POLÍTICA
OS SEGREDOS REVELADOS PELO PROFESSOR COELHO: Eleições 2018.

PUBLICADO
8 anos atrásem

Eleições 2018 !
Não temos eleição, ganha !
Vai vencer a eleição, quem tiver a melhor estratégia política, destacando os seguintes aspectos:
* Quem tiver, o maior e o melhor grupo político;
* Quem fizer a melhor formatação das coligações proporcionais( montando e motivando o seu exército de luta);
* Quem melhor, estruturar sua Coordenação de Campanha( com pessoa que conheça a realidade política de cada localidade);
* Quem fizer, o melhor Mapeamento de lideranças, por Municípios (formando uma coordenação por município, que tenha credibilidade política);
* Quem melhor envolver, a sociedade civil organizado, na elaboração de uma proposta de governo, realizando um diagnóstico por cada área da administração, onde possam se sentir, có-participe do processo;
* Quem melhor, apresentar propostas exequíveis, para atender às demandas da população;
* considerando, que a União é a Base de todas as vitórias, a chapa majoritária, precisa está unida e coesa, passando confiança, para os seus liderados.
Att.
Carlos Augusto Coelho, o Professor Coelho
Consultoria Política, Coêlho & Farias.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

PUBLICADO
4 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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