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Johnson voltou a marcar, mas a Islândia reagiu e salvou o empate com o País de Gales | Liga das Nações

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8 meses atrásem
Ben Fisher at Laugardalsvöllur
Com 29 minutos aparecendo no telão atrás da pista de corrida, o País de Gales vencia por 2 a 0 e caminhava para a vitória em Islândia mas no momento em que Craig Bellamy estava a começar a fazer com que esta brincadeira de gestão parecesse bastante simples, um colapso preocupante no segundo semestre provou que ainda há muito espaço para melhorias.
Brennan Johnson marcou o seu sétimo golo em sete jogos antes de Harry Wilson aumentar a vantagem do País de Gales, mas depois do intervalo a Islândia fez perguntas à equipa de Bellamy e esta murchou sob a pressão de encontrar respostas. Logi Tómasson, suplente ao intervalo, marcou dois golos em três minutos da segunda parte para empatar e Jón Dagur Thorsteinsson quase completou a recuperação, mas o seu remate em arco acertou no poste a um minuto do fim do tempo normal.
O País de Gales teve um início relâmpago em vitória em Montenegro no mês passado, marcando dois gols nos primeiros três minutos, e aqui, embora tenham tido que esperar um pouco mais, marcaram dois gols antes da meia hora.
Neco Williams, que teve um primeiro tempo genuinamente impecável, mas recebeu uma chuteira do meio-campista do Preston, Stefán Thordarson, na anatomia, preparou os dois gols com passes idênticos sobre a linha de defesa da Islândia.
A primeira vez que Harry Wilson viu seu chute ser desviado em linha pelo goleiro do Brentford, Hákon Rafn Valdimarsson, antes de Johnson se deliciar com a bola perdida para continuar sua extraordinária sequência de gols, e na segunda vez, Wilson enterrou uma bola quicando no canto inferior.
“Fora do País de Gales, uh-huh, uh-huh, eu gosto”, veio o refrão familiar dos mais de 1.000 apoiadores que trocaram chapéus de balde por chapéus de lã em temperaturas congelantes.
O País de Gales chegou à capital islandesa, a terra do fogo e do gelo e a capital mais setentrional do mundo, com bom humor, apesar da ausência de Ethan Ampadu e Aaron Ramsey, enquanto Joe Allen não estava envolvido na equipe, provavelmente com um olho no visita de Montenegro a Cardiff na segunda-feira. Williams, Johnson e Danny Ward, restaurados no gol e uma das quatro mudanças da última vez em Niksic, todos usavam luvas.
O cenário é o Monte Esja, que domina o horizonte de Reykjavík, e a Ilha de Videy, que abriga a Imagine Peace Tower, um memorial a John Lennon, criado para um ambiente impressionante. Em campo, as coisas dificilmente poderiam ter corrido melhor.
Wilson viu outro remate sofrer um desvio perverso e acertar na base de um poste e, poucos minutos antes do intervalo, o médio do Fulham mandou Sorba Thomas para a baliza com um passe maravilhoso e incisivo, mas Thomas cutucou a bola no torso do guarda-redes islandês.
após a promoção do boletim informativo
Jóhann Berg Gudmundsson, o capitão da Islândia que jogou sob o comando de Bellamy enquanto o seleccionador do País de Gales era adjunto de Vincent Kompany no Burnley, marcou um livre para o alto da baliza de Ward, mas o País de Gales conseguiu manter os anfitriões à distância. Williams limpou a linha e o nome de Bellamy encheu o ar islandês.
A segunda parte foi muito mais difícil para o País de Gales, que poderia ter perdido por 3-2 10 minutos após o recomeço. Mikael Ellertsson, que chegou ao intervalo, rematou ao lado quatro minutos depois do intervalo e, um minuto depois, Orri Óskarsson acertou um remate áspero na trave. Ellertsson teve então outra oportunidade, abrindo caminho depois de Andri Gudjohnsen, filho de Eidur, ter arrancado do céu o passe de Thorsteinsson. Ward então salvou de Gudjohnsen. Wes Burns, que chegou no intervalo no lugar de Johnson, que foi advertido, mal deu um chute.
A Islândia era agora uma perspectiva diferente e momentos depois de Ward ter defendido de forma soberba a Gudmundsson, Tómasson rematou de pé esquerdo imaculado com a parte exterior da chuteira para o canto mais distante. O País de Gales não deu ouvidos aos avisos. Thorsteinsson libertou Tómasson pelo flanco esquerdo com um belo salto de calcanhar e este último fez um trabalho fácil ao contornar Connor Roberts e avançou para a linha de fundo. Tómasson tentou enquadrar a bola e seu corte ricocheteou em Ward e desviou. Bellamy, com as mãos nos bolsos de sua calça jeans escura, caminhou de volta para o banco de reservas.
Bellamy fez então uma dupla alteração, com Ben Cabango e Liam Cullen substituindo Roberts e Thomas, que, como os demais jogadores vermelhos do País de Gales, não conseguiram deixar marca em um segundo tempo alarmante. Para o País de Gales, num cenário deslumbrante, era ao mesmo tempo bonito e feio.
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MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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2 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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2 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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2 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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