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Microlua rosa: fenômeno será neste fim de semana; veja horário

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As gêmeas siamesas de Manaus vão passar por exames para saber como será possível fazer a separação. - Foto: Secom Amazonas

Prepare o relógio e programa-se. Neste domingo (13/04), é dia de admirar o céu. Um fenômeno lindo vai poderá ser visto quando a Lua atinge o apogeu, o ponto mais distante da Terra na órbita ao redor do planeta. Será a chamada microlua rosa.

De acordo com os cálculos des especialistas do guia de observação astronômica  InTheSky.org, no Brasil ela poderá ser vista das 18h30 a 19h48 deste domingo.

A Lua cheia de abril é chamada de “Lua Rosa”, mas ela não fica bem dessa cor. O apelido foi dado pela tradição porque há muitos anos, por fazendeiros norte-americanos que observaram a microlua, associaram o fenômeno à floração de uma árvore típica dos Estados Unidos. As mais belas flores de Phlox subulata, desabrocham na primavera, chamada também de rosa das montanhas.

Mês sideral

Independentemente do nome, a microlua rosa desperta curiosidade no mundo inteiro.

O tempo do circuito perigeu-apogeu-perigeu da Lua é de 27,55 dias. É um pouco mais do que seu período orbital, que é de 27,322 dias. É o chamado mês sideral, diferentemente do mês sinódico, de 29,5 dias entre duas novas.

É que nesse período a Terra gira em torno do Sol e, a Lua precisa de um pouco mais de uma volta para apresentar o mesmo alinhamento (com o Sol), completando a fase, segundo o Olhar Digital.

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Datas importantes em abril

Pelo calendário do Observatório Antares, da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), há mais cinco datas importantes neste mês em que o Céu celebrará espetáculos, veja:

  • 15/04 – Alinhamento de quatro planetas (4h30)
  • 21/04 – Melhor vista de Mercúrio (5h02)
  • 22/04 – Pico de chuva de meteoros Líridas (00h00)
  • 25/04 – Encontro da Lua com 4 planetas (4h30)
  • 27/04 – Lua Nova

Guarde no calendário as Luas cheias do ano

  • 12 de maio de 2025: Flower Moon (Lua das Flores);
  • 11 de junho de 2025: Strawberry Moon (Lua de Morango);
  • 10 de julho de 2025: Buck Moon (Lua dos Cervos);
  • 9 de agosto de 2025: Sturgeon Moon (Lua do Esturjão);
  • 5 de novembro de 2025: Beaver Moon (Lua do Castor);
  • 4 de dezembro de 2025: Cold Moon (Lua Fria).

As flores Phlox subulata, nativas do leste dos EUA, que deram o nome à microlua, são chamadas de rosa da montanha. Foto: Kristine Rad Shutterstock As flores Phlox subulata, nativas do leste dos EUA, que deram o nome à microlua, são chamadas de rosa da montanha. Foto: Kristine Rad Shutterstock Na imagem é possível ver a microlua rosa, um fenômeno raro, cujo horário será por volta das 19h48 de sábado (12/04). Na foto, duas imagens da Lua capturadas, em 2021, em Calcutá, na Índia, em que é possível comparar a superlua (à esquerda) e a microlua (à direita). Crédito: Soumyadeep Mukherjee Na imagem é possível ver a microlua rosa, um fenômeno raro, cujo horário será entre 18h30 e 19h48 de domingo (13/04). Na foto, duas imagens da Lua capturadas, em 2021, em Calcutá, na Índia, em que é possível comparar a superlua (à esquerda) e a microlua (à direita). -Foto: Soumyadeep Mukherjee//www.instagram.com/embed.js



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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