo, judaísmo, ortodoxos e outros credos em busca do diálogo;
  • Vínculo com as questões sociais: priorizou temas, como pobreza, migração, refugiados e mudanças climáticas, colocando a Igreja Católica em um papel mais ativo na discussão de problemas globais;
  • Combate ao abuso sexual: estabeleceu tolerância zero em relação aos crimes sexuais na Igreja, determinando apuração de denúncias, afastando suspeitos e protegendo vítimas;
  • Reformas na Igreja: reestruturou o Vaticano, estabeleceu normas para mais transparência e autorizou a participação de mulheres em cargos chaves;

Mundo chora

Líderes mundiais reagiram à morte do papa Francisco, lamentando sua partida e recordando o legado deixado por ele.

Fiéis se unem ao coro.

O sucessor

Após a morte do santo padre, o Conclave deve se reunir para escolher o sucessor entre 15 a 20 dias.

São 135 cardeais, dos quais 108 escolhidos por Francisco.

O Brasil tem sete cardeais, com menos de 80 anos, aptos para participarem do Conclave, quando se define o próximo papa.

Descanse em paz Francisco e obrigado por espalhar amor nesse mundo que anda tão esquisito.

O papa Francisco escolheu o Brasil, em 2013, para a primeira viagem internacional. “Deus já é brasileiro, vocês ainda querem ter um papa?”.

O santo padre do sorriso e da piada, do humor e da alegria, o papa Francisco deixa um legado de amor pleno e o mundo diz adeus com tristeza. Foto: Vatican News

O santo padre do sorriso e da piada, do humor e da alegria, o papa Francisco deixa um legado de amor pleno e o mundo diz adeus com tristeza. Foto: Vatican News



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