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Menino 11 anos realiza sonho de voar de helicóptero no Acre

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Esta sexta-feira, 18, nunca será esquecida pelo estudante e agricultor Riquelme da Silva, de 11 anos, morador da zona rural do município de Rodrigues Alves. Ele esteve em uma cidade pela primeira vez e realizou o sonho de voar em um helicóptero, o que foi proporcionado por dois empresários de Cruzeiro do Sul depois que viram um vídeo do menino brincando com uma aeronave que ele fez de palma (um tipo de madeira que tem na mata) perto de onde ele mora. “Tenho o sonho de voar de helicóptero e ser mecânico “, contou Riquelme no vídeo.

Tudo foi possível graças à coordenadora escolar, Camila Saraiva, que foi à casa de Riquelme entregar as tarefas escolares. Ela encontrou o menino brincando com um helicóptero de malva com hélices e luzes funcionando, que ele mesmo fez usando um motor de DVD e uma lâmpada de lanterna. Ela gravou o vídeo, divulgou nas redes sociais e buscou em Cruzeiro do Sul, parceiros para que o menino pudesse voar de verdade.



“Eu o achei tão inteligente com aquela aeronave funcionando que decidi que ele iria sim realizar o sonho de voar. Aí lembrei do Euso, que conseguiu tudo a custo zero com o Papito e o Thiago, que tem uma empresa com a aeronave em Cruzeiro do Sul. Eu só tenho a agradecer por esse dia que nunca será esquecido por Riquelme”, explica a coordenadora.

O menino chegou ao local do voo junto com a mãe, Maria de Fátima, e Camila, e ao contrário da genitora não demonstrou nervosismo na hora do voo. Depois que desceu da aeronave, ele disse que realizou um sonho. “Ver tudo lá de cima é bom demais. Não tive medo não e quando eu crescer quero ser piloto de helicóptero, carro e moto”, contou tímido o menino de poucas palavras.

Os empresários que patrocinaram o voo panorâmico em Cruzeiro do Sul desejaram boa sorte a Riquelme. “Eu me vi nele porque gostava de construir coisas como ele. Fiz o que ninguém pôde fazer por mim e espero que ele cresça e possa fazer por alguém”, citou Euso. “Que ele tenha sucesso na caminhado”, desejou Papito para o menino agricultor e sonhador Riquelme.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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