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Peaches: ‘Quem deveria me interpretar na cinebiografia? Amy Taylor de Amyl e os Farejadores | Pêssegos
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11 meses atrásem
Sian Cain
Qual foi o seu encontro mais digno de nota com uma celebridade?
Oh meu Deus, tantos. Aqui está uma história que nunca contei. Kelis me pediu para ir ao estúdio dela e trabalhar em uma batida para ela – isso foi em sua era Bossy. Eu estava um pouco resfriado, mas não ia abrir mão dessa oportunidade. Mas eu tinha apenas uma batida para tocar. Ela chegou lá, ouviu e disse: “Isso é legal”. Ela gravou, fez alguns vocais. Então ela disse: “Você tem mais?”
Eu não tinha mais nada! Comecei a ficar nervoso. Estávamos em um estúdio muito sofisticado que tinha paredes de vidro, então eu disse: “Só vou ao banheiro”, saí e bati meu rosto direto no vidro do estúdio. Meu nariz começou a sangrar. E então ela foi tipo, “Eu não me sinto tão bem. Eu estou indo.”
Qual é a sua opinião mais controversa sobre cultura pop?
Blackout é o melhor álbum de Britney Spears.
Você morava com Feist, em cima de uma sex shop chamada Come as You Are, em Toronto. Como ela é como colega de quarto?
Isso foi há cerca de 25 anos, mas naquela época ela era um pouco traficante. Da melhor maneira possível! Ela estava tentando ganhar dinheiro, tentando fazer sua arte, tentando fazer as coisas andarem. E deixando um rastro de corações partidos atrás dela.
Qual foi o seu maior crime de moda até agora?
Transformei todos os meus maiores crimes de moda em estilos de moda. Tenho tainha desde 1999.
Com qual animal você mais se identifica?
Um esquilo. Ele está apenas juntando aquelas nozes, juntando tudo. Eu sou um tipo de pessoa muito esquisita. Estou sempre juntando essas nozes.
Qual foi a coisa mais estranha que você comeu?
Comi lulas vivas na Coreia do Sul. É como um lanche de cerveja lá. Ele acabou de ser morto, mas os tentáculos ainda estão vivos, então você tem que mastigá-lo muito bem porque as ventosas vão sugar suas gengivas. Realmente não foi legal.
Fuck the Pain Away tem um legado incrível – em quantas listas de melhores músicas está, quantos músicos disseram que isso os influenciou. Isso te surpreende?
Foi surpreendente que tenha se tornado uma música. A gravação que existe foi a primeira vez que toquei essa música e nunca mais gravei. Então, o fato de ter saído para o mundo me surpreende toda vez que ouço isso.
Quem você quer que interprete você na cinebiografia da sua vida?
Amy Taylor de Amyl e os Farejadores.
Se você tivesse um sanduíche com o seu nome, o que conteria?
Muita mostarda e tantos tipos de queijo. Queijo fedorento e duro, como um Gouda velho ou algum cheddar velho. Quanto ao pão – o pão é feito de queijo. Eu adoro queijo. Você sabe, na Bélgica, eles comem queijo mergulhado em mostarda como lanche? Eu sou totalmente a favor.
Se você tivesse que lutar contra uma pessoa famosa, quem seria, como você lutaria e quem venceria?
Eu lutaria com Charli xcx. Puxávamos os cabelos um do outro até ficarmos todos emaranhados e não pudéssemos mais puxar os cabelos um do outro. Seria um empate porque agora teríamos que andar de cabeça colada.
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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre
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1 dia atrásem
4 de novembro de 2025O curso de Letras/Libras da Ufac realizou, nessa segunda-feira, 3, a abertura de sua 8ª Semana Acadêmica, com o tema “Povo Surdo: Entrelaçamentos entre Línguas e Culturas”. A programação continua até quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, com palestras, minicursos e mesas-redondas que abordam o bilinguismo, a educação inclusiva e as práticas pedagógicas voltadas à comunidade surda.
“A Semana de Letras/Libras é um momento importante para o curso e para a universidade”, disse a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno. “Reúne alunos, professores e a comunidade surda em torno de um diálogo sobre educação, cultura e inclusão. Ainda enfrentamos desafios, mas o curso tem se consolidado como um dos mais importantes da Ufac.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou que o evento representa um espaço de transformação institucional. “A semana provoca uma reflexão sobre a necessidade de acolher o povo surdo e integrar essa diversidade. A inclusão não é mais uma escolha, é uma necessidade. As universidades precisam se mobilizar para acompanhar as mudanças sociais e culturais, e o curso de Libras tem um papel fundamental nesse processo.”

A organizadora da semana, Karlene Souza, destacou que o evento celebra os 11 anos do curso e marca um momento de fortalecimento da extensão universitária. “Essa é uma oportunidade de promover discussões sobre bilinguismo e educação de surdos com nossos alunos, egressos e a comunidade externa. Convidamos pesquisadores e professores surdos para compartilhar experiências e ampliar o debate sobre as políticas públicas de educação bilíngue.”
A palestra de abertura foi ministrada pela professora da Universidade Federal do Paraná, Sueli Fernandes, referência nacional nos estudos sobre bilinguismo e ensino de português como segunda língua para surdos.
O evento também conta com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, da Secretaria Municipal de Educação, do Centro de Apoio ao Surdo e de profissionais que atuam na gestão da educação especial.
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) comunica que estão abertas as inscrições até esta segunda-feira, 3, para o mestrado profissional em Administração Pública (Profiap). São oferecidas oito vagas para servidores da Ufac, duas para instituições de ensino federais e quatro para ampla concorrência.
Confira mais informações e o QR code na imagem abaixo:
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Atlética Sinistra conquista 5º título em disputa de baterias em RO — Universidade Federal do Acre
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6 dias atrásem
31 de outubro de 2025A atlética Sinistra, do curso de Medicina da Ufac, participou, entre os dias 22 e 26 de outubro, do 10º Intermed Rondônia-Acre, sediado pela atlética Marreta, em Porto Velho. O evento reuniu estudantes de diferentes instituições dos dois Estados em competições esportivas e culturais, com destaque para a tradicional disputa de baterias universitárias.
Na competição musical, a bateria da atlética Sinistra conquistou o pentacampeonato do Intermed (2018, 2019, 2023, 2024 e 2025), tornando-se a mais premiada da história do evento. O grupo superou sete concorrentes do Acre e de Rondônia, com uma apresentação que se destacou pela técnica, criatividade e entrosamento.
Além do título principal, a bateria levou quase todos os prêmios individuais da disputa, incluindo melhor estandarte, chocalho, tamborim, mestre de bateria, surdos de marcação e surdos de terceira.
Nas modalidades esportivas, a Sinistra obteve o terceiro lugar geral, sendo a única equipe fora de Porto Velho a subir no pódio, por uma diferença mínima de pontos do segundo colocado.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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