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France Voices ‘Shock’ nas chamadas dos EUA para abandonar os programas DEI – DW – 31/03/2025

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France Voices 'Shock' nas chamadas dos EUA para abandonar os programas DEI - DW - 31/03/2025

O ministro do Comércio Exterior da França, Laurent Saint-Martin, disse na segunda-feira que ficou “profundamente chocado” por Chamadas da Embaixada dos EUA em Paris para várias empresas francesas abandonarem seus programas de diversidade de acordo com A política doméstica do presidente dos EUA, Donald Trump.

“Vamos discutir com a Embaixada dos Estados Unidos na França sobre isso, porque precisamos entender qual é a verdadeira intenção por trás desta carta”, disse Saint-Martin à emissora RTL

Isso ocorre depois que o Ministério da Economia Francesa informou que “algumas dezenas” de empresas francesas fazendo ou querem fazer negócios com os EUA receberam cartas com um questionário pedindo que eles certifiquem que eles “não praticam programas para promover diversidadeequidade e inclusão“Ou dei.

Os programas DEI pretendem oferecer oportunidades para pessoas de cor, mulheres e outros grupos historicamente excluídos, mas foram atingidos vigorosamente por Trump e seus acólitos como sendo discriminatório e oposto a um sistema puramente baseado em mérito.

Essa visão é veementemente rejeitada por muitos especialistas, que dizem que as iniciativas dei não fazem nada mais do que tentar remediar muitos erros cometidos contra certos grupos sociais e minorias que foram injustamente impedidos de realizar todo o seu potencial.

França ‘não vontade’ de voltar às políticas de inclusão

Saint-Martin ecoou comentários anteriores do Ministério da Economia, dizendo que a demanda feita na carta equivalia a pedir às empresas “a renunciar às políticas de inclusão” consagradas no direito francês ou europeu “, particularmente em igualdade entre mulheres e homens na luta contra a discriminação e o racismo, e a promoção da diversidade para ajudar pessoas com deficiências”.

“Tudo isso é o progresso que corresponde, acima de tudo, aos nossos valores franceses”, disse ele, dizendo que era algo que a França se orgulhava e não está disposta a se comprometer.

“Não podemos simplesmente cancelar a aplicação de nossas próprias leis da noite para o dia”, disse ele, acrescentando que o pedido foi “um passo adicional na territorialidade americana, desta vez no campo dos valores”.

No domingo, Patrick Martin, o chefe da Federação Francesa dos Empregadores Medef, disse que renunciar às regras de inclusão nas empresas francesas estava “fora de questão”.

Demanda forçada por conformidade com a Política de Dei dos EUA

Jornal diário francês Le Figaro publicou o que dizia era uma cópia da carta, que afirmou que um Ordem executiva que Trump assinou em janeiro A encerramento de programas DEI dentro do governo federal também “se aplica a todos os fornecedores e prestadores de serviços do governo dos EUA, independentemente de sua nacionalidade”.

A carta pediu aos destinatários que concluíssem e assinassem um formulário separado, certificando que eles cumpririam a demanda.

A Ordem Executiva de Trump exigiu que todos os programas DEI do governo fossem encerrados em 23 de janeiro, com todos os funcionários de licença administrativa pendente de eventual demissão.

Isso desencadeou vários processos que ainda não foram decididos a favor ou contra.

No entanto, referências a mulheres, pessoas de cor e o LGBTQ+ A comunidade foi excluída de sites e outros materiais do governo federal, enquanto as organizações que tinham programas DEI em vigor, incluindo hospitais e universidades, foram sob intensa escrutínio.

Editado por: Zac Crellin



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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