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Os 8 erros mais comuns para você não cometer na hora do Enem 2024 – – Jornal Estado de Minas

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Quando se trata do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é consenso que essa prova é uma das mais importantes para estudantes que desejam ingressar no ensino superior. A cada ano, milhões de brasileiros dedicam-se intensamente à preparação, buscando alcançar seus sonhos nas melhores universidades do país.

Contudo, apesar da dedicação, muitos cometem erros que podem comprometer seus resultados.

8 erros para você evitar no Enem

Neste texto, listamos os 8 erros mais comuns que você deve evitar para garantir um bom desempenho no Enem 2024.

1. Não identificar o tema central da questão

Um dos erros mais recorrentes no Enem é não identificar o tema central das questões. O Enem é uma prova contextualizada, ou seja, ela traz muitos textos de apoio e cenários para embasar as perguntas. No entanto, muitos alunos acabam se perdendo em meio a tanta informação e não conseguem identificar o que a questão realmente pede.

Dica: Antes de começar a ler os textos de apoio, leia primeiro a pergunta e tente identificar o tema. Assim, você consegue focar nas informações relevantes durante a leitura.

2. Falta de planejamento na redação

A redação do Enem vale 1000 pontos e pode ser o fator decisivo para garantir sua vaga. Mesmo assim, muitos estudantes cometem o erro de não se planejar adequadamente. Isso pode resultar em textos desorganizados, com ideias confusas e que não seguem a estrutura adequada.

Dica: Antes de começar a escrever, faça um rascunho com as principais ideias que você pretende abordar. Estruture seu texto em introdução, desenvolvimento e conclusão, e certifique-se de que suas ideias estejam conectadas de forma lógica.

3. Gestão ineficiente do tempo

A prova do Enem é extensa e, sem uma boa gestão de tempo, você corre o risco de deixar questões em branco ou de não ter tempo suficiente para revisar suas respostas. Muitos estudantes se prendem a uma única questão por muito tempo, o que pode prejudicar o rendimento em outras áreas.

Dica: Divida o tempo de acordo com o número de questões. Se perceber que está gastando muito tempo em uma questão difícil, pule para a próxima e volte a ela no final.

4. Uso inadequado de fórmulas

Nas questões de exatas, como matemática e física, é comum que alguns estudantes usem fórmulas de maneira automática, sem entender seu real significado. Isso pode levar a erros graves de interpretação.

Dica: Em vez de apenas decorar fórmulas, certifique-se de entender como aplicá-las e em quais contextos elas são adequadas. Isso vai garantir que você não caia em pegadinhas durante a prova.

5. Não revisar o gabarito

É muito comum que, na pressa para terminar a prova, muitos alunos deixem de revisar o gabarito. Isso pode resultar em respostas marcadas incorretamente, erros de atenção ou até mesmo questões que ficaram em branco.

Dica: Reserve os últimos 10 minutos da prova para revisar o gabarito com calma. Garanta que todas as questões estejam preenchidas corretamente.

6. Esquecer de levar alimentos e água

O Enem é uma prova longa e desgastante. Esquecer de levar alimentos leves e água pode comprometer sua concentração e energia durante a prova, o que pode afetar diretamente seu desempenho.

Dica: Leve uma garrafa de água e lanches rápidos e nutritivos, como barrinhas de cereais ou frutas secas. Isso vai te ajudar a manter a energia ao longo da prova.

7. Subestimar as competências interdisciplinares

O Enem exige do aluno a capacidade de fazer conexões entre diferentes áreas do conhecimento. Subestimar essa interdisciplinaridade pode ser um erro fatal, já que muitas questões exigem a integração de conteúdos de diferentes disciplinas.

Dica: Durante seus estudos, busque relacionar os conteúdos aprendidos em disciplinas diferentes. Isso vai te ajudar a resolver questões complexas e interdisciplinares de forma mais eficiente.

8. Não ler as instruções da prova com atenção

Outro erro comum é não ler as instruções da prova. Detalhes importantes, como a ordem de preenchimento do gabarito ou regras específicas de resposta, podem passar despercebidos se você não dedicar um tempo para ler tudo com atenção.

Dica: Antes de iniciar a prova, leia atentamente todas as instruções. Isso pode evitar erros simples, mas que podem custar pontos valiosos.

Conheça o Colégio e Pré Vestibular Determinante



Gabriela, aluna do Pré-vestibular Determinante

Divulgação



O Enem é um desafio, mas com a preparação adequada e evitando esses erros, você estará muito mais próximo de alcançar o sucesso. No Colégio e Pré-Vestibular Determinante, oferecemos todo o suporte necessário para que nossos alunos cheguem ao dia da prova preparados e confiantes.

Nossos diferenciais, como turmas reduzidas, acompanhamento individualizado e simulações constantes, garantem um ensino de qualidade focado no sucesso de cada estudante.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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