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Sai ranking das cidades mais baratas para se viver no Brasil; cabe no bolso!

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A vovó Chiquinha realizou o sonho de se tornar princesa aos 90 anos. A festa teve dança, vestido de Cinderela, sapatinho e príncipe encantado. - Foto: @camposnique/Instagram

Saiu o ranking com as cidades mais baratas do Brasil, feito pela revista Exame. São lugares onde dá para economizar e ter qualidade de vida.

A grande maioria delas fica distante das capitais, mas algumas ficam em regiões metropolitanas. As 10 mais estão nas regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Em primeiro lugar, como a cidade mais barata do país, ficou Guaratinguetá, em São Paulo. O local é um importante centro de comércio e de prestação de serviços do Vale do Paraíba. Conheça a lista abaixo!

Cidades mais baratas

O ranking levou em conta vários aspectos que ajudam a ter um baixo custo de vida frente à média nacional. Entre os pontos analisados estão educação, lazer e cultura, por exemplo.

Além de Guaratinguetá (SP), aparecem nos primeiros lugares do ranking Anápolis (GO), Mossoró (RN), Uberaba (MG) e Novo Hamburgo (RS)

Apesar do baixo custo apurado, várias dessas cidades não são “mornas” como se pensa. Várias têm oportunidades para quem gosta de um bom agito.

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Veja abaixo o ranking das cidades mais baratas do país!

  1. Guaratinguetá (SP): Guaratinguetá é um município brasileiro do estado de São Paulo. O local tem como base a agricultura, com o cultivo de arroz, milho, feijão, e a pecuária leiteira. A cidade tem 121 mil habitantes, fica a 350m de altitude e a 175 km da capital.
  2. Anápolis (Goiás): Anápolis é um grande polo industrial de Goiás. O destaque fica para o ramo farmacêutico e uma logística privilegiada, sendo a cidade cortada por várias estradas. Com 396 mil habitantes, Anápolis é colada com a capital Goiânia, com apenas 49 km de diferença.
  3. Mossoró (Rio Grande do Norte): considerada a capital do Semiárido brasileiro, Mossoró aparece em terceiro lugar. A 281 km da capital Natal, Mossoró é repleta de cultura, com vários teatros, praças e pontos históricos.
  4. Uberaba (Minas Gerais): localizada no Triângulo Mineiro, com uma forte Agropecuária, Uberaba está a 481 km da capital Belo Horizonte. Próximo de cachoeiras e parques naturais, Uberaba é uma ótima pedida para quem busca sossego.
  5. Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul): conhecida como Capital Estadual do Calçado, Novo Hamburgo tem 247 mil habitantes e está a apenas 42 km da capital Porto Alegre. A cidade oferece parques para passeios, ótima gastronomia, museus e muitos sapatos!
  6. Teixeira de Freitas (BA): Teixeira de Freitas, na Bahia, é uma cidade nova, mas que se consolidou fortemente no extremo sul do estado. Com 164 mil habitantes, Teixeira está a 109 m de altitude e a 800 km da capital Salvador.
  7. Viçosa (MG), localizada na Zona da Mata Mineira, Viçosa tem 80 mil habitantes e está a 230 km de Belo Horizonte. A cidade atrai várias pessoas do Brasil para eventos científico-acadêmicos, que se realizam em torno das universidades lá instaladas.
  8. Imperatriz do Maranhão (MA): Imperatriz do Maranhão é uma cidade importante na produção de energia e por conta do setor de construção civil. É o segundo maior município do estado, tanto em população, quanto em atividade econômica.
  9. Ji-Paraná (Rondônia): conhecida como Coração de Rondônia, por estar localizada no centro do estado, Ji-Paraná está a 373 km da capital Porto Velho. A economia local é baseada na agricultura, pecuária, indústria e prestação de serviços.

Uberaba, em Minas Gerais, também apareceu no ranking. - Foto: Prefeitura de Uberaba/Neto Talmeli Uberaba, em Minas Gerais, também apareceu no ranking. – Foto: Prefeitura de Uberaba/Neto Talmeli Imperatriz do Maranhão ficou em 8° lugar. A cidade é forte na produção de energia. - Foto: Prefeitura Imperatriz do Maranhão Imperatriz do Maranhão ficou em 8° lugar. A cidade é forte na produção de energia. – Foto: Prefeitura Imperatriz do Maranhão Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, é conhecida como a Capital Estadual do Calçado. - Foto: Samuel Quintana CMNH Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, é conhecida como a Capital Estadual do Calçado. – Foto: Samuel Quintana CMNH



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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