MUNDO
Maxime Lucu, forro de luxo de Antoine Dupont para enfrentar a Escócia

PUBLICADO
4 meses atrásem


O mandato de Maxime Lucu em frente à Escócia não estava em dúvida depois de A lesão grave de Antoine Dupont Contra a Irlanda uma semana antes. Agora é oficial, desde o anúncio, quinta -feira, 13 de março, da composição da equipe francesa que enfrenta o XV de Chardon no sábado no Stade de France (21h), no final do torneio das Seis Nações.
Maxime Lucu mal teve tempo de se aquecer no campo do estádio Aviva em Dublin quando ele foi chamado, no dia 29e Minuto da partida contra os irlandeses, para substituir o mestre para jogar no XV da França – vítima de um Ruptura dos ligamentos cruzados do joelho direitoAntoine DuPont não estará disponível até o outono. A metade corpo a corpo do Union Bordeaux-Bègles (UBB) estava à vontade nesta partida no topo entre as duas melhores equipes do torneio, animando o jogo ofensivo do blues brilhante e mostrando-se intratável na defesa (10 tackles bem-sucedidos, sem perdidos), um exercício que ele gosta.
Seu desempenho lhe rendeu o louvor de seus companheiros de equipe. “Costumo brincar com Max no UBB, sei que ele é um jogador excepcional, eu não tinha muitas dúvidas sobre sua entrada”havia explicado após a partida o fenômeno tricolor Louis Bielle-Biarey. Uma opinião compartilhada por Fabien Galkié. “É impossível lançar aqueles que se apresentaram na Irlanda hoje. E Max respondeu presente “lembrou -se do treinador na quinta -feira, que elogiou o “Munção enorme” De seu jogador a Dublin, “Em um contexto extremamente hostil”.
Maxime Lucu nem sempre tinha os favores do técnico do lote. Em 2024, no final do torneio, ele foi responsabilizado pelo desempenho do contrapeso tricolor (segundo, após uma derrota contra a Irlanda e um empate contra a Itália), o Bordeaux foi banido da equipe francesa. “Estou feliz por Max, porque ele teve um torneio difícil no ano passado, não lhe demos um presente”Admitido Fabien Galkié.
Gaël Fickou tocou no centro
A principal parte interessada, que nem apareceu na folha de fósforos no início do torneio, não mantém seu retorno à seleção, aos 32 anos, como vingança. “Eu sei que o alto nível é uma reinicialização eterna (…). Eu não me concentro no que aconteceu nos anos anteriores. Eu não jogo para responder isso, mas para mim e para mostrar que estou no nível ”argumentou a metade corpo a corpo no final de sua partida em Dublin.
Maxime Lucu terá que mostrá -lo novamente no sábado contra o XV da Escócia do Finn Russell. No caso de uma vitória, o Blues venceria, depois do Grand Chelem 2022, um novo torneio das Seis Nações, o segundo título apenas da era Garthié – no cargo desde 2020. Uma lista distante dos talentos dessa geração dourada de rugby tricolor.
“Escócia, sabemos bem. Seja qual for o problema, é um time que sabe como ganhar os jogos entre os maiores oponentes ”tem cuidado com Fabien Galkié, vigilante, “Porque nós somos latinos”diante de qualquer relaxamento de seus jogadores.
O mandato de Maxime Lucu, parceiro no sábado, com a dobradiça do Toulousain Romain Ntamack, traz um forte corante Bordelo-Béglaise para as linhas traseiras do XV da França. Dos sete jogadores, quatro evoluem nas margens do Garonne com, além de Lucu, Damian Penaud e Louis Bielle-Biarrey nas asas–as duas flechas tricoloras em busca de registros de julgamento nos blues e Yoram Moefana no centro. O que promove a velocidade e a fluidez dos ataques tricoloros.
Boletim informativo
“Esporte”
Pesquisas, relatórios, análises: notícias esportivas em sua caixa de e -mail todos os sábados
Registrar
Ao lado de Bordeaux, Fabien Galkié escolheu se lembrar do veterano Gaël Fickou. De volta à camisa azul após uma lesão, o jogador ativo mais tapado (93 seleções) substitui no meio do campo Pierre-Louis Barassi, perdeu uma cabeça contra um jogador irlandês. Aos quase 31 anos, o Centro de Corrida 92 encontra um emprego como titular, que era, desde o início desta edição de 2025, que foi relegada atrás do centro do UBB Nicolas Depoortère na hierarquia do centro de Trois-Barts.
Finalmente, o último interrogatório que pesou nesta semana na composição do XV da França, Fabien Galkié, ele iria renovar, na ausência de Antoine Dupont, o “Esquadrão Baguette”-um banco de substituições destrutivas com sete para a frente e uma traseira? O treinador forneceu uma resposta clara na quinta -feira, nos aconchegantes salões do hotel do colecionador (8e Paris arrondissement), onde jogadores da equipe francesa até domingo. “Compomos a equipe especialmente em comparação com nós e nosso desempenho”insistiu o lotois, destacando “Uma composição da equipe aos 23 anos para se apresentar no sábado”.
Mais uma vez, Nolann Le Garrec será o único jogador na linha de três quartos no banco, acompanhada por sete atacantes. Uma estratégia arriscada, mas vencedora nos dois últimos jogos (na Itália e na Irlanda), que o Blues mais uma vez pretende experimentar. Com esse tempo uma coroação.
A composição oficial da equipe francesa
Aqui está a lista de 23 jogadores franceses selecionados para enfrentar a Escócia, sábado, 15 de março (21h) no Stade de France, no final do torneio das Seis Nações:
Titulares: Ramos – Penaud, Fickou, Moefana, Bielle -Biberrey – (O) NTamack, (M) Lucu – Boudehent, Alldtt (cap.), Cros – Guillard, Flament – Atonio, Mauvaka, Gros.
Substitutos: Baille, comerciante, Aldegheri, Auradou, Meafou, Jelonch, Jegou, Le Garrec.
Relacionado
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE6 dias ago
Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre
- Economia e Negócios6 dias ago
O novo rico de Wall Street – Financial Optimized Access
- Economia e Negócios6 dias ago
Comprar engajamento no Instagram é bom? Até que ponto é útil?
- CULTURA5 dias ago
Exposição sobre presídios acreanos é levada para Assembleia Legislativa do Acre para Audiência Pública do plano Pena Justa
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login