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No 2º turno, prefeito que foi baleado há 9 dias vo…

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No 2º turno, prefeito que foi baleado há 9 dias vo...

Gustavo Maia

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Baleado em um atentado há nove dias, o prefeito Taboão da Serra (SP), José Aprígio da Silva (Podemos), de 72 anos, foi de cadeira de rodas votar neste domingo, um dia depois de ter alta hospitalar.

Candidato à reeleição, ele disputa o segundo turno contra Engenheiro Daniel (União Brasil), que obteve 48,98% dos votos válidos no último dia 6. Aprígio recebeu 25,93%.

O prefeito registrou seu voto na urna eletrônica por volta das 12h40, na Escola Estadual Domingos Mignoni, acompanhado de sua esposa, Luzia Aprígio, filhas, netos e também de seu candidato a vice, o deputado estadual Eduardo Nóbrega.

Aprígio foi submetido na sexta-feira a uma cirurgia para retirar estilhaço de bala de fuzil do seu corpo, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e segue sob cuidados médicos em sua casa.

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“Voltar aqui para votar é mais do que um dever, é uma vitória da fé e da resistência. Agradeço o apoio e a força que recebo de todos vocês e reafirmo meu compromisso com uma Taboão da Serra mais forte e desenvolvida”, declarou o prefeito.

Sobre o atentado do último dia 18, ele disse estar confiante no trabalho das polícias “e também na justiça de Deus”. “Eu sou um milagre e agradeço ao povo de Taboão pelo carinho, orações e todas as mensagens que recebi”, comentou.



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Helder Barbalho sobre 26: ‘Quem apostar nos extrem…

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Helder Barbalho sobre 26: ‘Quem apostar nos extrem...

Marcela Rahal

O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou em entrevista ao programa Amarelas On Air, de VEJA, que o crescimento de partidos de centro, como o MDB, a segunda sigla que mais elegeu prefeitos nas eleições, deixa uma mensagem clara: “Quem apostar nos extremos está na contramão daquilo que a sociedade está escolhendo como o fundamental”.

Segundo o governador, a população quer solução para os problemas reais e essa eleição resulta num ponto importante para reflexão tanto da direita quanto da esquerda. “Ficar preso a teses que atendam apenas a setores específicos, segmentos, bolhas, acho que certamente não representa aquilo que a sociedade quer”, disse.

O MDB faz parte da base de apoio do governo federal, ocupando três ministérios (Planejamento, Cidades e Transportes), mas há quem defenda dentro da sigla um desembarque do partido nas eleições de 2026. Barbalho diz que ainda é cedo para tratar do tema, mas que a legenda terá autonomia para definir seu rumo político, apesar de reconhecer que o Palácio terá prioridade nas negociações com seu partido.

Por enquanto, a preocupação do governador é com a realização da COP30, que ocorrerá em novembro de 2025 no Pará. Barbalho ressalta que essa é uma “oportunidade do Brasil ser líder global” na agenda do clima. Isso passaria pelo fato de termos a maior floresta tropical do mundo, ter uma liderança como o presidente Lula, que prioriza a pauta ambiental, além da possibilidade do crescimento do mercado de carbono no Brasil, capaz de fazer uma verdadeira “revolução ambiental”.

Assista a entrevista concedida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, a jornalista Marcela Rahal na íntegra.



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Deputado colhe assinaturas para CPI sobre facções…

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Deputado colhe assinaturas para CPI sobre facções...

Nicholas Shores

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O deputado federal João Carlos Bacelar (PL-BA) começou nesta terça a colher assinaturas para seu pedido de criação de uma CPI na Câmara para investigar a atuação de organizações criminosas no setor de combustíveis e biocombustíveis.

Para que a comissão de inquérito seja instalada, ele precisa do apoio de ao menos um terço dos deputados, ou seja, 171 do total de 513.

No requerimento, Bacelar cita uma fala de Tarcísio de Freitas, durante reunião na semana passada, em Brasília, com o presidente Lula e outros governadores, afirmando que o setor de combustíveis é onde há a “maior sonegação e corrupção” do Brasil.

Segundo Bacelar, existem evidências de que o PCC e outras organizações criminosas estão comprando postos de combustível e usinas de etanol. 

Para o deputado do PL, isso facilita a lavagem de dinheiro com origem ilegal, reduz a arrecadação de impostos e tem impacto negativo na segurança pública.





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Kamala Harris teve mais engajamento do que Trump n…

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Kamala Harris teve mais engajamento do que Trump n...

Pedro Pupulim

Um levantamento feito pela agência de comunicação digital AtivaWeb apontou a diferença da taxa de engajamento entre as redes sociais dos candidatos às eleições americanas, Kamala Harris e Donald Trump, que aconteceram na última terça-feira, dando a vitória ao republicano.

Realizada entre 5 de julho e 5 de novembro deste ano, a pesquisa indicou que a candidata democrata aumentou sua taxa de 1,69% para 2,95%, superando o republicano, que oscilou de 1,57% para 1,81%. No mesmo período, Harris ganhou cerca de 3,6 milhões de seguidores, enquanto Trump ampliou sua base em aproximadamente 2,1 milhões.

Durante todo o período analisado, Trump sempre teve, em média, 9 milhões de seguidores a mais que Harris. Contudo, a taxa de engajamento da democrata é superior, o que indica que, embora com um público menor, suas postagens geram proporcionalmente mais interações.

Esse dado sugere, segundo a AtivaWeb, uma intensificação no interesse do público e potencialmente um maior envolvimento nas postagens de Kamala Harris. Já Trump, apesar de manter a liderança no número de seguidores, teve uma evolução mais conservadora no engajamento, o que pode indicar uma base de seguidores consolidada, mas menos ativa em comparação com o público da democrata.

A pesquisa foi feita com base no levantamento de dados públicos extraídos das redes sociais Facebook e Instagram, de ambos os candidatos. Neste caso, o engajamento foi medido de acordo com as interações que cada candidato recebeu na rede social, ou seja, a quantidade de curtidas e comentários que suas publicações receberam.



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