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AMAZÔNIA

Parlamentares de 36 países participam da Conferência do 8º Fórum Mundial da Água

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Parlamentares de 36 países participam nesta terça-feira (20) de seminário organizado pelo Senado no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. No evento, que discute “o papel dos Parlamentos e o direito à água”, o presidente do Senado, Eunício Oliveira, defendeu mais recursos e ações concretas para minimizar o problema.

Na abertura do encontro, Eunício destacou que o país está no centro dos debates por possuir 12% da água doce do Planeta e precisa buscar soluções de acesso e compartilhamento da água, por meio de ações e recursos.



– Temos que fazer um grande programa não apenas de leis, mas de imposições na questão da sobrevivência. Nós temos que revitalizar nascentes, temos que ter recursos e não apenas discursos para tratarmos dessa questão de sobrevivência da humanidade.

O presidente da subcomissão que acompanha o Fórum da Água, senador Jorge Viana (PT-AC), enfatizou a oportunidade de resultados concretos para aprimorar a legislação das nações.

– Temos aqui uma oportunidade de fazer algo concreto – avaliou.

Para o presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE), senador Fernando Collor (PTC-AL), ao sediar esta edição do Fórum Mundial da Água, que pela primeira vez é realizado em um país do hemisfério sul, o Brasil mostra a importância que dá ao tema.

O presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, disse que não adianta a área técnica criar soluções e pensar no uso sustentável da água se não houver leis para regular esses novos mecanismos. Por isso, reafirmou a importância da presença de parlamentares no evento.

Ao final dos debates, os parlamentares vão divulgar um manifesto com compromissos a serem seguidos pelos políticos. Entre os pontos previstos no documento, está a alocação de recursos do orçamento para políticas de segurança hídrica e saneamento.

Também participaram da abertura os senadores José Pimentel (PT-CE), Regina Sousa (PT-PI), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Hélio José (Pros-DF), Garibaldi Alves (PMDB-RN), Wellington Fagundes (PR-MT), Lasier Martins (PSD-RS) e Fátima Bezerra (PT-RN).

Agência Senado (Paula Groba – Rádio Senado)

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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