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Pelo menos três mortos enquanto Israel bombardeia o sul e o leste do Líbano | Israel ataca o Líbano Notícias

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8 meses atrásem
Pelo menos três pessoas foram mortas num ataque aéreo israelita no sul do Líbano, e outros ataques foram relatados no leste do país enquanto o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, visitava a região fronteiriça.
“O ataque do inimigo israelense a Haret Saida resultou num número inicial de mortos de três pessoas mortas e nove feridas”, disse o ministério da saúde do Líbano no domingo, referindo-se a uma área densamente povoada perto da cidade de Sidon, no sul do Líbano.
As imagens, verificadas pela Al Jazeera, mostraram as consequências do ataque a um edifício de vários andares em Haret Saida, mostrando um incêndio no último andar e extensa destruição em todos os andares.
As agências de notícias também relataram um ataque adicional israelense na cidade de Ghaziyeh, ao sul de Sidon. Segundo a agência de notícias AFP, o ataque atingiu um edifício residencial e uma criança foi resgatada dos escombros.
“Sidon foi atingido múltiplas vezes – duas vezes nos últimos dias, uma indicação de uma escalada mais a norte do que o principal teatro de operações dos israelitas mais a sul”, disse Charles Stratford da Al Jazeera, reportando de Beirute.
A Agência Nacional de Notícias estatal do Líbano relatou outros ataques israelenses perto de um hospital em Tebnin, uma cidade no distrito de Bint Jbeil, no sul do Líbano. O prefeito de Tebnin disse que o hospital sofreu danos significativos. Nenhum desses ataques foi precedido de avisos de evacuação.
Mais cedo no domingo, os militares de Israel disseram que teriam como alvo instalações ligadas ao Hezbollah na área libanesa de Baalbek, que inclui a maior cidade do leste do Líbano e ruínas romanas designadas pela UNESCO. Pelo menos três ataques foram relatados na área.
De acordo com o Ministério da Saúde Pública do Líbano, pelo menos 2.986 pessoas foram mortas em Ataques israelenses no Líbano desde Outubro de 2023, incluindo 18 mortos e 83 feridos nas últimas 24 horas.
‘Com ou sem acordo’
Durante uma visita à fronteira com o Líbano no domingo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu empurrar o grupo armado libanês Hezbollah de volta para além do rio Litani, a aproximadamente 30 km (18 milhas) dentro do Líbano, a partir da fronteira de Israel.
“Com ou sem acordo, a chave para devolver os nossos residentes (evacuados) no norte em segurança às suas casas é manter o Hezbollah afastado para além da Litani, atacar todas as suas tentativas de rearmar e responder com força contra todas as ações contra nós”, disse Netanyahu.
Em Israel, os militares disseram ter interceptado vários projécteis disparados do Líbano para o território israelita, enquanto alguns caíram em áreas despovoadas. Na quinta-feira, o lançamento de foguetes do Líbano matou sete pessoas na cidade de Metula, no norte de Israel, no dia mais mortal no lado israelense da fronteira desde que a guerra entre Israel e o Hezbollah apoiado pelo Irã se intensificou em 23 de setembro – quando Israel intensificou sua ataques após um ano de trocas de tiros na mesma moeda. Uma semana depois, enviou tropas terrestres para o sul do Líbano.
Os militares de Israel afirmam que 38 soldados foram mortos na campanha do Líbano desde o início das operações terrestres.
Grupos alinhados com o Irão no Iémen, no Iraque e na Síria também se juntaram aos combates, enquanto o Irão e Israel atacaram-se directamente, aumentando os receios de um conflito ainda mais amplo.
Separadamente, no domingo, os militares israelitas relataram a realização de um ataque terrestre à Síria, capturando um cidadão sírio alegadamente envolvido em redes iranianas. Isso marca a primeira vez no atual conflito que Israel anunciou o envio de tropas para a Síria, cujo governo ainda não comentou o relatório.
Os militares não divulgaram o local específico ou o momento do ataque, mas identificaram o suspeito como Ali Suleiman Al-Eatzi, um cidadão sírio que vive na área de Tsida, no sul da Síria.
O ataque de Israel ao norte de Gaza continuou no domingo, com pelo menos 35 pessoas mortas em toda a Faixa desde o amanhecer.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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