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Novo remédio contra câncer de pulmão surpreende setor de biotecnologia; mais eficaz

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O eclipse lunar total poderá ser visto no Brasil na madrugada de 13 para 14 de março. - Foto: Illstudio/shutterstock.com

Um avanço inesperado trouxe mais esperança para pacientes oncológicos. O novo remédio, desenvolvido pela empresa chinesa Akeso, demonstrou resultados superiores ao Keytruda, da Merck, um dos tratamentos mais bem-sucedidos da atualidade contra o câncer de pulmão.

Em testes clínicos realizados na China, pacientes tratados com o ivonescimab conseguiram retardar o avanço da doença por 11,1 meses, em comparação com os 5,8 meses do Keytruda. Mais uma esperança surgindo!

Com a promessa de um tratamento mais eficaz, a novidade também impactou o setor de biotecnologia e o mercado financeiro. A Summit Therapeutics, parceira da Akeso na América do Norte e Europa, viu suas ações dobrarem de valor em setembro, refletindo a confiança dos investidores na potencialidade do novo medicamento.

Ensaio global

Apesar dos avanços, no mercado internacional, a aprovação agora será um desafio.  A agência de saúde dos Estados Unidos, FDA (Food and Drug Administration), já rejeitou medicamentos chineses no passado por falhas na metodologia dos testes clínicos.

Para que o ivonescimab seja amplamente aceito fora da China, um ensaio global está programado para o final deste ano.

Se os resultados forem positivos, esse avanço pode consolidar a China como um dos principais polos de inovação na indústria farmacêutica mundial.

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O salto da biotecnologia chinesa

Por muitos anos, a indústria farmacêutica chinesa foi conhecida pela reprodução de medicamentos existentes.

Investidores e reguladores dos EUA chegaram a questionar anteriormente a qualidade dos dados de ensaios clínicos coletados na China.
“As pessoas sabiam que a indústria de biotecnologia estava crescendo muito rápido na China, mas muito poucas a viam como uma ameaça real aos principais inovadores dos EUA”, disse Rebecca Liang, analista farmacêutica da AB Bernstein.

Liang lembrou que a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA rejeitou medicamentos desenvolvidos no país no passado porque a configuração do ensaio “não era rigorosa o suficiente”.

No entanto, na última década, o setor tem se transformado, apostando em inovações que competem diretamente com as grandes farmacêuticas ocidentais.

Parcerias bilionárias com empresas internacionais têm impulsionado esse crescimento. A AstraZeneca, por exemplo, fechou um acordo de US$ 1,92 bilhão com o CSPC Pharmaceutical Group da China para desenvolver medicamentos cardiovasculares. A Merck também firmou uma parceria de US$ 2 bilhões com a Hansoh Pharmaceutical para avanços na área de emagrecimento.

Segundo a HSBC Qianhai Securities, o número de acordos de licenciamento na China cresceu de 46 em 2017 para mais de 200 no último ano, movimentando cerca de US$ 57 bilhões.

Em nome dos pacientes, agora é torcer para dar certo.

O novo remédio, desenvolvido pela empresa chinesa Akeso, demonstrou resultados superiores ao Keytruda, da Merck. - Foto: divulgação O novo remédio, desenvolvido pela empresa chinesa Akeso, demonstrou resultados superiores ao Keytruda, da Merck. – Foto: divulgação



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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

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Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil.jpg

A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.

A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.

Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.

O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.

A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.



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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.

A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.



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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

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A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.

O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.

Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.

A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.



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