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John Collins having sneaky good season – Deseret News

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5 meses atrásem
The Utah Jazz front office has made it clear that the 2024-25 season is about evaluating and growing young talent. The coaching staff has made development the priority. They’ve said it over and over and I’ve said it over and over — this season is about the young guys.
But quietly, in the background, John Collins has been putting together a really impressive season. Granted, we’re only 10 games into the 82-game long haul, but that doesn’t mean that we should ignore what Collins has been doing.
The eight-year veteran has been averaging a near double-double (17.1 points and 7.7 rebounds) while also having doubled his assist and steal numbers compared to the last few years.
Collins has been bouncing between playing the four and five with the Jazz and has definitely found himself in some different situations this season with how many injuries the Jazz have dealt with and how much that’s changed rotations. Jazz head coach Will Hardy admitted that last season and even in the first couple of games this season, the coaching staff wasn’t helping Collins enough when bouncing between positions.
Sometimes Collins would get a switch that would be advantageous for him, but because his teammates weren’t looking for him on that particular action, he was missed. Sometimes he was caught in bad gaps and in tight spots, forced to get off 3-pointers in a way that was not as fluid, or try to figure out something in a late-clock situation that frankly, Collins is not the best at.
“John has done a really good job of using his physicality and he’s attacked the switch really, really well,” Hardy said. “Our team has made it a point to look for him in those moments when he does seal smaller players. I feel like the 3s that he has shot lately have been a little bit more clean … Early in the year, some of the spots we had him in, he was caught in between … I don’t think we did a good job as a staff of giving him obvious reads in those moments.”
Collins has been incredibly thankful to the Jazz coaching staff and his teammates for trying to make his life a little easier this season, especially considering the other circumstances.
For another player in Collins’ position, it would have been really easy to get frustrated, angry and do more sulking than anything this year. He was traded to a losing team in a rebuild and then, despite his years of service, lost his starting job this season. A coach can try to explain that the reason for all of this is to benefit the younger players and that development has to be the team’s priority, but that probably doesn’t make things sting any less.
But, rather than let frustration or feelings of being slighted take over, Collins decided that it was a chance to make some changes. He started drinking more water, he changed his diet a little bit in an effort to increase nutrition, he is trying to get more sleep and he’s trying his very best to make sure he doesn’t disrespect the game.
“I wouldn’t say it’s been the easiest experience,” Collins said. “The way I’ve tried to do it, and not saying I’ve been perfect in any way, but I’ve given myself the extra opportunities to be great in other areas that don’t necessarily just concern what’s happening on the basketball court. And I feel like that will overflow and sort of give me some more cushion to go out there and do my thing, and as I believe, or as I say playfully, the basketball gods will reward me with blessings as I’ve respected the game.”
Of course the off-court stuff helps his on-court life, but he’s also been working really hard at evolving his off-ball game and trying to make better reads. He knows he’s not an incredible passer, but he feels like he can at least be a good passer and because Hardy likes to have a secondary playmaker that can work at the elbow, Collins has reaped the rewards of his work.
Now, in another losing Jazz season, why does this matter? If John Collins is having a good year, who cares?
Well, everyone should. Let’s say that this exact John Collins is the one that stays with the Jazz for a number of years. If this is the guy that you’re getting and he’s making these kinds of plays regularly and he is willing to do it from the bench, you actually might end up with a depth player that could help the Jazz when they are actually trying to win something.
It’s important to remember that though Collins has been in the league eight years, he’s just 27 years old. He’s only four months older than Lauri Markkanen, so if you’re talking about having players that fit a timeline, that’s kind of perfect.
But, if you are someone that has been hoping the Jazz can make a deal to move Collins, his becoming a playmaking double-double guy off the bench that is also racking up steals this season is a lot more appealing than many would have thought the Jazz would have had. Collins’ game improving and him making strides in any area can only be good for the Jazz, whether they decide to part ways or decide to keep him around for a while longer.
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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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13 horas atrásem
24 de abril de 2025
Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses – e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.
“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.
Experiência dolorosa pessoal
O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.
“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.
As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19
Leia mais notícia boa
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A doença herpes-zóster
Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.
O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.
A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.
Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.
Vai SUS!
A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde
A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:
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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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14 horas atrásem
24 de abril de 2025
Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.
Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.
Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.
Como funciona
A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.
São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.
Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.
Leia mais notícia boa
Quem se beneficia
O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.
Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.
Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.
Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:
“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”
Estudo clínico
A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.
Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.
Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.
Disponível em breve
Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.
Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O processo pode levar semanas ou até meses.
Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra
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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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14 horas atrásem
24 de abril de 2025
Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.
Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.
A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.
Trabalho em parceria
A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.
Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.
Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.
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Expectativas de aplicações sociais
A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.
De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.
Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik
Leia Mais: Só Notícias Boas
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