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Mianmar Death Toll continua a subir após o terremoto – DW – 04/04/2025

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Mianmar Death Toll continua a subir após o terremoto - DW - 04/04/2025

MianmarJunta militar de terça -feira disse na terça -feira O número de mortos do terremoto de sexta -feira havia atingido pelo menos 2.719 pessoas com mais de 4.500 feridos e centenas de outros ausentes. Espera -se que o número de mortos aumente significativamente.

O vice -chefe de missão da embaixada alemã em Yangon, Bianca Drogosch, disse à DW que o número de mortos provavelmente será muito maior do que atualmente.

“O número de mortes real é provavelmente muito maior, entre 10.000 e 100.000, de acordo com as estimativas apenas em Mandalay”, disse Drogosch.

Mianmar precisa de tudo, desde ‘sacos de corpo até medicina básica’

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Sobreviventes ainda sendo resgatados

As últimas mortes relatadas vêm como As equipes de pesquisa e resgate continuam puxando sobreviventes de baixo dos escombros.

Capital de Mianmar, Staw, 168 milhas (270 quilômetros ao sul de Mandalay – perto do epicentro do terremoto – O corpo de bombeiros local conseguiu resgatar uma mulher presa em escombros.

O resgate do garoto de 63 anos ocorreu 91 horas depois que ela foi enterrada quando o prédio em que estava desmoronado.

Em busca e resgate, o As chances de encontrar sobreviventes após 72 horas são dramaticamente reduzidas.

Esperanças desaparecendo para vítimas de terremoto em Mianmar, Tailândia

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Grandes partes de Mianmar impactaram

A maioria dos relatórios que saem de Mianmar são de Mandalay, a segunda maior cidade e Naypyitaw-mas uma grande faixa do país foi impactada. Muitas áreas permanecem sem energia e comunicação, o que significa que a extensão total da perda e dano ainda não é conhecida.

“As necessidades são enormes e estão subindo a cada hora”, disse Julia Rees, vice -representante da UNICEF para Mianmar.

“A janela para a resposta de salva -vidas está fechando”, acrescentou Rees. “Nas áreas afetadas, as famílias estão enfrentando escassez aguda de água limpa, alimentos e suprimentos médicos”.

O escritório da ONU para a coordenação de assuntos humanitários (OCHA) disse que as equipes locais de busca e salvamento apoiadas por contingentes internacionais, incluindo China, Índia, Rússia, Tailândia e Bangladesh, estavam “intensificando seus esforços” com foco particular na parte central do país, onde a ONU referiu a Shocks depois.

Mesmo antes do terremoto, mais de 3 milhões de pessoas foram forçadas de suas casas pela guerra civil de Mianmar, com mais de 20 milhões considerados necessitados, de acordo com a ONU.

Rebell Alliance declara cessar -fogo

Em uma tentativa de apoiar os esforços humanitários internacionais, a Aliança Três Brotherhood disse que não conduziria operações ofensivas por um mês para permitir os esforços de resgate para prosseguir.

A Aliança, composta pelo Exército da Aliança Democrática Nacional de Mianmar, do Exército de Libertação Nacional de Ta’ang e do Exército de Arakan, disse que só se envolveria em legítima defesa.

“Desejamos fortemente que os esforços humanitários urgentes, que são imediatamente necessários para a população afetada por terremotos, sejam realizados da maneira mais rápida e eficaz possível”, afirmou em comunicado conjunto.

Mianmar está em um estado de turbulência política desde que os militares derrubaram o governo eleito democraticamente em fevereiro de 2021.

O golpe provocou protestos em massa, que evoluíram para uma grande revolta anti-junta, particularmente em regiões dominadas pelas minorias étnicas.

Aqueles que se opõem ao regime militar formaram alianças compreendendo grupos étnicos e forças de defesa lideradas por civis.

Anos de conflito composto de Mianmar Quake Desastre

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Anistia International chama a junta para interromper os ataques

Enquanto isso, a Anistia Internacional pediu à Junta que se abstenha de ataques deliberados a alvos civis em áreas impactadas pelo terremoto da semana passada.

“Os militares de Mianmar, juntamente com todos os outros atores envolvidos nos esforços de socorro, devem garantir que os princípios de direitos humanos sejam totalmente respeitados e que as necessidades humanitárias dos sobreviventes sejam a principal prioridade”, disse Joe Freeman, pesquisador de Mianmar da Anistia Internacional.

“Você não pode pedir ajuda com uma mão e bomba com a outra. Realizar ataques aéreos e atacar civis na mesma região em que o terremoto atingiu é desumano e mostra um flagrante desrespeito aos direitos humanos”, disse Freeman.

Editado por: Sean sinico



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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