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Senador cobra reestruturação da Funasa prometida p…

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Nicholas Shores

O senador Dr. Hiran (PP-RR) intensificou as cobranças sobre o Palácio do Planalto pelo cumprimento do acordo que prevê a reestruturação da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), afiançado ainda em julho de 2023 pelo líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Desde julho de 2023, o órgão está sob a presidência interina de Alexandre Ribeiro Motta. Parlamentares insatisfeitos dizem que Motta não executa suas emendas ao Orçamento e nem atende às indicações para as superintendências estaduais.

Nos últimos dias, Dr. Hiran enviou ofício ao presidente do TCU, ministro Vital do Rêgo, pedindo acesso a informações entregues pelo Ministério da Gestão e da Inovação e pela Funasa em resposta a demandas da Corte de Contas sobre o andamento da reestruturação da fundação.

A expectativa do senador é conseguir acesso a uma cópia do relatório elaborado peloo ministério com:

  • a análise dos desafios e oportunidades para a modernização da atuação da Funasa;
  • a avaliação sobre eventuais sobreposições de atribuições da Funasa com outros órgãos e entidades, especialmente aquelas relativas a saúde ambiental e saneamento básico e ambiental;
  • a proposta de estrutura organizacional da Funasa;
  • as propostas relativas à modernização e à reestruturação de recursos humanos, bens, recursos orçamentários, formas de parcerias e transferências, contratações, patrimônio mobiliário e imobiliário e outras questões administrativas relacionadas ao exercício das competências da Funasa.
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“O acesso às informações solicitadas será de suma importância para ciência da atual situação administrativa e operacional da FUNASA, entidade histórica e pilar na execução de programas voltados à melhoria das condições sanitárias e de saúde pública no Brasil, em benefício direto de milhões de brasileiros, notadamente em municípios menores e longínquos e áreas rurais, quilombolas e indígenas”, escreve Dr. Hiran ao TCU.

No ofício, ele acrescenta que, “desde a sua extinção pela Medida Provisória nº 1.156/2023, de 1º de janeiro de 2023, e o seu restabelecimento com o decurso de prazo da referida medida provisória, as ações, políticas públicas e decisões administrativas e de gestão encontram-se comprometidas, levando praticamente à ausência de funcionalidade da FUNASA, que se encontra sob presidência interina desde o dia 20/7/2023, e que foi estabelecida para coordenar o processo de reestruturação da Fundação”.



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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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