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Notable firsts that could make history on Election Day

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Notable firsts that could make history on Election Day

The stage is set for a historic 2024 election: Vice President Kamala Harris could be the first female president and first president of South Asian descent while former President Donald Trump could be only the second president to win non-consecutive terms, as well as the first president convicted of a crime.

Another historic first if Harris wins the White House: second gentleman Doug Emhoff could make history as the country’s first first gentleman and the first Jewish spouse of a president.

But the roundup of notable “firsts” are not limited to the presidential ticket. In fact, there is a plethora of additional historic firsts that can result from various branches of this year’s federal election. Here are some of the highlights, though this list is not exhaustive:

The Capitol is seen from Pennsylvania Avenue, Nov. 5, 2024.

Jon Elswick/AP

U.S. Senate

Republican Nella Domenici of New Mexico, Republican Patricia Morgan of Rhode Island, and Democrat Caroline Gleich of Utah could become the first women to represent their respective states in the U.S. Senate.

If elected, Democrat Lisa Blunt Rochester of Delaware and Democrat Valerie McCray of Indiana would be the first women and the first Black women to represent their respective states in the Senate. Rochester previously made history as Delaware’s first female and first Black House representative in 2017.

Democrat Angela Alsobrooks could become Maryland’s first Black senator. A victory for her opponent, former Gov. Larry Hogan, would mark the first time a Republican has won a Maryland Senate seat in nearly four decades.

Republican Bernie Moreno could also become Ohio’s first Hispanic statewide official and the first South-American born senator, and Democrat Debbie Mucarsel-Powell could become Florida’s first Latina senator.

House of Representatives

With all 435 House seats are up for grabs, there are numerous opportunities for history to be made among the House candidates as well.

This election could pave the way for LGBTQ+ history in Congress. Sarah McBride, running for Delaware’s at-large congressional seat, could become the first openly transgender member of Congress. McBride was also the first openly transgender person to work in the White House, speak at the Democratic National Convention and become a Delaware state senator.

Democrat Emily Randall, who became Washington’s first female LGBTQ state senator in 2018, could become the first LGBTQ Latina to serve in Congress, and Democrat Julie Johnson from Texas could become the first openly gay representative from the South.

Sarah McBride, Democratic candidate for Delaware’s at-large congressional district, arrives to vote at the Immanuel Highlands Episcopal Church on Election Day, Nov. 5, 2024, in Wilmington, Del.

Pamela Smith/AP

The House races also provide the opportunity for other minority identities to become represented in Congress for the first time, particularly among women.

Democrat Janelle Bynum of Oregon, Republican Charlotte Bergmann of Tennessee and Democrat Dianne Dodson Black of Mississippi could become the first Black women to represent their respective states in Congress.

Black would also be the first-ever woman to represent Mississippi in Congress. Additionally, Republican Julie Fedorchak of North Dakota and Democrat Kyle Cameron of Wyoming could be the first women to represent their respective states in the House.

Democrat Marcy Kaptur of Ohio is currently the longest-serving woman in congressional history and hopes to continue this legacy in her pursuit of her 22nd term.

There could be historic firsts with Asian American representation as well. Republican Lily Tang Williams of New Hampshire and Republican May Lor Xiong of Minnesota could be the first Asian American/Pacific Island women to represent their state in Congress.

Democrat Derek Tran could also become the first Vietnamese member of Congress from California, Democrat Amish Shah could become the first Asian American and Indian American from Arizona in Congress and Democrat Lanon Baccam could be the first Asian American to represent Iowa in Congress.

If elected, Democrat Sarah Freeman of Tennessee and Democrat Madison Horn of Oklahoma would become the first Native American women to represent their respective states in Congress.

Furthermore, Democrat Nellie Pou could be the first Hispanic woman to represent New Jersey in Congress and Democrat Tony Vargas could be the first Latino in Congress from Nebraska.

Democrat Maryam Abolfazli of Tennessee and Republican Dalia Al-Aqidi of Minnesota could be the first Middle Eastern/North African women of their respective states elected to Congress.

Democrat Monica Tranel, who competed in rowing in the 1996 and 2000 Olympics, could become the first female Olympian to serve in Congress.

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Ministério do Trabalho criará plataforma para atendimento ao cidadão

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Ministério do Trabalho criará plataforma para atendimento ao cidadão

Agência Brasil

O Ministério do Trabalho e Emprego vai disponibilizar, no primeiro semestre de 2025, a plataforma unificada de atendimento (Una), que tem a finalidade de facilitar o acesso aos serviços prestados pelas superintendências, gerências e agências regionais do Trabalho e Emprego. A Una terá início por meio de projeto-piloto, na próxima quarta-feira (11), no estado do Rio de Janeiro, onde os cidadãos poderão solicitar atendimento por meio da plataforma.

O objetivo principal é que as solicitações sejam atendidas de forma mais rápida e segura. Para isso, será oferecido um conjunto de funcionalidades para o gerenciamento de serviços de atendimento presencial ou remoto. A plataforma possibilitará o envio de documentos digitalizados, além de acompanhar ou remarcar agendamentos.

A plataforma oferecerá também ao Ministério do Trabalho e Emprego maior controle e segurança no atendimento, uma vez que os protocolos serão autenticados na plataforma Gov.br, e integrará processos eletrônicos e execução de tarefas.

Os serviços que estarão disponíveis para os cidadãos na plataforma são: a solicitação da relação anual de informações sociais (RAIS), o agendamento e o esclarecimento de dúvidas sobre Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além de solicitações sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Também estão previstos o agendamento e esclarecimento de dúvidas sobre abono salarial, registro profissional e o agendamento e seguro desemprego.



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Polícia prende 13 pessoas em operação na Maré; três morreram

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Polícia prende 13 pessoas em operação na Maré; três morreram

Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil

A polícia prendeu 13 pessoas nesta segunda-feira (9) na segunda fase da Operação Torniquete, realizada no complexo de favelas da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.

De acordo com balanço divulgado, foram recuperados 68 veículos e foram apreendidos seis fuzis, duas pistolas, duas granadas, celulares e mais de 150 kg de drogas, além da localização de pontos de clonagem de carros de luxo. Dois criminosos morreram em confronto com policiais, segundo as autoridades. 

Duas mulheres foram feridas durante a ação, uma delas teve ferimento na perna e foi liberada e a outra morreu a caminho do hospital. A Delegacia de Homicídios da Capital investiga os casos. 

As principais vias expressas do Rio – as linhas Amarela e Vermelha e a Avenida Brasil – sofreram diversos impactos, no início da manhã desta segunda-feira (9), em consequência da operação.

As investigações revelaram roubos de veículos e de cargas, clonagem de veículos para revenda ou troca por armas e drogas, desmanche de automóveis e prática de outros crimes nas comunidades. “Combatemos facções criminosas que são responsáveis por 80% dos roubos de veículos e por 90% dos roubos de cargas. O veículo roubado é fonte de receita. A carga roubada tem liquidez imediata. Nós atuamos contra as lideranças, mas muito mais para atacar as finanças dessas organizações”, disse o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi.

O secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos disse que a operação visa a enfraquecer as organizações criminosas. Mais de 600 policiais civis e militares participaram da ação.

Durante a operação na Maré, a Polícia Militar, junto com as forças especiais, retiraram mais de duas toneladas de barricadas das ruas, que impedem a entrada das equipes policiais. “Um dos grandes obstáculos que as equipes policiais encontram hoje são as barricadas, que impedem o morador de ter o seu direito básico de locomoção”, disse o secretário de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes.



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Governo deve implantar seis unidades para atender mulher indígena

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Governo deve implantar seis unidades para atender mulher indígena

Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil

O Ministério das Mulheres (MMulheres) firmou parceria, nesta segunda-feira (9), com a Universidade de Brasília (UnB), para elaborar diretrizes arquitetônicas para a construção da futura Casa da Mulher Indígena (CAMI), que irá atender mulheres indígenas em situação de violência.  

De acordo com a pasta, cada unidade deverá ter infraestrutura adequada às necessidades e demandas das mulheres dos diferentes biomas. O projeto deverá seguir as orientações do LAB Mulheres, Arquitetura e Territórios (LAB_M.A.T), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da UnB, e considerar edificações sensíveis à natureza.

Durante a cerimônia, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse que, para a elaboração do projeto, a pasta já tem dialogado com lideranças dos povos indígenas, representantes de governo, como os ministérios dos Povos Indígenas, da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).


Brasília (DF),09/12/2024 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Sistema Nacional de Dados das Casas da Mulher Brasileira. A nova ferramenta será responsável por coletar e organizar, de maneira padronizada e estruturada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas Casas em todo o país. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília (DF),09/12/2024 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Sistema Nacional de Dados das Casas da Mulher Brasileira. A nova ferramenta será responsável por coletar e organizar, de maneira padronizada e estruturada, os dados referentes aos atendimentos realizados nas Casas em todo o país. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Brasília (DF),09/12/2024 – A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, anuncia projeto para Casa da Mulher Indígena – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“É um grande desafio a construção da Casa da Mulher Indígena, pois o que existe na Casa da Mulher Brasileira não poderá compor na Casa da Mulher Indígena. Portanto, são necessários diálogos com as mulheres indígenas nas oitivas, plenárias, assembleias e nas conferências realizadas em parceria com o Ministério dos Povos Indígenas, porque a concepção arquitetônica e a política devem ser trabalhadas juntas e coletivamente”, disse. 

Historicamente, a violência contra mulheres indígenas não se limita ao âmbito familiar, mas ocorre em diversos setores da sociedade, influenciada por fatores históricos, culturais e sociais, relacionados, sobretudo, à violação dos direitos dos povos indígenas, agravados por racismo, e sexismo.

A reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, antecipou que a assinatura do Termo de Execução Descentralizada (TED) deverá preencher uma lacuna significativa nas políticas públicas voltadas às mulheres indígenas que enfrentam múltiplas formas de violência, muitas vezes, sem o suporte necessário. “A criação de um espaço arquitetônico sensível às realidades indígenas é um passo fundamental para mitigar as vulnerabilidades dessas mulheres, ao mesmo tempo que valoriza suas tradições e promove a autonomia de suas comunidades.”

“Temos de trabalhar em uma escuta ativa das comunidades indígenas e, sobretudo, promovendo que os resultados dessas pesquisas retornem às comunidades”, afirmou Rozana Reigota Naves.

Casas da Mulher Indígena

Ao todo, o ministério prepara a construção de seis Casas da Mulher Indígena, uma unidade em cada bioma brasileiro (Caatinga, Pampa, Pantanal, Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica). Nestes equipamentos públicos, serão oferecidos serviços específicos de acolhimento e atendimento às mulheres indígenas em situação de violência, com identidade tradicional, que leve em conta seus aspectos culturais e respeite a dignidade delas. 

Além do encaminhamento das vítimas à rede de atendimento especializada, o projeto em elaboração prevê que a atuação da equipe multidisciplinar deverá formar lideranças, bem como desenvolver ações educativas e de sensibilização nas comunidades sobre o tema.

Casa da Mulher Brasileira

A Casa da Mulher Brasileira é um dos eixos do Programa Mulher Viver sem Violência, retomado pelo Ministério das Mulheres em março de 2023.

O objetivo dessas unidades é facilitar o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento à violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica.

Com foco no atendimento multidisciplinar e humanizado às mulheres, a Casa da Mulher Brasileira integra, no mesmo espaço, diversos serviços especializados: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; cuidado das crianças – brinquedoteca (acolhe crianças de 0 a 12 anos, que acompanham as mulheres, enquanto estas aguardam o atendimento); alojamento de passagem; central de transportes; promoção de autonomia econômica, por meio de educação financeira, qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho.

Atualmente, existem dez Casas da Mulher Brasileira em funcionamento: Campo Grande, Fortaleza, Ceilândia (DF), Curitiba, São Luís, Boa Vista, São Paulo, Salvador, Teresina e Ananindeua (PA).

Outras 17 unidades estão em construção, sendo dez centros de referência e atendimento à mulher e mais sete Casas da Mulher Brasileira em obras, localizadas em Manaus, Aracaju, Palmas, Vila Velha (ES), Goiânia, Macapá (AP) e Belo Horizonte (MG).

A meta do governo federal é ter, ao todo, 40 Casas da Mulher Brasileira em funcionamento, até 2026, em todas as unidades da Federação.



Leia Mais: Agência Brasil



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