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Fundhacre oferece alimentação de qualidade e adaptada para pacientes e acompanhantes

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Luanna Lins

O cuidado com a alimentação no ambiente hospitalar vai muito além de simplesmente servir refeições. Na Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), o Serviço de Nutrição e Dietética (SND), coordenado pela nutricionista Madeline Guimarães, é responsável por garantir o valor nutricional adequado para a recuperação dos pacientes internados.

Cozinha funciona 24h e conta com 80 profissionais. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Funcionando 24h, todos os dias, a cozinha do complexo hospitalar prepara, em média, mil refeições, entre café da manhã, almoço e jantar, atendendo tanto os pacientes quanto os acompanhantes. Além disso, são oferecidos lanches nos intervalos das refeições, tanto pela manhã, quanto pela tarde e à noite, na ceia, tudo cuidadosamente elaborado para atender às diferentes necessidades de saúde.

“O cuidado nutricional é feito de maneira individualizada. Os nutricionistas passam beira a leito, verificando as necessidades de cada paciente, adaptando a dieta e trazendo as indicações para a cozinha, onde é feita a produção das refeições, tudo isso com um controle de qualidade rigoroso, para que o paciente receba os nutrientes necessários para a sua recuperação”, explica Madeline Guimarães.

Cerca de mil grandes refeições são servidas diariamente. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

São 80 funcionários na cozinha, entre eles, cozinheiros, auxiliares de copa e cozinha, copeiras, técnicos de Nutrição, nutricionistas e açougueiro. O cardápio mensal é planejado para proporcionar variedade e aceitação por parte dos pacientes, levando em conta preferências e restrições alimentares, como no caso de diabéticos e hipertensos.

Esse cuidado é percebido também por familiares e acompanhantes, como relata Cláudia dos Santos, que acompanhou sua irmã internada: “A janta de ontem estava muito boa, e o almoço de hoje também foi delicioso. Frango, arroz, feijão, salada, farofa… tudo feito com muito capricho”.

Cardápio é elaborado criteriosamente para garantir o bem-estar dos pacientes e acompanhantes. Foto: Gleison Luz/Fundhacre

Entre os pratos preferidos dos pacientes estão o frango assado, o bobó de frango e as tiras de carne. Um fato curioso é o sucesso do tradicional “caldo de caridade”, muito apreciado pelos internados. Para aqueles que têm dificuldade em aceitar determinadas refeições, a equipe oferece opções alternativas, para que mesmo os pacientes mais debilitados possam encontrar algo que lhes agrade.

O trabalho da equipe de nutrição da Fundhacre vai além do básico: as dietas são pensadas com critério, mas sem deixar de lado o carinho e o sabor que fazem toda a diferença na rotina dos pacientes. E, no fim das contas, esse cuidado com a alimentação é também parte importante do processo de recuperação, tornando a estadia no hospital um pouco mais leve.

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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