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O governo Trump retorna a várias medidas ambientais adotadas sob Joe Biden

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O governo Trump retorna a várias medidas ambientais adotadas sob Joe Biden

Uma imagem de Lee Zeldin, administrador da Agência Americana de Proteção Ambiental, em uma tela na vitrine do NASDAQ Marketsite em Times Square, Nova York, em 12 de março de 2025.

O governo do presidente Donald Trump anunciou na quarta -feira, 12 de março, reconsiderar uma série de medidas ambientais adotadas pela administração democrata de Joe Biden, que pretendia reduzir as emissões de carros e usinas de carvão.

O chefe da Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA), Lee Zeldin, falou do “O dia de desregulamentação mais importante e substancial da história dos Estados Unidos”promissor “Libere a energia americana” e “Revitalizar a indústria automotiva” de seu país.

Entre as trinta medidas anunciadas, o governo dos EUA pretende, em particular, cancelar uma regra de 2024 que exige usinas a carvão que elas eliminam quase todas as suas emissões de CO², sob penalidade de fechamento, graças às tecnologias de captura de carbono, uma pedra angular da política climática de Joe Biden.

Elogiado por organizações ambientais como “Uma decisão colossal”essa regra – que também dizia respeito às usinas a gás a ser construída no futuro – deveria ser aplicada a partir de 2032. O governo anterior estimou que teria possibilitado impedir a questão de quase 1,4 bilhão de toneladas de CO² até 2047, o equivalente a emissões anuais de 328 milhões de carros.

“As empresas poluentes estão encantadas hoje porque a EPA de Trump acaba de autorizar a rejeitar a poluição climática ilimitada, sem se preocupar com as consequências”reagiu Charles Harper, da Evergreen Environmental Association.

Clima notório, Donald Trump se qualifica regularmente “Arnaque” A transição energética. Seu governo demitiu centenas de funcionários da Agência Americana de Observação Oceano e Atmosférica (NOAA), que desempenha um papel de liderança na pesquisa climática nos Estados Unidos. As demissões maciças também são esperadas na EPA, cujo orçamento deve ser reduzido em 65 %.

Ameaça aos rios

A agência disse na quarta -feira que seu desejo de retornar aos padrões de carros poluentes de carros que entrariam em vigor em 2027 e que Donald Trump havia criticado. Também pretende redefinir o perímetro da lei em águas limpas (“Lei da Água Limpa”), que proíbe derramar poluentes em “Águas navegáveis ​​dos Estados Unidos”sob penalidade de multa.

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A agência acredita que a administração de Joe Biden não levou em consideração uma decisão da Suprema Corte de 2023, segundo a qual apenas “Massas de água relativamente permanentes, fluxo estagnado ou contínuo”como riachos, rios, lagos e oceanos, deveriam ser protegidos por esta lei.

A Associação Ambiental da Earthjustice alertou que isso excluiu milhões de hectares de áreas úmidas, ecossistemas vitais que filtram a água e constituem uma proteção contra inundações, além de milhões de quilômetros de pequenos rios que fornecem água potável em particular.

Lee Zeldin também confirmou A decisão de fechar os serviços responsáveis ​​por missões de justiça ambiental Dentro da agência, encerrando décadas de esforços federais para combater a poluição que afeta as populações desfavorecidas nos Estados Unidos.

Despeje Matthew Tejada, Conselho de Defesa de Recursos Naturais de L’Ong, “A EPA de Trump nos leva de volta a uma era de poluição sem obstáculos no país, expondo cada americano a produtos químicos tóxicos, ar sujo e água contaminada”.

O mundo com AFP

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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