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“Indícios fortíssimos”, diz Temer sobre plano de t…

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Marcela Rahal

O ex-presidente Michel Temer, em entrevista ao Amarelas On Air, de Veja, afirmou que não se pode já condenar os indiciados pelo plano de tentativa de golpe revelado pela Polícia Federal, mas que há muitas evidências que mostram a possibilidade de uma trama golpista, em 2022. Temer ressalta, no entanto, que não sabe afirmar se Bolsonaro teve envolvimento no caso.

“A investigação tem que ser feita, houve, por tudo o que se sabe, por tudo o que a Polícia Federal já levantou, indícios fortíssimos. Agora, eles estão sendo investigados. Acho que a partir daí é que se pode chegar a alguma conclusão. Se o ex-presidente sabia ou não sabia, ele nega permanentemente. Eu não saberia dizer”.

Temer disse ainda que seria impensável ser vice em uma eventual chapa com Bolsonaro para disputar à presidência em 2026. A ideia chegou a ser cogitada pelo ex-capitão, mas o emedebista afirmou que está fora da vida pública.

“Acho que foi uma delicadeza que ele fez. É um reconhecimento à nossa conduta e ao nosso governo. Mas eu disse claramente que eu estou fora da vida pública, que seria impensável”. Questionado também sobre a sua proximidade com Bolsonaro, o emedebista disse que fala de forma “muito esporádica”, apenas quando ele pede para dar alguns palpites.

“Eu faço algumas considerações. É uma relação civilizada. Não tenho nenhuma dificuldade no meu relacionamento com ele, até porque nunca tive um relacionamento político próximo”.

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Na entrevista, o ex-presidente também falou sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia, a crise envolvendo a Polícia Militar em São Paulo, a relação com governo federal e a possibilidade de alianças para as eleições de 2026.

Veja na íntegra.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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