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‘From Here to the Great Unknown’ Is Presley Family Therapy

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Photo: Dimitrios Kambouris/WireImage

“It’s difficult to go about your day without hearing an Elvis song out in the world,” Riley Keough writes in her new memoir, From Here to the Great Unknown, which she co-authored with her late mother, Lisa Marie Presley. That may sound like an obvious statement, but it’s a true one: For decades, the tragedy and mythology of rock-and-roll legend Elvis Presley — what he ate, who he loved, what he was like — have felt like they belonged to his fans just as much as they did the Presley family. When Lisa Marie Presley died in the winter of 2023, she’d last been publicly seen at the Golden Globes with her children, there to promote Baz Luhrmann’s Elvis. A few days later, she was gone.

From Here to the Great Unknown tells Lisa Marie’s story through two voices: her own and that of Keough, who was helping her mother go through tapes and write the memoir at the time of her death. Keough weaves both voices together in a dual narrative demarcated by type: Lisa Marie’s words are in a serif font, and her own are sans serif. (It’s a little unusual at first, though easy to understand in context.) What emerges is less of a retelling of Presley’s life — though there is plenty of that — and more of a conversation between mother and daughter about parents and children, what we expect of those who raise us and what they impart to us when they leave.

The memoir lays out an introspective therapy session between mother and daughter, something more intimate than the usual Presley-industrial complex offerings. Stories narrated regaled by Lisa Marie, spoken aloud into tapes, now have an audience. When Presley details the sexual abuse she allegedly endured from Priscilla Presley’s boyfriend Michael Edwards, Keough allows the story to stand in full before writing: “Hearing my mother describe these incidents broke my heart. I know what happened was one of her deepest childhood traumas but I don’t think she — or any of us who knew her — fully considered how it may have contributed to some of the fundamental feelings she carried, like shame and self-hatred.”

Having Keough’s response contextualizes her mother’s pain: Lisa Marie is telling this story to not just us but those closest to her. In the abstract, writing a book can feel like shouting into a void, but in the case of From Here to the Great Unknown, Keough is always listening on the other side. Sometimes, she’s there to correct the record: When Lisa Marie suggests that she got pregnant with Keough by her then-boyfriend Danny Keough, she says she didn’t “mean to” trap him with a baby. Keough herself writes: “My mom subsequently told me every detail of timing her ovulation for that moment in Aruba. And she absolutely meant to trap my dad.” Keough’s responses are rarely, if ever, judgmental; she’s more keen to explain that this is just the person her mother was, a reflection of her own upbringing. The Presleys and Keoughs exist within their own context. For all that they’ve been subject to tabloid-magazine covers and public speculation, these are the people who’ve grappled with these myths hanging over their heads.

The early stretches of the memoir are told in detailed ramblings, but as the chronology progresses, Lisa Marie’s dispatches grow shorter and shorter. “I don’t know who I am,” Presley writes. “I never really got the chance to uncover my own identity. I didn’t have a family. I didn’t have a childhood, and though some of it was fun, there was also constant trouble.” Although the last 15 years of her life were marked by addiction and grief — Lisa Marie’s only son, and Keough’s younger brother, Ben, died in 2020 — what Keough proves through her writing is that Lisa Marie, though she did not know it, did have a family. She did have her own identity. “Where there are gaps in her story, I fill them in,” Keough writes. Even when things spiraled out, there was room for a family vacation to Hawaii or a trip to England to catch up with friends. “Despite all this love she had inside her, and all her effort to live, we could all see it. We could all feel it coming,” Keough notes. The final years of Lisa Marie’s life feel — through both their writings — like a horrible inevitability.

The book concludes at Graceland, the Memphis estate and museum where Elvis lived, where both Lisa Marie and her son, Ben, are buried along with her father. In May 2024, Keough fought against Graceland’s foreclosure and won, though she’s still seeking control of the estate after a loan Lisa Marie took out on the property was never paid back. Despite the ongoing struggle to keep Graceland with the Presley family, much of the press for From Here to the Great Unknown has been centered there. Keough sat down with Oprah Winfrey, both clad in white, in Elvis’s white living room, and the estate itself is selling an exclusive copy with a signed lithograph from Keough. With the book now out in the world, the story of the Presley family goes back to the people — to consume, to speculate about, to admonish or worship — but the dialogue between Presley and Keough, as a daughter finds her mother in transcription, stays bound between its covers, going back and forth until the end.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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