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Ipswich conquista vitória histórica em casa enquanto Omari Hutchinson assombra o Chelsea | Primeira Liga

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6 meses atrásem
John Brewin at Portman Road
A espera de Ipswich acabou. Portman Road não teria negado seu primeiro Primeira Liga vence desde Abril de 2002. A luta pelo título do Chelsea, tal como foi, não chegará a 2025. Duas derrotas e um empate durante o período festivo deixam-no a dez pontos do Liverpool, não apenas agarrado às costas, mas abandonado à poeira.
Liam Delap causou o estrago, vencendo um pênalti que ele acertou e depois fez uma assistência para Omari Hutchinson para o segundo em uma atuação alucinante. Se Ipswich e Kieran McKenna revitalizaram a esperança na sua batalha contra a despromoção então os alvos de Enzo Maresca para Chelsea estão sendo redesenhados para permanecer entre os quatro primeiros.
A reputação de Maresca como treinador decisivo foi reforçada com a troca de Robert Sánchez por Filip Jörgensen após uma dispendiosa erro do goleiro contra o Fulhamem meio a cinco mudanças desde a derrota do Boxing Day. Com um elenco considerável e claros sinais de cansaço, a seleção lembrava uma seleção da Conference League, principalmente com a presença de João Félix na linha de ataque. Nicolas Jackson descansou, com Christopher Nkunku como o mais central da unidade de ataque. Uma seleção fruto do cansaço ou do status do Ipswich como um dos três últimos clubes sem vencer em casa durante toda a temporada?
McKenna, enfrentando um clube ao qual estava fortemente ligado no verão passado, mas o cargo acabou nas mãos de Maresca, um competidor na corrida de promoção do Campeonato da temporada passada, estava tentando estender o Natal azul do Chelsea. Ele também havia substituído um goleiro, Christian Walton substituindo Arijanet Muric. Enquanto Walton fazia sua primeira aparição desde o primeiro dia, Nathan Broadhead fazia sua primeira partida na Premier League.
Como sempre, sua equipe começou com verdadeiro entusiasmo, com Delap colidindo com Levi Colwill com intenções fora de época. Broadhead esteve quase no placar nos momentos iniciais, apenas para seu chute de passe de Hutchinson para acertar Tosin Adarabioyo e para a segurança. Essa energia inicial trouxe recompensa. A bola de Leif Davis afastou Delap e Jörgensen foi precipitado no desafio. O pênalti foi devidamente concedido. Delap acentuou o contato? Parecia que sim. O caso do Chelsea foi bom, mas a decisão do árbitro foi seguida.
Delap treinou para casa, ele poderia ter feito outro logo depois, apenas para Jörgensen se redimir parcialmente. O Chelsea foi lento, tão letárgico no ataque como na defesa, Félix aparentemente incapaz de se manter em pé quando qualquer jogador do Ipswich se aproximava dele. Sua recontratação continua sendo um enigma. Nkunku também demorou a atacar quando o livre cobrado por Cole Palmer, marcado com a indolência que lhe é característica, acertou no poste. O francês não conseguiu vencer Walton, franqueando a sua selecção onde Jörgensen tinha falhado anteriormente.
O ponto fraco do Ipswich, que pesa sobre uma equipe que conquista corações por meio de seu comprometimento com o jogo ofensivo, foi exposto quando o passe de Palmer encontrou Félix em posição de marcar e, em seguida, realizar uma comemoração elaborada dirigida aos inimigos. Problemativamente para o antigo craque com mais de 100 milhões de euros, ele estava a meia jarda de impedimento. Perturbador para o Ipswich, Palmer agora caminhava com intenção e com muita liberdade, enquanto Moisés Caicedo, que goleou uma tentativa, estava crescendo em influência.
Mantendo o perigo no contra-ataque, Delap forçou Jörgensen a defender perto do poste, que por sua vez foi igualado por Walton derrubando acrobaticamente um foguete de Palmer. O mago Wythenshawe só conseguiu sorrir com tristeza, com a confiança de esperar mais de onde isso veio.
Como que estimulado por alguma injúria do vestiário italiano, o Chelsea começou o segundo tempo com mais energia. Wes Burns foi obrigado a cabecear uma cabeçada de Félix para fora da linha. Noni Madueke aumentou a contagem de defesas de Walton em seu próximo poste. Essa forte pressão levantou questões existenciais de Ipswich; certamente a vida na Premier League envolve mais do que uma defesa de última hora e um bombardeio aéreo claro.
após a promoção do boletim informativo
A resposta veio na explosão de barulho e alegria que se seguiu ao segundo gol. Axel Disasi, próximo do sonho de qualquer redator de manchetes, deu um terrível passe sem olhar no caminho de Delap. O atacante voltou atrás enquanto os zagueiros tentavam adivinhar as intenções. Um passe certeiro deu a Hutchinson espaço para marcar contra um clube que o descartou após duas partidas pela seleção principal. Ele comemorou com uma cambalhota de vingança.
A resposta imediata de Maresca foi encerrar a noite de Félix após uma exibição para aprofundar ainda mais o mistério. Veio Jackson para adicionar uma forma mais familiar à linha de ataque. Nkunku logo partiu após uma noite não muito menos ineficaz, com Jadon Sancho sendo a última tentativa de responder ao que se tornou uma fuga criativa, com Palmer forçado a ir mais fundo para encontrar um caminho de volta. e vencer faltas, estava se divertindo muito.
Ao passar a bola por Caicedo e depois segurar Marc Cucurella, forçou nova defesa de Jörgensen, cujo desempenho à medida que o jogo se arrastava sugeriu a sabedoria da escolha de Maresca nesse departamento. A tentativa de missão de resgate de Jackson fez com que ele perdesse um cara a cara, e seus colegas começaram a transbordar de frustração, Palmer se tornou um passageiro. O Ipswich poderia acreditar que este, depois das decepções anteriores, poderia ser o escolhido.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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