POLÍTICA
Lira anuncia apoio a Hugo Motta: “Condições de con…
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1 ano atrásem
Nicholas Shores
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciou oficialmente na manhã desta terça-feira seu apoio à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) para sucedê-lo no comando da Casa.
Lira chamou os outros dois participantes da disputa, Elmar Nascimento (União Brasil-BA) e Antonio Brito (PSD-BA), de “verdadeiros amigos de vida” e disse que pediu a eles que se “viabilizassem”, pois, sem convergência, não haveria governabilidade.
“Depois de muito conversar e sobretudo de ouvir, estou convicto de que o candidato com maiores condições políticas de construir convergências no Parlamento é o deputado Hugo Motta, nome que demonstrou capacidade de aliar polos aparentemente antagônicos com diálogo, leveza e altivez”, declarou o atual presidente da Câmara.
Além do próprio Hugo Motta, estavam ao redor de Lira durante a leitura do pronunciamento deputados como Marcos Pereira (Republicanos-SP), Dr. Luizinho (PP-RJ), Isnaldo Bulhões (MDB-AL), Romero Rodrigues (Podemos-PB), Sergio Souza (MDB-PR), Rubens Pereira Júnior (PT-MA), Rafael Brito (MDB-AL), Jack Rocha (PT-ES), Gilvan Máximo (Republicanos-DF) e Marcelo Crivella (Republicanos-RJ).
“Com esse meu gesto, espero dar início à concretização de conversas que foram feitas e acordos que foram firmados com diversas legendas partidárias em torno desse mesmo projeto de convergência”, afirmou Lira.
Em seu pronunciamento, o atual presidente da Câmara também declarou que Motta, em seu quarto mandato na Casa aos 35 anos, é um deputado “experiente”, que vai saber seguir a “receita que tantos bons frutos deu ao Brasil: respeito ao Plenário, cumprimento da palavra empenhada e busca incessante por convergência”.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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7 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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