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Ranking mostra os idiomas mais fáceis de aprender no mundo; veja a lista

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Os coleguinhas da escola fizeram uma grande festa para receber Elisa, a menina que venceu o câncer e voltou após 1 ano em tratamento, em Limeira (SP). - Foto: portal limeira

Saiu o novo ranking dos idiomas mais fáceis de se aprender no mundo e o português está na lista! O estudo foi publicado pela empresa Unbabel, plataforma que combina tradução humana com inteligência artificial (IA).

Seja para crescer na carreira, fazer amigos ao redor do mundo ou curtir séries e músicas em outra língua, aprender uma nova língua é sempre especial e útil. Segundo a companhia, quanto mais relacionada a língua-alvo for à língua nativa do falante, mais fácil esse processo vai ser!

Em primeiro lugar ficou o africâner, que pertence à família das línguas germânicas ocidentais. Hoje, quase 9 milhões de pessoas falam o africâner, principalmente na África do Sul e na Namíbia. Depois dele vêm o francês e o espanhol. Veja todas as outras abaixo!

Por que mais fáceis?

Segundo o estudo, quando uma língua tem a mesma família linguística, o aprendizado é bem mais intuitivo.

Além disso, a exposição constante ao idioma, como em filmes, músicas, redes sociais e notícias, facilitam a prática e a memorização.

A prática também é bem importante. Quanto mais o estudante falar a língua e ela for espalhada pelo mundo, maiores são as chances de encontrar alguém para conversar.

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Os 10 mais fáceis

  • Africâner: o africâner é considerado um dialeto holandês. A língua foi considerada a mais fácil para os nativos ingleses aprenderem, porque compartilha muitas palavras de origem germânica.
  • Francês: o francês ficou em segundo lugar e globalmente é falado por 300 milhões de pessoas. Na hora de aprender o francês, é preciso ficar atento ao faux amis, ou seja, os falsos cognatos.
  • Espanhol: a prevalência do espanhol faz dele um idioma muito popular para aprender. Ao todo, 18 países adotam o espanhol como idioma oficial e a língua conta com 500 milhões de falantes nativos, além de representar 8% do conteúdo online.
  • Holandês: 23 milhões de pessoas em todo o mundo falam holandês. O holandês se espelha no inglês, tanto estruturalmente quanto sintaticamente. Os falantes de holandês costumam usar palavras em inglês, em uma prática chamada Dunglish.
  • Norueguês: o norueguês, ou Norsk, é uma língua da família germânica setentrional. Se você quer se aprofundar na rica cultura literária e mitologia escandinava, vai precisar aprender norueguês. Segundo a Unbabel, a pronúncia da língua é consistente e a gramática é fácil de aprender.
  • Português: o português é a língua oficial em nove países, incluindo Brasil, Cabo Verde e Angola. O idioma é fácil de aprimorar, mas a companhia destacou que as palavras podem ter significados muito diferentes em países como Brasil e Portugal.
  • Sueco: o sueco, ou Svenska, é falado por 10 milhões de pessoas na Suécia, mas também é usado nos países vizinhos como Finlândia e Dinamarca. A língua é germânica e tem vários cognatos com o inglês como meia-noite (midnatt) e conferência (konferens).
  • Italiano: o italiano tem um vocabulário enraizado no latim e há muitos cognatos. Mais de 60 milhões de pessoas falam italiano como primeira língua e o idioma está presente na Líbia, Costa Rica, Cidade do Vaticano e, é claro, na Itália.
  • Romeno: o romeno é a única língua românica desenvolvida na parte oriental da Europa. O idioma é uma língua muito fonética, ou seja, a maioria das palavras é escrita da mesma forma que é pronunciada.
  • Hindi: o hindi é a língua oficial da Índia. Na última contagem, mais de 500 milhões de pessoas falam hindi como primeira ou segunda língua. O idioma é um pouco mais difícil de aprender do que os nove mais populares. O hindi usa várias palavras em inglês, que são lidas e pronunciadas como em inglês.

Segundo a Unbabel a exposição ao idioma e a capacidade de praticar são importantes durante o aprendizado. - Foto: Reprodução Segundo a Unbabel a exposição ao idioma e a capacidade de praticar são importantes durante o aprendizado. – Foto: Reprodução



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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre

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publicado:
23/12/2025 07h31,


última modificação:
23/12/2025 07h32

Confira a nota na integra no link: Nota Andifes



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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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