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Pesquisa revela que 60% dos americanos não querem a reeleição de Trump

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Uma pesquisa, divulgada nesta terça-feira 10 pelo CNN Poll, mostra que a popularidade do presidente americano Doanald Trump não está em seus melhores dias. Isso porque seis a casa dez americanos acreditam que o republicano não merece se reeleger. Já sua aprovação manteve-se em 39%.

A pesquisa foi encomendada pela empresa SSRS e realizada entre os dias 5 e 9 de setembro com 1.639 pessoas.

O dado mais preocupante para Trump, revelado pela pesquisa, é que essa é a primeira vez que a aprovação da maneira como o presidente está conduzindo a economia ficou abaixo de 50%. A área econômica sempre foi a maior bandeira do governo de Trump.

O número confirma uma outra pesquisa, também divulgada nesta terça-feira pelo Washington Post, revelando que seis em cada dez americanos temem que o país caia novamente em recessão e que 56% dos consultados desaprovam a guerra comercial iniciada por Trump contra a China.

Presidente americano perdeu apoio, inclusive na área econômica, que até então sustentava sua popularidade

A pesquisa da CNN Poll também apontou que 59% dos consultados não concordam com a maneira como Trump lida com o tema da imigração ilegal e 51% afirmam que o presidente americano não está cumprindo suas promessas de campanha.

A próxima eleição para presidente dos EUA acontece em novembro de 2020. Donaldo Trump já está viajando para alguns estados americanos para se consolidar como o candidato do partido republicano. As prévias do partido estão prevista para acontecer em fevereiro do próximo ano.

YACO NEWS

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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