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Semifinais do Campeonato Mundial de Dardos PDC: Dobey x Van Gerwen, Bunting x Littler – ao vivo | Campeonato Mundial PDC

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6 meses atrásem
Niall McVeigh
Principais eventos
Perfil: Michael van Gerwen
Apelido: Mighty Mike/MvG
Classificação mundial: nº 3
Cidade natal: Vlijmen, Holanda
Títulos principais: 48 e contando
Melhor do mundo PDC: Vencedor 2014, 2017 e 2019
Música de acompanhamento: Seven Nation Army
Há uma década, Van Gerwen estava na posição de Luke Littler; o aparente herdeiro do trono de Phil Taylor, que parecia capaz de conquistar o título mundial ano após ano. O fato de ele ter ganhado apenas três coroas de Ally Pally parece quase decepcionante; Van Gerwen ocasionalmente perdeu sua seqüência implacável aqui, perdendo tantas finais quanto ganhou.
Dito isto, até Littler teria dificuldade em acompanhar o melhor do holandês voador. Além disso, Van Gerwen ainda tem apenas 35 anos e tem tempo para alcançar um título mundial mais adequado à sua qualidade, assim como Ronnie O’Sullivan fez na sinuca. A forma como MvG segurou a forma elétrica de Callan Rydz nos últimos oito é um bom presságio para suas chances.
Caminho para as semifinais: R2 venceu James Hurrell por 3-0, R3 venceu Brendan Dolan por 4-2, R4 venceu Jeffrey de Graaf por 4-2, QF venceu Callan Rydz por 5-3.
Perfil: Chris Dobey
Apelido: Hollywood
Classificação mundial: nº 15
Cidade natal: Bedlington
Principais títulos: Masters 2023
Melhor do mundo PDC: Semifinais 2025
Música de acompanhamento: Vamos nos preparar para Rhumble
Tal como no ténis masculino, Dobey faz parte de um grupo da “Próxima Geração”, cuja ascensão gradual no mundo dinâmico foi ofuscada pela rápida ascensão de Littler. O jogador de 34 anos deve entrar no top 10 do mundo no próximo ano, recompensa por chegar às suas primeiras semifinais aqui, depois de ter perdido dolorosamente nas quartas de final em 2023 e 2024.
Dobey, que ganhou o apelido de “Hollywood” por ter a ousadia de usar boné de beisebol enquanto jogava como amador, conquistou seu primeiro título do PDC, o Masters, em 2023, mas teve dificuldades em sua primeira campanha na Premier League no mesmo ano. Assim como seu time de futebol, o Newcastle, Dobey continua determinado a chegar à elite um dia.
Caminho para as semifinais: R2 venceu Alexander Merkx por 3-1, R3 por Josh Rock por 4-2, R4 por Kevin Doets por 4-3, QF por Gerwyn Price por 5-3.
Veremos um nove darter esta noite? Já houve dois no torneio deste ano, mas os dois jogadores que entregaram um – Christian Kist e Damon Heta – perderam a partida.
Preâmbulo
Bem-vindo ao Alexandra Palace, em Londres. Nas 92 partidas disputadas em 14 dias até agora, vimos saídas surpreendentes, reviravoltas inesperadas, nove dardos e clássicos de todos os tempos. Noventa e seis jogadores estiveram no Ally Pally oche; apenas quatro permanecem na disputa. Os quatro campeões mundiais anteriores – Luke Humphries, Michael Smith, Peter Wright e Gerwyn Price – caíram, deixando uma final de quatro intrigante e bem equilibrada.
O único vencedor anterior ainda em campo Michael van Gerwenmostrou flashes de seu melhor imparável enquanto busca o quarto título mundial. Ele começa como favorito contra Chris Dobey, que está em sua primeira semifinal mundial depois de derrotar Price – mas o número 15 costuma trazer seus melhores dardos para o Palace e não deve ser subestimado.
Quando o sorteio foi feito, a maioria dos observadores esperava uma semifinal Luke x Luke, uma repetição da final épica do ano passado. Em vez disso, Humphries ficou chocado com o ressurgimento de Wright, que não conseguiu reproduzir a mesma magia contra Stephen Bunting. É o Bullet quem enfrenta a nada invejável tarefa de parando Luke Littler esta noitemas depois de uma década de decepção nos mundos PDC, Bunting raramente parecia em melhor forma.
É uma escalação perfeita para a semifinal: o campeão eleito contra o veterano veterano e o azarão simpático e capaz contra um ex-rei do Palácio ferido. O destino sugere uma final entre Littler x Van Gerwen e uma passagem da tocha, mas as coisas raramente são tão previsíveis quando as luzes se apagam e as flechas começam a voar.
19h40 GMT: (15) Chris Dobey x Michael van Gerwen (3)
21h30 GMT: (8) Stephen Bunting x Lucas Menor (4)
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MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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