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País enxerga a ferrovia como coisa do passado, diz leitor – 21/10/2024 – Painel do Leitor

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Mobilidade

“Restos de locomotivas enterrados em SP contam muito do passado ferroviário” (Sobre Trilhos, 20/10). O Brasil enxerga a ferrovia como coisa do passado ou atração turística. Não a vemos como um transporte seguro e mais barato.

Amauri Alvares (Marília, SP)

“Acidente com carreta deixa nove mortos no PR; vítimas são jovens de equipe de remo de Pelotas (RS)” (Cotidiano, 21/10). Essa quantidade de caminhões levando grandes cargas, além de colocar as pessoas em risco, também reduz a vida útil da rodovia. Considerando que o caminhão realmente ficou sem freio, será que a manutenção do veículo estava em dia?

Vítor Campos de Castro (Ituiutaba, MG)

O Brasil precisa retomar o transporte ferroviário de passageiros!

Maria F. Luporini (Campinas, SP)

Doses perdidas

“Governo Lula esbarra em vacinas vencidas e fica sem estoque contra a Covid” (Saúde, 21/10). Que as campanhas antivacina atrapalharam e ainda atrapalham muito a gestão do Programa Nacional de Imunizações é inegável. Mas o Ministério da Saúde não pode utilizar isso como argumento para se defender de ineficiência em atos administrativos.

Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)

Tenho indicado diariamente no consultório e os pacientes ficam surpresos porque nem sabiam da existência.

Florentino Fernandes Junior (Belo Horizonte, MG)

Declaração

“Trump se veste de funcionário do McDonald’s e ouve pedido para não ‘deixar os EUA virarem Brasil’” (Mundo, 20/10). O candidato bilionário simula uma conexão com a vida do trabalhador comum. Ao mesmo tempo, uma consumidora imigrante deslumbrada alimenta sua família com produtos ultraprocessados, enquanto emite julgamentos superficiais sobre seu país de origem. Toda a situação é tristemente simbólica e lamentável.

Adriana Justi Monti (São Paulo, SP)

As pessoas que vão tentar a vida nos Estados Unidos e Europa nem sempre são bem-sucedidas e voltam para terra natal. Mas vale a experiência e o aprendizado.

Silene Maria de Sousa (Goiânia, GO)

Saldo do pleito

“Partidos veem eleição com avanço de caixa 2, compra de votos e infiltração de facções” (Política, 21/10). Vai esbarrar na necessidade de reformular a legislação eleitoral, de estabelecer limites e critérios paras as tais emendas, quem sabe revisar o pagamento de verbas a parlamentares e senadores e ainda seria ótimo avançar para o voto distrital.

Luiz Paulo Santana (Belo Horizonte, MG)

Falta boa vontade, seriedade e compromisso dos TREs e TSE para investigar. A compra de voto, caixa 2, assédio eleitoral viraram rotina nas eleições. Se as Polícia Civil e Polícia Federal se dispusessem a monitorar, metade dos candidatos estariam presos no primeiro tempo. Eleições viraram comércio no Brasil.

Severo Pacelli (Uberlândia, MG)

Combinação

“Imposto de milionários reduz desigualdade e pode chegar a R$ 90 bi, diz centro da USP” (Mercado, 21/10). Estão com bastante pressa para mexer nesse vespeiro antes que a classe média se dê conta do que virá com a efetiva implantação do IVA de alíquotas exorbitantes sobre a prestação de serviços.

Mauro Vasconcelos Reis (Ribeirão Preto, SP)

Taxar os milionários é urgente. O Brasil não pode onerar os mais pobres sempre. Só assim a desigualdade pode diminuir.

Catharina Pinheiro (São Paulo, SP)

Reforma trabalhista

“Movimentos trabalhistas precisam entrar no século 21, diz Dorothea Werneck” (Mercado, 20/10). Estou cética de que essa mudança de visão quanto ao trabalho, e formação para uma nova realidade (nossa produtividade é baixa até para a atual), vai se dar facilmente. Daremos continuidade à crença de que o Brasil é o país do futuro.

Elizabeth O. Costa (Rio de Janeiro, RJ)

Tem muito sentido o pensamento da ex-ministra, pois cada empresa tem suas peculiaridades, como seu plano de investimentos e metas a curto, médio e a longo prazo, sua estrutura de custos bem definidos, produtividade e muito mais que diferenciam de outras empresas de um mesmo setor.

Jorge Shinya (São Sebastião, SP)

Segurança de procedimentos

“Pacientes perdem visão após cirurgias em Belém e clínica é interditada; Polícia Civil investiga caso” (Saúde, 20/10). Evidências catastróficas da necessidade de fortalecimento dos órgãos de vigilância sanitária municipais e estaduais, responsáveis por tais ações de fiscalização. Cadê a segurança dos pacientes?

Maria Goretti Martins de Melo (Belo Horizonte, MG)

Soluções

“Enterrar fiação elétrica é opção complexa e sem definição de quem paga o custo, dizem especialistas” (Cotidiano, 21/10).Eu ficaria feliz em ter uma rede aérea não sucateada com uma empresa distribuidora de energia idônea que tivesse plano de investimentos efetivo e pessoal de campo dimensionado adequadamente para atendimento de emergências. Seria o paraíso.

Flávio Paes (São Paulo, SP)



Leia Mais: Folha

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Ufac recebe equipamentos para Laboratórios de Toxicologia e Farmácia Viva — Universidade Federal do Acre

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Ufac recebe equipamentos para Laboratórios de Toxicologia e Farmácia Viva — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou nesta segunda-feira, 1º, na sala ambiente do bloco de Nutrição, a entrega oficial do material destinado ao Laboratório de Toxicologia Analítica e ao Projeto Farmácia Viva, reforçando a infraestrutura científica da instituição e ampliando o suporte às ações de ensino, pesquisa e extensão.

A ação integra o Projeto de Implantação do Laboratório de Toxicologia Analítica, que recebeu a doação de 21 equipamentos permanentes, adquiridos com recursos do Ministério Público do Trabalho da 14ª Região (MPT-14), mediante autorização da Primeira Vara Federal do Acre. A iniciativa reconhece o interesse público e a relevância social das atividades desenvolvidas pela Universidade Federal do Acre, especialmente nas áreas da saúde, inovação científica e desenvolvimento regional.

Os equipamentos recebidos fortalecem duas frentes estratégicas da instituição. No âmbito do Projeto Farmácia Viva, eles ampliam a capacidade de cultivo, processamento e controle de qualidade de plantas medicinais, reforçando também as ações de extensão voltadas à promoção da saúde e ao uso racional de fitoterápicos. Já na área de toxicologia analítica, os novos aparelhos permitem o desenvolvimento e validação de métodos de análise, o processamento de matrizes biológicas e ambientais e o suporte a investigações científicas e forenses.

“Parabenizo os três professores que estão à frente desse projeto: a professora Marta Adelino, Dayan Marques e Anne Grace. Isso moderniza nossa universidade e representa um salto qualitativo na formação de profissionais”,  afirma a reitora Guida Aquino.

O professor Dayan de Araújo Marques, docente do Centro de Ciências da Saúde e do Desporto (CCSD) e farmacêutico industrial, realizou a apresentação das fases do projeto. Ele destacou que a parceria com o MPT-14 representa a consolidação de um espaço científico. “Essa consolidação é capaz de oferecer respostas mais rápidas e precisas às demandas de saúde e meio ambiente no Acre, reduzindo a dependência de laboratórios externos e ampliando o impacto social das pesquisas desenvolvidas na universidade”.

Com a entrega desse conjunto tecnológico, a instituição eleva seu potencial de atuação laboratorial e reafirma o compromisso com a produção de conhecimento e o atendimento às demandas da sociedade acreana.

Também compuseram o dispositivo de honra o Pró Reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; a coordenadora do projeto do laboratório de toxicologia analítica, Marta Adelino da Silva Faria; a procuradora do Trabalho, representando o ministério público, Ana Paula Pinheiro de Carvalho.

 



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Curso de Medicina Veterinária da Ufac promove 4ª edição do Universo VET — Universidade Federal do Acre

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Curso de Medicina Veterinária da Ufac promove 4ª edição do Universo VET — Universidade Federal do Acre

As escolas da rede municipal realizam visitas guiadas aos espaços temáticos montados especialmente para o evento. A programação inclui dois planetários, salas ambientadas, mostras de esqueletos de animais, estudos de células, exposição de animais de fazenda, jogos educativos e outras atividades voltadas à popularização da ciência.

A pró-reitora de Inovação e Tecnologia, Almecina Balbino, acompanhou o evento. “O Universo VET evidencia três pilares fundamentais: pesquisa, que é a base do que fazemos; extensão, que leva o conhecimento para além dos muros da Ufac; e inovação, essencial para o avanço das áreas científicas”, afirmou. “Tecnologias como robótica e inteligência artificial mostram como a inovação transforma nossa capacidade de pesquisa e ensino.”

A coordenadora do Universo VET, professora Tamyres Izarelly, destacou o caráter formativo e extensionista da iniciativa. “Estamos na quarta edição e conseguimos atender à comunidade interna e externa, que está bastante engajada no projeto”, afirmou. “Todo o curso de Medicina Veterinária participa, além de colaboradores da Química, Engenharia Elétrica e outras áreas que abraçaram o projeto para complementá-lo.”

Ela também reforçou o compromisso da universidade com a democratização do conhecimento. “Nosso objetivo é proporcionar um dia diferente, com aprendizado, diversão, jogos e experiências que muitos estudantes não têm a oportunidade de vivenciar em sala de aula”, disse. “A extensão é um dos pilares da universidade, e é ela que move nossas ações aqui.”

A programação do Universo VET segue ao longo do dia, com atividades interativas para estudantes e visitantes.

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)



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Doutorandos da Ufac elaboram plano de prevenção a incêndios no PZ — Universidade Federal do Acre

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Doutorandos da Ufac elaboram plano de prevenção a incêndios no PZ — Universidade Federal do Acre

Doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Rede Bionorte) apresentaram, na última quarta-feira, 19, propostas para o primeiro Plano de Prevenção e Ações de Combate a Incêndios voltado ao campus sede e ao Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre (Ufac). A atividade foi realizada na sala ambiente do PZ, como resultado da disciplina “Fundamentos de Geoinformação e Representação Gráfica para a Análise Ambiental”, ministrada pelo professor Rodrigo Serrano.

A ação marca a primeira iniciativa formalizada voltada à proteção do maior fragmento urbano de floresta em Rio Branco. As propostas foram desenvolvidas com o apoio de servidores do PZ e utilizaram ferramentas como o QGIS, mapas mentais e dados de campo.

Entre os produtos apresentados estão o Mapa de Risco de Fogo, com análise de vegetação, áreas urbanas e tráfego humano, e o Mapa de Rotas e Pontos de Água, com trilhas de evacuação e açudes úteis no combate ao fogo.

Os estudos sugerem a criação de um Plano Permanente com ações como: Parcerias com o Corpo de Bombeiros; Definição de rotas de fuga e acessos de emergência; Manutenção de aceiros e sinalização; Instalação de hidrantes ou reservatórios móveis; Monitoramento por drones; Formação de brigada voluntária e contratação de brigadistas em período de estiagem.

O Parque Zoobotânico abriga 345 espécies florestais e 402 de fauna silvestre. As medidas visam garantir a segurança da área, que integra o patrimônio ambiental da universidade.

“É importante registrar essa iniciativa acadêmica voltada à proteção do Campus Sede e do PZ”, disse Harley Araújo da Silva, coordenador do Parque Zoobotânico. Ele destacou “a sensibilidade do professor Rodrigo Serrano ao propor o desenvolvimento do trabalho em uma área da própria universidade, permitindo que os doutorandos apliquem conhecimentos técnicos de forma concreta e contribuam diretamente para a gestão e segurança” do espaço.

Participaram da atividade os doutorandos Alessandro, Francisco Bezerra, Moisés, Norma, Daniela Silva Tamwing Aguilar, David Pedroza Guimarães, Luana Alencar de Lima, Richarlly da Costa Silva e Rodrigo da Gama de Santana. A equipe contou com apoio dos servidores Nilson Alves Brilhante, Plínio Carlos Mitoso e Francisco Félix Amaral.

 



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