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Morte com muitos mistérios e contradições

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Rapaz morre afogado após mergulho em rio no interior do Acre.

Ribeirinhos encontraram o corpo de Halefy da Silva Bezerra, de 25 anos. Vítima tomava banho com amigos no Rio Iaco, em Sena Madureira, quando desapareceu.

Foto: Bombeiros foram acionados para resgatar o corpo de Halefy Bezerra, que estava desaparecido desde o sábado (4) (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros do Acre).

Ribeirinhos da Comunidade Olho d’água, zona rural de Sena Madureira, interior do Acre, encontraram o corpo do jovem Halefy da Silva Bezerra, de 25 anos, na manhã deste domingo (5). O jovem sumiu na tarde deste sábado (4) quando tomava banho com amigos no Rio Iaco.

O Corpo de Bombeiros do Acre foi acionado para resgatar o cadáver. Ainda segundo os Bombeiros, os amigos entraram na água após uma partida de futebol. O local escolhido para o mergulho é conhecido como Poço do Serraria, que é bastante fundo.

Ainda conforme os Bombeiros, a equipe de mergulho enviada ao local foi informada que o rapaz não sabia nadar. Os bombeiros se deslocavam para a comunidade quando foram informados que os ribeirinhos haviam encontrado o jovem.

Após o resgate, os bombeiros trouxeram o corpo para a zona urbana para ser liberado aos familiares. G1Ac.

CONTRADIÇÕES

A morte de Hálife Silva Bezerra está cheia de contradições quanto ao afogamento.

Nas redes sociais, há rumores que ele estava na canoa, foi parado por um desconhecido, que o avistou com uma lata de cerveja e pediu a bebida, ao que o jovem respondeu brincando ‘não sou distribuidora não’, e foi empurrado pelo desconhecido nas águas. Hálife não sabia nada, e morreu.

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Mestrado em Geografia da Ufac integra projeto de pesquisa em rede — Universidade Federal do Acre

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O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac integra a equipe do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O coordenador-geral do projeto é o professor Gustavo da Frota Simões, do programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A proposta de pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

Objetivos específicos do projeto

– Apresentar uma política pública de segurança integrada na faixa de fronteira, ancorada na realidade da Pan-Amazônia.

– Avaliar o impacto das migrações internacionais e demais fluxos de mobilidade humana na faixa de fronteira sob uma ótica de segurança.

– Discutir o conceito de segurança integrada e sua relação com a segurança humana e o desenvolvimento sustentável.

– Estudar como os crimes transfronteiriços e ambientais afetam a segurança humana das comunidades indígenas da região pan-amazônica.

6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações

O coordenador-geral do projeto, Gustavo da Frota Simões, e o professor Tássio Franchi reuniram-se com os professores do MGeo e a administração da Ufac de 31 de março a 3 de abril. A pauta da reunião foi o projeto e a realização do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações, que ocorre em 24 e 25 de junho, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede da Ufac.

 



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Em parceria com Exército, Ufac capacita alunos para desafios na selva — Universidade Federal do Acre

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A professora Karlla Barbosa Godoy, do Centro Multidisciplinar do campus Floresta da Ufac, em parceria com o Comando de Fronteira Juruá/61º Batalhão de Infantaria de Selva (CFron Juruá/61º BIS), conduziu atividades no âmbito da disciplina Técnicas de Campo, envolvendo alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal e Ciências Biológicas. A ação ocorreu no sábado, 3, e no domingo, 4, no CFron Juruá/61º BIS, em Cruzeiro do Sul.

A proposta foi capacitar os participantes para atuar com segurança em ambientes de selva, desenvolvendo habilidades de sobrevivência, orientação, obtenção de recursos naturais e primeiros socorros em condições adversas.

“A iniciativa demonstra o firme compromisso da Ufac em oferecer aos seus acadêmicos uma formação integral e alinhada com as particularidades do bioma amazônico”, justificaram os organizadores. “Ao vivenciarem situações práticas, os estudantes internalizam conhecimentos e desenvolvem habilidades que os tornarão profissionais mais capacitados e conscientes da realidade local.”

 



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I Seminário de Teoria Crítica

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