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Índias Ocidentais x Inglaterra: primeiro internacional de críquete T20 masculino – ao vivo | Grilo

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James Wallace

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O que quer dizer com você tem planos para um sábado à noite? Bom demais para o OBO agora, não é? Entre em contato se estiver sintonizado, o link do e-mail está no flanco esquerdo desta página. Você também pode me enviar um tweet, mas provavelmente não irei lê-lo. #EliteHonestidade

Equipes confirmadas:

Índias Ocidentais: 1 Brandon King, 2 Evin Lewis, 3 Nicholas Pooran (sem), 4 Shimron Hetmyer, 5 Rovman Powell (c), 6 Sherfane Rutherford, 7 Romario Shepherd, 8 Andre Russell, 9 Akeal Hosein, 10 Gudakesh Motie, 11 Shamar Joseph

Inglaterra: 1 Phil Salt (sem), 2 Will Jacks, 3 Jos Buttler (c), 4 Liam Livingstone, 5 Jacob Bethell, 6 Sam Curran, 7 Dan Mousley, 8 Jamie Overton, 9 Saqib Mahmood, 10 Adil Rashid, 11 Reece Topley

Buttler vai rebater no número três, ele só fez isso algumas vezes antes e também cedeu as luvas para Phil Salt. Ele quer se concentrar em suas rebatidas e dar tudo de si para liderar o time.

A Inglaterra vence o sorteio e escolhe BOWL!

O primeiro ato de Buttler ao retornar ao redil é vencer o sorteio sob o céu ensolarado de Barbados. Ele diz que a Inglaterra, na linguagem moderna, preferirá perseguir.

“Houve um pouco de chuva ontem, então pode haver alguma umidade.” Buttler conta a Ian Bishop. “Estou animado para voltar ao meio. Jofra está faltando, Overton, Topley, Mahmood jogam e são os sete primeiros de sempre.

O capitão dos Windies, Rovman Powell, admite que teria feito o mesmo se tivesse vencido o sorteio. “Temos que continuar melhorando”, diz Powell por trás dos óculos estilo Juiz Dredd. “Nos últimos anos, estávamos apenas tentando competir, agora estamos tentando vencê-los.”

Preâmbulo

James Wallace

Eles chamavam Leonard Cohen de “O Poderoso Chefão da Tristeza” e “O Sumo Sacerdote do Pathos”. Apelidos concisos, mas ambos impróprios, na verdade. Por trás do barítono de melaço e tabaco e do flamenco vacilante, Cohen estava longe de ser um miserabilista, suas palavras muitas vezes aparecendo como se estivessem encharcadas pelo sol da Hydra – quentes, frutadas, obscenas, sensuais.

Isto é sobre críquete, sua prancha, o que você está falando? Bem, tenha paciência comigo por mais uma ou duas linhas. Vou levar-nos até Jos Buttler.

Você deve conhecê-lo como o maior batedor de bola branca da Inglaterra, com pulsos estalando e compostura com veias geladas. Jogador de tanta classe e confiança, foi nomeado capitão da bola branca da Inglaterra depois que Eoin Morgan pendurou a braçadeira. E, no entanto, o famoso F *** It rabiscado no cabo do bastão de Buttler oferece um vislumbre de sua própria fragilidade.

Assim como os resultados da Inglaterra azedaram e pioraram, o mesmo aconteceu com o desempenho de Buttler em campo e o comportamento fora de campo. Um Buttler taciturno e irritadiço tornou-se a norma, seus olhos azuis lacrimejantes disparando, em busca de desprezos percebidos, sua mandíbula permanentemente cerrada, pronta para uma briga. Qualquer charme infantil foi perdido por uma espécie de insegurança arrepiante. A capitania e o críquete profissional em geral podem fazer isso com você.

A discrepância entre Buttler em seu melhor cintilante, primitivo e pirotécnico e o inseguro Bisonho de ombros caídos e um boné de beisebol da marca Cinch dos últimos meses tornou-se bastante gritante. O cara parecia que precisava de uma pausa e acabou conseguindo, mesmo porque se machucou.

Uma lesão na panturrilha manteve Buttler afastado dos gramados por cinco meses, período em que Matthew Mott recebeu suas cartas e Brendon McCullum as rédeas – para os times de bola branca, além do de teste. ‘Baz’ observou devidamente que sua tarefa prioritária no papel era tirar Buttler de seu estupor “miserável” (palavra de McCullum, não minha) e trazer de volta a alegria. Para revigorar Sad Eyed Jossy do The Low Scores, pegue uma música triste e melhore-a, abra uma fresta e deixe um pouco de luz entrar.

McCullum está à espera, mas Jos Buttler retorna à ação hoje em Bridgetown na primeira de cinco partidas do T20 contra as Índias Ocidentais. O jogo começa em pouco mais de meia hora às 20h GMT e o sorteio é iminente…





Leia Mais: The Guardian

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Curso de Medicina Veterinária da Ufac promove 4ª edição do Universo VET — Universidade Federal do Acre

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Curso de Medicina Veterinária da Ufac promove 4ª edição do Universo VET — Universidade Federal do Acre

As escolas da rede municipal realizam visitas guiadas aos espaços temáticos montados especialmente para o evento. A programação inclui dois planetários, salas ambientadas, mostras de esqueletos de animais, estudos de células, exposição de animais de fazenda, jogos educativos e outras atividades voltadas à popularização da ciência.

A pró-reitora de Inovação e Tecnologia, Almecina Balbino, acompanhou o evento. “O Universo VET evidencia três pilares fundamentais: pesquisa, que é a base do que fazemos; extensão, que leva o conhecimento para além dos muros da Ufac; e inovação, essencial para o avanço das áreas científicas”, afirmou. “Tecnologias como robótica e inteligência artificial mostram como a inovação transforma nossa capacidade de pesquisa e ensino.”

A coordenadora do Universo VET, professora Tamyres Izarelly, destacou o caráter formativo e extensionista da iniciativa. “Estamos na quarta edição e conseguimos atender à comunidade interna e externa, que está bastante engajada no projeto”, afirmou. “Todo o curso de Medicina Veterinária participa, além de colaboradores da Química, Engenharia Elétrica e outras áreas que abraçaram o projeto para complementá-lo.”

Ela também reforçou o compromisso da universidade com a democratização do conhecimento. “Nosso objetivo é proporcionar um dia diferente, com aprendizado, diversão, jogos e experiências que muitos estudantes não têm a oportunidade de vivenciar em sala de aula”, disse. “A extensão é um dos pilares da universidade, e é ela que move nossas ações aqui.”

A programação do Universo VET segue ao longo do dia, com atividades interativas para estudantes e visitantes.

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)



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Doutorandos da Ufac elaboram plano de prevenção a incêndios no PZ — Universidade Federal do Acre

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Doutorandos da Ufac elaboram plano de prevenção a incêndios no PZ — Universidade Federal do Acre

Doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Rede Bionorte) apresentaram, na última quarta-feira, 19, propostas para o primeiro Plano de Prevenção e Ações de Combate a Incêndios voltado ao campus sede e ao Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre (Ufac). A atividade foi realizada na sala ambiente do PZ, como resultado da disciplina “Fundamentos de Geoinformação e Representação Gráfica para a Análise Ambiental”, ministrada pelo professor Rodrigo Serrano.

A ação marca a primeira iniciativa formalizada voltada à proteção do maior fragmento urbano de floresta em Rio Branco. As propostas foram desenvolvidas com o apoio de servidores do PZ e utilizaram ferramentas como o QGIS, mapas mentais e dados de campo.

Entre os produtos apresentados estão o Mapa de Risco de Fogo, com análise de vegetação, áreas urbanas e tráfego humano, e o Mapa de Rotas e Pontos de Água, com trilhas de evacuação e açudes úteis no combate ao fogo.

Os estudos sugerem a criação de um Plano Permanente com ações como: Parcerias com o Corpo de Bombeiros; Definição de rotas de fuga e acessos de emergência; Manutenção de aceiros e sinalização; Instalação de hidrantes ou reservatórios móveis; Monitoramento por drones; Formação de brigada voluntária e contratação de brigadistas em período de estiagem.

O Parque Zoobotânico abriga 345 espécies florestais e 402 de fauna silvestre. As medidas visam garantir a segurança da área, que integra o patrimônio ambiental da universidade.

“É importante registrar essa iniciativa acadêmica voltada à proteção do Campus Sede e do PZ”, disse Harley Araújo da Silva, coordenador do Parque Zoobotânico. Ele destacou “a sensibilidade do professor Rodrigo Serrano ao propor o desenvolvimento do trabalho em uma área da própria universidade, permitindo que os doutorandos apliquem conhecimentos técnicos de forma concreta e contribuam diretamente para a gestão e segurança” do espaço.

Participaram da atividade os doutorandos Alessandro, Francisco Bezerra, Moisés, Norma, Daniela Silva Tamwing Aguilar, David Pedroza Guimarães, Luana Alencar de Lima, Richarlly da Costa Silva e Rodrigo da Gama de Santana. A equipe contou com apoio dos servidores Nilson Alves Brilhante, Plínio Carlos Mitoso e Francisco Félix Amaral.

 



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Ufac sedia 10ª edição do Seminário de Integração do PGEDA — Universidade Federal do Acre

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Ufac sedia 10ª edição do Seminário de Integração do PGEDA — Universidade Federal do Acre

A Rede Educanorte é composta por universidades da região amazônica que ofertam doutorado em Educação de forma consorciada. A proposta é formar pesquisadores capazes de compreender e enfrentar os desafios educacionais da Amazônia, fortalecendo a pós-graduação na região.

Coordenadora geral da Rede Educanorte, a professora Fátima Matos, da Universidade Federal do Pará (UFPA), destacou que o seminário tem como objetivo avaliar as atividades realizadas no semestre e planejar os próximos passos. “A cada semestre, realizamos o seminário em um dos polos do programa. Aqui em Rio Branco, estamos conhecendo de perto a dinâmica do polo da Ufac, aproximando a gestão da Rede da reitoria local e permitindo que professores, coordenadores e alunos compartilhem experiências”, explicou. Para ela, cada edição contribui para consolidar o programa. “É uma forma de dizer à sociedade que temos um doutorado potente em Educação. Cada visita fortalece os polos e amplia o impacto do programa em nossas cidades e na região Norte.”

Durante a cerimônia, o professor Mark Clark Assen de Carvalho, coordenador do polo Rio Branco, reforçou o papel da Ufac na Rede. “Em 2022, nos credenciamos com sete docentes e passamos a ser um polo. Hoje somos dez professores, sendo dois do Campus Floresta, e temos 27 doutorandos em andamento e mais 13 aprovados no edital de 2025. Isso representa um avanço importante na qualificação de pesquisadores da região”, afirmou.

Mark Clark explicou ainda que o seminário é um espaço estratégico. “Esse encontro é uma prática da Rede, realizado semestralmente, para avaliação das atividades e planejamento do que será desenvolvido no próximo quadriênio. A nossa expectativa é ampliar o conceito na Avaliação Quadrienal da Capes, pois esse modelo de doutorado em rede é único no país e tem impacto relevante na formação docente da região norte”, pontuou.

Representando a reitora Guida Aquino, o diretor de pós-graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg), Lisandro Juno Soares, destacou o compromisso institucional com os programas em rede. “A Ufac tem se esforçado para estruturar tanto seus programas próprios quanto os consorciados. O Educanorte mostra que é possível, mesmo com limitações orçamentárias, fortalecer a pós-graduação, utilizando estratégias como captação de recursos por emendas parlamentares e parcerias com agências de fomento”, disse.

Lisandro também ressaltou os impactos sociais do programa. “Esses doutores e doutoras retornam às suas comunidades, fortalecem redes de ensino e inspiram novas gerações a seguir na pesquisa. É uma formação que também gera impacto social e econômico.”

A coordenadora regional da Rede Educanorte, professora Ney Cristina Monteiro, da Universidade Federal do Pará (UFPA), lembrou o esforço coletivo na criação do programa e reforçou o protagonismo da região norte. “O PGEDA é hoje o maior programa de pós-graduação da UFPA em número de docentes e discentes. Desde 2020, já formamos mais de 100 doutores. É um orgulho fazer parte dessa rede, que nasceu de uma mobilização conjunta das universidades amazônicas e que precisa ser fortalecida com melhores condições de funcionamento”, afirmou.

Participou também da mesa de abertura o vice-reitor da Ufac, Josimar Batista Ferreira.



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