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Netflix tem grandes ambições para os esportes ao vivo – 11/01/2025 – Esporte

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Netflix tem grandes ambições para os esportes ao vivo - 11/01/2025 - Esporte

A temporada de férias é um momento para família, comida e, pelo menos para algumas pessoas, futebol americano. Como em anos anteriores, times da NFL (National Football League) jogaram no dia de Natal, vistos ao vivo por milhões. No entanto, de forma incomum, a emissora desta vez foi a Netflix, que transmitiu ao vivo dois jogos —e uma apresentação musical de Beyoncé.

O fato de o evento ter ocorrido com apenas pequenos contratempos foi celebrado pela empresa. As incursões anteriores da Netflix em esportes ao vivo foram, por vezes, desastrosas. Uma luta de boxe de celebridades em novembro, entre Jake Paul e Mike Tyson, foi marcada por problemas técnicos. “Derrubamos o site”, gabou-se Jake Paul após ter vencido seu oponente de 58 anos. Um evento de golfe ao vivo apresentou microfones quebrados e um manifestante dos direitos dos animais.

A Netflix tem grandes ambições para esportes ao vivo. O futebol americano vai permanecer na programação de Natal do serviço de streaming ao menos pelos próximos dois anos. O WWE Raw, um programa de sucesso de luta livre, deixará a TV tradicional para um espaço semanal na plataforma de streaming a partir de 6 de janeiro. A empresa também garantiu os direitos americanos para as próximas duas Copas do Mundo femininas de futebol.

A Netflix costumava insistir que ficaria à margem das transmissões de esportes ao vivo. O custo era uma razão. Os direitos de transmissão são caros: a NFL embolsou US$ 75 milhões (R$ 457,2 milhões) por jogo da Netflix para as transmissões de Natal deste ano, e o contrato de uma década com a WWE custou impressionantes US$ 5 bilhões (R$ 30,5 bilhões). Além disso, havia os desafios técnicos. Lidar com tantos espectadores simultâneos é um desafio para um serviço de streaming projetado para visualizações fragmentadas.

Mas grandes eventos esportivos atraem prestígio e, mais importante, assinantes. Apesar de todos os seus contratempos, Jake Paul x Mike Tyson atraiu uma audiência recorde —e 1,4 milhão de novas assinaturas, de acordo com a Antenna Data, uma empresa de pesquisa. Os esportes ao vivo oferecem bastante tempo de inatividade antes e durante os jogos, tornando-os bem adequados para intervalos comerciais, uma fonte lucrativa de receita. Até mesmo assinantes dos pacotes sem anúncios da Netflix assistiram a comerciais durante a transmissão da NFL.

Os desafios permanecem. Para alívio dos engenheiros da Netflix, embora talvez não de seus chefes, os números de audiência para seus jogos de Natal da NFL foram bons, mas não excepcionais. A audiência atingiu pico de mais de 27 milhões, cerca de metade do que foi atraído por Jake Paul x Mike Tyson. Em comparação, o Super Bowl, o maior evento anual da NFL, atrai bem mais de 100 milhões de espectadores. Transmitir para essas multidões pode ser tecnicamente complicado.

Ainda assim, a Netflix tem muitas outras opções. Além do futebol americano e do habitual repertório de clássicos filmes de Natal, o serviço de streaming teve outro programa de sucesso em 25 de dezembro: uma gravação de uma lareira crepitante.

Texto de The Economist, traduzido por Lucas Bombana, publicado sob licença. O artigo original, em inglês, pode ser encontrado em www.economist.com



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Acidente com pilha de rejeito causa apreensão em MG – 24/01/2025 – Ambiente

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Acidente com pilha de rejeito causa apreensão em MG - 24/01/2025 - Ambiente

Meghie Rodrigues

Perto das seis da manhã do dia 7 de dezembro, Robert Diniz chegava em casa para descansar depois de um turno de trabalho à noite. Depois de tomar seu café, foi dormir.

“Mas, pelas 9 da manhã, meu primo me acordou dizendo que tinha havido um deslizamento e que era para sair de casa. Peguei meus documentos e um dinheiro que tinha, deixei todo o resto e saí. Minha mãe não queria sair”, lembra.

Diniz é funcionário público na Prefeitura de Conceição do Pará (MG), município a 130 km a oeste de Belo Horizonte. Naquele dia, uma pilha de rejeitos da mina Turmalina, usada na produção de ouro pela Mineração Serras do Oeste (controlada pela canadense Jaguar Mining), desmoronou em Casquilho de Cima, povoado onde mora.

“Depois vieram várias caminhonetes da mineradora avisando todo mundo sobre o deslizamento. Diziam às pessoas para sair de casa e nos levaram para a parte mais alta de Casquilho”, conta ele.

Pouco depois, Robert e mais de 250 pessoas foram deslocadas para hotéis em municípios próximos porque a capacidade de ocupação em Conceição do Pará é pequena. As semanas que se seguiram foram difíceis.

“A gente ficava confinado sem ter nenhuma informação da empresa. Mas nesse período eles deram uma ajuda de custo de R$ 10 mil por núcleo familiar”, conta Diniz, que desde o Natal está temporariamente alocado com a mãe em um apartamento alugado pela mineradora em Pitangui (MG).

Ele conta que o deslocamento está mais custoso, pois Pitangui fica a 15 km de Conceição do Pará. “Quem tem filho matriculado em Conceição vai ter que dar um jeito de arrumar transporte ou transferir. Está complicado porque nisso a empresa não está dando suporte”, diz.

Mas esse não é o maior dos problemas. “A reclamação de todo mundo é a falta de informação. Eles não se reúnem com a gente para dar um prazo, se vão deixar a gente pegar nossos pertences”, critica.

Em nota à Folha, a Jaguar Mining diz que “por tempo indeterminado, o acesso à comunidade de Casquilho de Cima não está autorizado”, após decisão conjunta entre a empresa e autoridades federais, estaduais e municipais.

A companhia afirma ainda que realizou obras emergenciais relacionadas ao deslizamento da pilha de rejeitos e estéril, “incluindo a construção de uma barreira de contenção e de estruturas para a retenção de sedimentos de águas pluviais”, e que, como medida de segurança, instalou radares para monitorar o local.

A Semad-MG (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais) multou a Jaguar Mining em mais de R$ 300 milhões pelo deslizamento.

Diniz teme que armários com comida estejam invadidos por baratas, já que não puderam fazer a limpeza das casas, e não há funcionários contratados pela mineradora para fazê-lo. “Nos perguntam o que estamos precisando, mas o que mais precisamos são respostas, e isso eles não dão”, desabafa.

Quem acompanha o caso de perto também reclama de falta de informação —não apenas por parte da Jaguar Mining, mas também pela ANM (Agência Nacional de Mineração).

Em dezembro, o jornalista e ambientalista Gustavo Gazzinelli pediu alguns dados à ANM —dentre eles o detalhamento do preparo do solo para suportar o peso da pilha de rejeitos Satinoco, estimado em 1,6 milhão de metros cúbicos. Ele também pediu detalhes sobre o sistema de escoamento de água da chuva referente à pilha que desmoronou.

Segundo a ANM, os dados estão sob sigilo empresarial. “É um subterfúgio legal para sonegar informações à sociedade”, queixa-se Gazzinelli. “Segredo industrial faz sentido para proteger informações sobre técnicas adotadas na extração ou beneficiamento de minério, por exemplo. Mas, neste caso, traz insegurança socioambiental, especialmente depois de um acidente desses.”

Questionada novamente pela Folha, a resposta da ANM é a mesma. Em nota, a agência afirma que, de acordo com uma resolução de 2019, dados que constam no Plano de Aproveitamento Econômico (conhecido pela sigla PAE), no Relatório Anual de Lavra (RAL) e outros documentos fornecidos pelas mineradoras à ANM podem ficar sob sigilo se as empresas pedirem —desde que o pedido seja deferido pela agência. E é este o caso.

Para o físico Daniel Neri, que estudou conflitos ambientais ligados à mineração durante seu doutorado na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a informação sob sigilo não deveria apresentar risco empresarial porque é um dado corriqueiro. E faz uma analogia: “Para se construir um prédio, é preciso fazer um estudo prévio do solo para saber o quanto ele aguenta de peso antes de se fazer a fundação. Com uma montanha artificial, que é a pilha de rejeito, a lógica é a mesma”.

Em nota à reportagem, a Jaguar também não deu detalhes sobre a estrutura da pilha —que, antes do rompimento, havia sido vistoriada ao vivo pela última vez há mais de cinco anos. A ANM informa ter vistoriado a pilha Satinoco em outubro de 2019 —e depois, de maneira remota, em 2021.

Sobre as causas do deslizamento, a empresa diz aguardar os resultados de estudos técnicos que estão sendo feitos para determinar o que causou e como aconteceu o acidente.

Em termos de operação, a Jaguar diz ainda que possui licença ambiental válida “e presta continuamente todas as informações e esclarecimentos aos órgãos ambientais, por meio dos sistemas oficiais”. Sobre isto, a ANM afirma que existe um processo de renovação de licença de 2012 que está, “até onde temos ciência, em revalidação automática até que o órgão ambiental responsável decida sobre o pedido”.

O episódio coloca em questão se pilhas de rejeito e estéril são uma alternativa segura às barragens de rejeito na mineração. Hernani de Lima, professor da Escola de Minas na Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto) explica que, na barragem de rejeito, o conteúdo sólido chega a 40% do total, enquanto na pilha, o rejeito é filtrado e compactado, e tem em geral 20% de umidade.

Num rompimento, o rejeito de uma pilha não vai tão longe quanto no caso de uma barragem, mas não quer dizer que seja uma alternativa muito mais segura. “Tudo depende do relevo do terreno, das condições no entorno e do planejamento e operação do empreendimento,” explica o professor. “Não pode ter comunidades ou construções próximas, como foi o caso de Conceição.”

Ao contrário do que acontece com as barragens, a discussão sobre a segurança de pilhas de rejeito ainda é incipiente. “O problema é que não tem muita regulamentação. A legislação que temos ainda não dá conta da questão”, avalia Lima.

O incidente com a pilha Satinoco pode não ter tido as dimensões do rompimento das barragens de Fundão em Mariana (MG), em 2015, ou do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), que completa seis anos neste sábado (25), mas nem por isso deixa de preocupar, dizem os especialistas.

O material está próximo ao leito do rio Pará, afluente do São Francisco e, caso haja contaminação, o problema pode ser grave. “A extração de ouro envolve arsênio e outros metais pesados”, lembra Gazzinelli.

Sobre a qualidade da água do rio Pará, a Semad-MG disse, por email, que medidas de segurança —como um contrapilhamento para barrar o material deslizado— foram tomadas para evitar a contaminação. Análises de qualidade da água feitas no último trimestre ainda não foram concluídas.





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Um homem se levanta ao fogo perto da grande sinagoga em Tunis

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Um homem se levanta ao fogo perto da grande sinagoga em Tunis

Um homem imune por incêndio, sexta -feira, 24 de janeiro da noite, perto da grande sinagoga de Tunis, antes de ser morto por um membro da polícia, em circunstâncias que ainda são vagas. De acordo com um comunicado de imprensa do Ministério do Interior, o homem “Usado com fogo e seguido diretamente para um segurança “, Antes de ser “Derrotado por um segundo agente para proteger seu colega”.

O comunicado à imprensa especifica que o incidente ocorreu no distrito de Lafayette, sem mencionar o edifício religioso, nem as motivações do homem abatido que foi identificado desde então. “Foi provado que ele sofre de distúrbios psicológicos”é pretendido, sem mais informações.

Um policial foi queimado e transportado para o hospital. Outra pessoa, no momento, não identificada, também foi ferida. De acordo com várias testemunhas no local, seria um “Homem idoso”não relacionado ao incidente, que está em um estado «Estável». Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, você pode ver um incêndio em Rue du Cap-Wrver, atrás da sinagoga. Um homem em chamas parece fugir tentando desligar as chamas enquanto ouve tiros.

O incidente ocorreu por volta das 18h30. “Eu estava dormindo quando ouvi uma mulher gritando e movimentos lá fora, Diz a um vizinho, que não desejou dar o nome dela. Saí na varanda com vista para a sinagoga. No corredor ao lado, vi um dos policiais, postou para proteger o prédio, correr. Havia luz no fundo, como um fogo. Ouvi três tiros, então vi o policial voltar, voltar e voltar antes que os reforços chegassem. »»

Duas horas após o incidente, Calm voltou e o distrito marcado pela polícia, sob os olhos dos moradores ainda em choque. “Ainda é difícil entender o que aconteceu”diz uma pessoa, atordoada. “Não há nada a fazer”sermões um policial.

Muitos ataques a lugares de adoração judaica

Ainda não foi estabelecido se o homem tentou entrar na sinagoga, como dizem várias testemunhas mencionadas pela mídia local. Os ataques a locais de culto judaicos na Tunísia não são de fato novos. Em 1967, durante a guerra de seis dias, a grande sinagoga em Tunis foi incendiada durante tumultos violentos. Mais recentemente, em outubro de 2023, no contexto da guerra travada por Israel na faixa de Gaza, o santuário judaico de El-Hamma foi vandalizado e queimado pelos jovens, em apoio à Palestina, içando sua bandeira no telhado como um Sinal de vitória.

Antes, em maio do mesmo ano, um agente da Guarda Nacional (o equivalente ao gênero) abriu fogo perto Sinagoga Ghriba na ilha de Djerba Durante a grande peregrinação anual judaica, matando dois fiéis. A polícia da Tunísia foi interposta, impedindo a carnificina: dois agentes morreram no ataque. Nos dias seguintes, O presidente, Kaïs Saïed, então havia desafiado com força o personagem “Anti -semita” do ataque. Em 2002, o local já havia sido alvo de um ataque ao caminhão-tanque cheio de explosivos, reivindicado pela Al Qaeda, e deixara vinte e um mortos, incluindo quatorze turistas alemães.

Leia também Revisão | Artigo reservado para nossos assinantes “Nosso amigo Kaïs Saïed”: Tunísia no momento do consentimento para o despotismo

Esses atos marcaram profundamente a comunidade judaica tunisina, com 100.000 pessoas antes da independência de 1956, e agora reduzidas para apenas 1.500 pessoas, vivendo principalmente na capital e sudeste do país, em Djerba e em Zarzis. Desde então, as forças de segurança da Tunisina mantiveram uma presença perto de locais de culto judaicos, como lembra o incidente na noite de sexta -feira.

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A polêmica escolha de Trump no Pentágono, Pete Hegseth, confirmada pelo Senado | Administração Trump

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A polêmica escolha de Trump no Pentágono, Pete Hegseth, confirmada pelo Senado | Administração Trump

Alice Herman and Joan E Greve in Washington

Pete Hegseth, ex-personalidade da Fox News e comentarista de direita que disse que as mulheres não deveriam servir em funções de combate, recomendou os generais do expurgo militar e enfrentou alegações de agressão sexual e alcoolismo, foi confirmado como secretário de defesa no Senado por voto de desempate do vice-presidente JD Vance.

Quase toda a conferência republicana apoiou a nomeação de Hegseth, enquanto todos os democratas do Senado votaram contra a sua confirmação, resultando numa votação de 50-50. Três senadores republicanos – Mitch McConnell do Kentucky, Susan Collins do Maine e Lisa Murkowski do Alasca – se opuseram à nomeação de Hegseth. Collins e Murkowski já haviam citado preocupações sobre sua história pessoal e inexperiência como desqualificantes.

Hegseth estava entre os nomeados mais examinados para o gabinete de Donald Trump, devido a alegações de agressão sexual e má conduta no local de trabalho que surgiram nos últimos dois meses.

Pouco depois de Trump anunciar Hegseth como seu secretário de Defesa, especialistas em extremismo levantaram alarmes sobre a aparente afinidade de Hegseth com símbolos de extrema direita – observando que sua manga de tatuagem apresentou pelo menos duas imagens associadas a grupos de extrema direita e neonazistas. O próprio Hegseth reclamou publicamente que o Exército dos EUA recusou seu serviço durante a posse de Joe Biden em 2021, depois que um colega militar o sinalizou como uma potencial ameaça interna.

No livro hiperpartidário de 2020 de Hegseth, Cruzada Americanaele escreve que acredita que os EUA estão a caminho da violência entre facções e afirma que o país enfrenta uma ameaça existencial vinda da esquerda. “Você deve estar pensando: ‘Pete, você expôs isso em termos bem simples. Nós contra eles. América versus esquerda. O bem contra o mal. Você está exagerando. Não é tão ruim’”, escreve Hegseth. “Continue lendo e pense novamente.”

Antes das audiências de confirmação, Hegseth recusou-se a reunir-se com membros democratas da comissão das forças armadas do Senado, suscitando preocupações sobre a sua vontade de dirigir a agência de uma forma apartidária.

Durante a audiência de confirmação de Hegseth em 14 de janeiro, a senadora de New Hampshire Jeanne Shaheen disse que desde que se juntou ao comitê em 2011, todos os outros indicados se reuniram com ela e seus colegas democratas antes da audiência e questionaram a relutância de Hegseth em fazer o mesmo.

Depois que uma reportagem do New Yorker revelou relatos de consumo diurno de bebida e o suposto comportamento beligerante e bêbado de Hegseth no local de trabalho, alguns senadores republicanos parecia cético sobre a viabilidade do ex-apresentador da Fox News como indicado.

Hegseth recusou-se a responder a perguntas sobre a sua conduta durante a audiência, respondendo repetidamente a perguntas do senador democrata do Arizona, Mark Kelly, sobre acusações de má conduta sexual e embriaguez pública e beligerante, com uma resposta de duas palavras: “difamações anónimas”.

“Todos anónimos, todos falsos, todos refutados pelos meus colegas com quem trabalho há 10 anos”, disse Hegseth quando Kelly o pressionou para responder a perguntas sobre o seu alegado alcoolismo.

Quando a senadora democrata Elissa Slotkin perguntou se recusaria ordens inconstitucionais e se recusaria enviar militares contra civis norte-americanos, Hegseth evitou uma resposta direta, dizendo “Rejeito a premissa” das perguntas.

Quando questionado sobre o seu apoio anterior a três oficiais militares acusados ​​de crimes de guerra, Hegseth reconheceu que a Convenção de Genebra era a “lei do país”, mas queixou-se das “pesadas regras de envolvimento” impostas pela legislação em matéria de direitos humanos.

Hegseth também insistiu que traria uma “cultura guerreira” para o departamento de defesa e sublinhou o seu compromisso em desvendar as políticas de diversidade, equidade e inclusão nas forças armadas.

Os aliados de Trump uniram-se em torno de Hegseth e pressionaram pela sua confirmação, e a pouca resistência dentro do Partido Republicano à sua nomeação desapareceu.

Até a senadora de Iowa Joni Ernst – uma veterana de combate e sobrevivente de violência sexual que inicialmente lançou dúvidas sobre a nomeação de Hegseth – anunciou que o apoiaria após sua audiência de confirmação, dizendo em um comunicado que ela “trabalharia com Pete para criar a força de combate mais letal e fazer com que ele cumprisse seus compromissos de auditar o Pentágono, garantindo oportunidades para as mulheres em combate, mantendo padrões elevados, e selecionando um alto funcionário para abordar e prevenir a agressão sexual nas fileiras ”.



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