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Priscila Fantin no BBB 25? Relembre personagens icônicos na TV, como a Serena de ‘Alma gêmea’

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Em breve, Priscilla Fantin deve aparecer em uma função na televisão nada comum à sua trajetória profissional, de novelas e outras obras de ficção. De acordo com o jornal Extra, a atriz de 41 anos está negociando uma participação sua e do marido, o também ator Bruno Loves, de 41, no Big Brother Brasil 25 com a produção do programa – que terá uma dinâmica de duplas na próxima temporada, com estreia prevista para janeiro.

Neste ano, Fantin está completando 15 anos desde sua primeira aparição na televisão em um papel fixo. A atriz iniciou a sua carreira na TV Globo em “Malhação”, na temporada de 1999.

Priscila Fantin foi protagonista de ‘Malhação’, em 1999, quando o colégio Multipla Escolha passou a ser o cenário da novela. Ela vivia a personagem Tatiana. — Foto: Reprodução/Globo e Reprodução/Instagram

Em pouco tempo, a artista começou a ganhar destaque em diversas produções. Esteve na novela “As filhas da mãe” (2001), “Esperança” (2002) e teve uma pequena participação no “Sítio do Picapau Amarelo”, o seriado inspirado no clássico de Monteiro Lobato, em 2003. Naquele mesmo ano, interpretou Olga, uma das vilãs de “Chocolate com pimenta”, que se tornou um fenômeno na emissora.

Eduardo Moscovis e Priscila Fantin em 'Alma gêmea' — Foto: TV Globo
Eduardo Moscovis e Priscila Fantin em ‘Alma gêmea’ — Foto: TV Globo

Depois, Fantin ainda estrelou a novela “Alma gêmea” (2005), atualmente sendo reexibida no Vale a Pena Ver de Novo. A novela também se tornou uma parceria de sucesso dela com o autor Walcyr Carrasco, com quem ainda trabalharia em “Sete pecados” (2007) e “Êta mundo bom” (2016) – sua última aparição em tramas de ficção na Globo. Recentemente, em 2023, a atriz fez sucesso ao integrar o elenco da Dança dos Famosos, no “Domingão com Huck”.

O “Big Brother Brasil”, em janeiro de 2025, chega à 25ª edição com uma configuração inédita de participantes. Para fazer parte da temporada comemorativa, será preciso se comprometer antes de o jogo começar, já que só entram na casa os competidores que estiverem em dupla.

Pais e filhos, avós e netos, sogras e genros, amigos, primos, irmãos, casais. Laços fortes, construídos antes do confinamento, que serão colocados à prova aos olhos de milhões de espectadores. Será que a força do vínculo resistirá ao jogo? É o que o público vai descobrir a partir de janeiro, ao longo de 100 dias – período previsto para duração da nova temporada do BBB. Entre as duplas, uma fórmula que o público já conhece bem: Pipocas e Camarotes estão confirmados na próxima edição. Todos devem levar alguém importante em sua vida para formar uma dupla.

No BBB 25, a comemoração será, literalmente, em dose dupla, já que a próxima temporada do reality show mais assistido do Brasil embarca na comemoração dos 60 anos da TV Globo, que acontece no ano que vem. A residência dos brothers e sisters vai mergulhar na fábrica de sonhos, trazendo uma decoração inspirada nas muitas histórias que a Globo contou nas últimas décadas e que ainda vai contar.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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