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Polícia prende mandante da morte de mulher que foi esfaqueada mais de 50 vezes e jogada em lixão no AC

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Nesta terça-feira (22) policiais da FICCO – Força Integrada de Combate ao Crime Organizado, composta pela Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Militar, deram cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara da Comarca de Plácido de Castro, ao homem apontado como mandante da execução da dona de casa Antônia Francisca Miranda Lima, de 29 anos, que foi encontrada morta, em maio, no lixão da cidade de Plácido de Castro, no interior do Acre, após desaparecer.

De acordo com a PF, as investigações tiveram início após o crime, oportunidade em que a mulher foi localizada no aterro sanitário. Segundo o apurado, a vítima foi abordada por três homens já identificados e obrigada a entrar em um veículo. Em seguida, foi levada ao local da execução, onde foi estabelecido uma espécie de “Tribunal do Crime”.



Um vídeo foi gravado e nele a vítima confessou a seus algozes que havia informado as ações do grupo criminoso a terceiros.
Em razão disso, foi determinada a sua morte.

O indivíduo preso na ação foi identificado como o mandante do homicídio e ocupa posição de liderança na facção criminosa.
O crime foi cometido com extrema violência, já que a vítima foi colocada de joelhos e esfaqueada por cerca de cinco minutos.
Após o crime, os executores foram presos em flagrante, porém, o mandante e líder conseguiu fugir da polícia.

A ação policial resultou na localização do autor em uma casa do bairro Calafate, Rio Branco, onde ele foi preso na posse de uma arma de fogo.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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