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Rio discute regulamentação de plataformas de alugu…

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Rio discute regulamentação de plataformas de alugu...

Duda Monteiro de Barros

A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro realizou nesta terça-feira, 25, uma audiência pública para discutir o projeto de lei que regulamenta os aluguéis por temporada na cidade. O debate, iniciado na última segunda, 24, contou com a participação de representantes de plataformas digitais e hotéis.

A proposta estabelece regras mais rígidas, como cadastro no Ministério do Turismo, alvarás de funcionamento e licenças sanitárias para locadores. O evento atraiu grande público, causando lotação nas galerias e confusão do lado de fora do plenário.

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Outro ponto em discussão é a exigência de autorização do síndico para alugar imóveis em condomínios via plataformas digitais. O relator do projeto, vereador Salvino Oliveira (PSD-RJ), afirmou que não é contra o modelo, mas defende regras claras, especialmente em relação à tributação.

Oliveira apresentará um substitutivo mantendo partes da proposta atual e incluindo novas medidas, como o compartilhamento de dados dos sites com o município para melhor planejamento urbano e a cobrança de ISS no Rio. “As plataformas precisam compartilhar dados com o município para que a gente consiga planejar a infraestrutura da cidade e até para que os comerciantes consigam se preparar para que, por exemplo, para grandes eventos”, disse.

Representantes de hotéis convencionais afirmaram ser favoráveis à livre concorrência, desde que haja condições justas no setor turístico.

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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