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Otto Alencar diz à bancada do PSD que não disputar…

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Otto Alencar diz à bancada do PSD que não disputar...

Nicholas Shores

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O líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA), comunicou na manhã desta quinta-feira à bancada da sigla que não vai disputar a presidência da Casa em fevereiro de 2025. Ele também ocupa interinamente a liderança do governo.

Em um grupo de WhatsApp com os 14 colegas de bancada, Alencar escreveu que, aos 77 anos, prefere se preservar, citando como exemplo sua decisão de não se candidatar a governador da Bahia em 2022, apesar dos pedidos, à época, de Lula e do senador Jaques Wagner (PT).

Ele agradeceu o incentivo de alguns senadores para que ele concorresse à sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD) e convocou uma reunião da bancada para a próxima terça-feira para avaliar a eleição no Senado.

Na sequência do comunicado de Otto Alencar, a senadora Eliziane Gama (MA) afirmou no grupo de WhatsApp que, diante da decisão do líder da bancada, estava à disposição para disputar a presidência da Casa pelo PSD.

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A maranhense disse que quer discutir com os colegas um projeto que parta de uma aliança com o MDB e do PT e apontou que, nos 200 anos de história do Senado, nunca uma mulher ocupou a presidência.



A postulação de Eliziane deve ser tratada na reunião da bancada do PSD na próxima terça.



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A peregrinação de Lewandowski para defender a PEC…

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A peregrinação de Lewandowski para defender a PEC...

Gustavo Maia






A peregrinação de Lewandowski para defender a PEC… | VEJA




























Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, retornou de uma viagem à Escócia nesta semana e vai percorrer gabinetes da Câmara e do Senado nos próximos dias para defender a PEC da Segurança Pública — que conta com a oposição da chamada bancada da bala no Congresso.

A proposta foi apresentada a governadores em uma reunião comandada pelo presidente Lula no último dia 31 de outubro.

Os presidentes das duas Casas do Congresso não compareceram ao encontro, mas Rodrigo Pacheco já se declarou favorável à proposta. À Folha de S.Paulo, o chefe do Senado disse que a PEC é “muito positiva, pois constitui um instrumento de enfrentamento mais coordenado à criminalidade”.


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Hugo Motta já sonha com dois mandatos no comando d…

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Hugo Motta já sonha com dois mandatos no comando d...

Marcela Mattos

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Faltando quase três meses para a eleição para a presidência da Câmara, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) conta com adesão de quinze partidos em torno da sua candidatura, o que corresponde a 75% de toda a composição da Casa. A lista de apoiadores deve aumentar nos próximos dias e, com a eleição em fevereiro de 2025 dada como certa, o jovem parlamentar já mira um pouco mais além.

Herdeiro de uma família tradicional na política da Paraíba, Motta foi eleito deputado em 2011 sem nunca ter exercido ou disputado um cargo público. Para 2026, quando completará quinze anos na Câmara, o parlamentar planejava alçar voos mais altos e disputar uma cadeira no Senado.

A reviravolta que lhe levou à candidatura ao comando da Câmara deve mudar os planos. Aliados mais próximos de Hugo Motta afirmam que ele deve adiar o projeto de virar senador e tentar um novo mandato como deputado. Dessa maneira, ele pode tentar permanecer por mais dois anos exercendo uma das mais importantes funções da República – essa, aliás, foi a mesma estratégia usada por Arthur Lira (PP-AL), o atual presidente e principal cabo eleitoral de Motta.

A Constituição impede que deputados e senadores se reelejam na mesma legislatura (os quatros anos de mandato, na Câmara, e oito no Senado). Não há, porém, vedações para que o presidente tente um novo mandato à frente do cargo após a mudança de legislatura.



Hugo Motta entrou na disputa pela Presidência da Câmara após a desistência de Marcos Pereira, o presidente do Republicanos. O parlamentar paraibano sempre foi apontado como o nome “do coração” de Arthur Lira para ser o seu sucessor, mas a candidatura de Pereira era um impeditivo. O dirigente, porém, acabou cedendo espaço após não conseguir um acordo com outras legendas, entre elas o PSD, dirigido por Gilberto Kassab, que também tem um candidato ao posto.



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A desconfiança de caciques políticos com o projeto…

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A desconfiança de caciques políticos com o projeto...

Laryssa Borges

Aliados históricos do presidente Lula, caciques do MDB decidiram colocar as barbas de molho. À espera de costuras políticas que os viabilizem para novos mandatos nas eleições de 2026, boa parte deles considera arriscado apostar desde já que o petista necessariamente concorrerá à reeleição na próxima disputa presidencial.

A preço de hoje, o entorno de Lula afirma que ele é, sim, candidato a um quarto mandato, mas senadores emedebistas alimentam a desconfiança de que o presidente poderia encerrar de vez a participação em eleições se pelo menos um de três fatores estiver presente no ano eleitoral: se a saúde do petista estiver fragilizada, se a popularidade não for das melhores ou se houver possibilidade real de uma derrota.

O temor de emedebistas que historicamente apoiam Lula é o de que, sem a candidatura do presidente, eles próprios corram o risco de perderem seus cargos para políticos de novas gerações ou mais alinhados ao perfil conservador que emergiu das urnas na disputa deste ano.  “É melhor construir vida fora do Lula, porque, se ele não for candidato, estamos mortos”, resumiu um deles.

Por trás do diagnóstico, há também a convicção de que, mesmo que o presidente eventualmente tenha tomado a decisão de não mais concorrer, torná-la pública deflagraria uma guerra campal entre aspirantes a sucessor, inclusive dentro do próprio PT, e praticamente selaria o fim do governo.

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Os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, Rui Costa, da Casa Civil, além da presidente do partido Gleisi Hoffmann, por exemplo, alimentam a possibilidade de um dia chegarem ao Palácio do Planalto, mas também legendas que hoje integram o primeiro escalão lulista, como o Republicanos, o União Brasil e o MDB, fazem suas próprias costuras para se viabilizarem com candidaturas próprias ou, especialmente no caso dos emedebistas, como interlocutores privilegiados de olho no posto de vice na chapa encabeçada pelos petistas.

A avaliação de emedebistas históricos ocorre na esteira do anúncio do ex-presidente Jair Bolsonaro de que, mesmo inelegível por ordem da Justiça Eleitoral, ele insistirá em se apresentar como candidato, conforme revelou em entrevista exclusiva a VEJA no início do mês.

Também tende a ser influenciada pelo risco de o cenário político brasileiro ser afetado pela eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Bolsonaristas contam com o peso político do republicano para pressionar tanto o Supremo Tribunal Federal (STF) quanto o Congresso Nacional pela aprovação de uma anistia ao capitão, o que o recolocaria de volta na corrida pelo Palácio do Planalto.





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